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VALE ESPERAR

Tenho um pouco mais de sessenta anos. Sempre fui fiel. Claro, que tenho meus tesões e fantasias. Uma delas é a cunhada. Um pouco mais velha do que eu. Nunca se casou. Nos mais de quarenta anos que a conheço, nunca a vi com um namorado. Muitas vezes pesei meus pensamentos para ver se decidiria atacar, mas sempre tive medo.

Se ela aceitasse e correspondendo, tudo átimo. Se ela dissesse não e ficasse quieta, nada a temer. Mas, se ela risse a boca e corresse para espalhar a minha cantada... Poderia perder o respeito da mulher, filhos, pais, irmãos. Sei que a gente é regido pela lágica e pela tesão. Se a tesão aumenta muito, desliga a razão. Coloca-se tudo em jogo. Como no pôquer, quando se acredita que temos as melhores cartas, pagamos alto. Na hora do vamos ver, perdemos. O jogo do outro era melhor.

Mas , os meus quarenta anos de fantasia acabaram se realizando no último feriadão. Manoela, minha esposa, Marcia, minha cunhada e eu fomos viajar. Para fugir do frio do sul fomos ao nordeste, reaquecer a baterias ao sol.

A viagem foi tranquila. Hospedamo-nos num confortável hotel de praia. Apartamento amplo. Para termos uma diária mais econômica, ficamos os três no mesmo quarto. Isto não era nenhuma novidade, pois já havíamos viajado muitas vezes junto. Nada havia acontecido, além das minhas fantasias.

Mesmo sabedor que nada aconteceria, como das outras viagens, a minha tesão subiu. Subiu muito. Eu brincava com os meus pensamentos, criava situações, mas não tinha coragem de pô-los em prática.

Bem, no segundo dia em que estamos lá, depois de passear o dia inteiro chegamos ao hotel por volta das 19 horas. Já estava escuro. Fomos para o quarto. Minha esposa e eu fomos tomar banho. Quando saímos, enrolados na toalha, minha cunhada Marcia entrou para tomar banho. Eu, para aproveitar a tesão comecei a beijar a Manoela. A toalhas caíram e ficamos nus.

Comecei a beijar ela toda. Ela correspondeu. Deitei-me na cama de pau duro. Manoela se ajoelhou na frente à cama e começou a lamber o meu pau. Ela sabe fazer isto muito bem.

No começo do nosso casamento, ela resistiu um pouco. Natural. Mas, tive calma. Ia pedindo para ela dar um beijinho. Depois outro. Em uma semana ela estava com o meu pau na boca.

A práxima etapa foi mais difícil. Convencê-la a deixar que eu acabasse na boca. Hoje tudo é mais fácil. Pela internet temos acesso a contos, vídeos. Eu ia insistindo. Depois de acabar eu pedia para que ela experimentasse a última gotinha. Manoela com a pontinha da língua experimentava o gosto da porra.

Com mais de seis meses de casado ela já estava chupando o meu pau com maestria. Eu gostava e ainda gosto muito de ver meu pau na boca dela. Acho que é uma das coisas mais lindas do sexo. O pau na boca da mulher que a gente gosta.

Ela estava me chupando e eu senti que iria acabar. Avisei. Eu queria muito acabar na boca dela, mas sabia que deveria ser uma decisão dela. Eu não queria acabar apenas uma vez. Eu queria gozar muitas vezes na boca. Queria que ela engolisse. Mas isto deveria ser decisão dela. Não minha. Quando tirei o pau da boca, a porra jorrou no rosto da Manoela e começou a escorrer. É uma imagem linda a gente ver a prápria porra correndo pelo rosto da mulher. Manoela sorriu. Com a mão começou a espalhar a porra como um creme pelo rosto.

- Dizem que faz bem para a pele, afirmou.

Senti, que estava perto. Ela já estava começando a aceitar. No fim de semana seguinte fomos a casa dos sogros. Pernoitamos. A noite, foi especial. Começamos os prelúdios. Manoela que estava formada na arte de chupar, naquele dia estava fazendo a pás graduação. Lambeu, enfiou tudo boca à dentro. Mordiscou a cabecinha. Ela me olhava com todo pau enfiado na boca. Com seu magníficos olhos azuis, sorria. Eu não estava mais resistindo.

-Manoela, cuidado. Vou acabar.

Ela não deu bola. Continuou chupando. Enfiou o pau ainda mais na boca. Senti o gozo vindo. Um gozo grande. Tudo indo para a boca da Manoela. Foi fantástico. Quando acabei, ela se levantou. Saiu correndo. Foi ao banheiro.

- Desculpe, disse ela na volta, mas ainda não tive coragem de engolir. Me dá um tempo para me acostumar.

Eu abracei. Beijei muito, enquanto dizia:

Obrigado, obrigado. Foi muito bom. Você sá precisa fazer o que for bom para você.

Chupar o meu pau, eu acabar na boca se repetiu mais algumas vezes. Manoela não saia mais correndo, na maioria das vezes ela deixava escorrer a porra por um canto da boca, formando um quadro lindo. Digno de ser pintado por um Da Vinci. Vocês já imaginaram. Certamente, a Mona Lisa ficaria muito mais linda se pelo cantinho da boca escorresse uma porrinha.

Para festejar um ano de casado fomos ao mesmo hotel da lua de mel. Foi muito bom. à noite abrimos um champanhe. Brindamos. Os olhos de Manoela brilharam. Pegou o meu pau e começou a bater uma punheta com o carinho. Quando comecei a acabar, ela direcionou o jato para a taça. A porra se misturou o champanhe. Depois, levantou o copo à altura dos olhos. Ficou adimirando a porra descendo lentamente entre as bolhinhas do champanhe que subiam. Levou o copo aos lábios e sorveu. Tomou tudo.

Racionalizando podem dizer que uma cena destas é extravagante. Eu , no entanto, acho que é da mais alta tesão. Ali, a tua mulher tomando a tua porra comum sorriso apaixonado no rosto. É muito bom. Uma prova de paixão.

Ela tinha engolido, mas ainda não pura. Novamente, num fim de semana na casa da sogra ela chupou o meu pau com muita perícia. Senti que estava acabando. Como ela havia me dito que não eu precisaria mais avisar, pois pelo pulsar do meu pau na boca ela saberia o que estaria acontecendo. Desta vez ela foi mais fundo. Quando comecei a acabar, senti que ela estava engolindo. Engoliu uma, duas vezes. Quando terminei de gozar ela abriu a boca e me mostrou. Estava cheia de porra da terceira golfada. Engoliu tudo e sorriu.

- Sabe que não é ruim, estou começando a gostar.

Sei que nos filmes e na internet a gente vê muitas mulheres chupando e engolindo. Posso dizer que a esmagadora maioria faz de maneira mecânica. Não transmite tesão. A chupada que eu havia recebido fora feita com amor, tinha paixão. O ato de engolir não havia sido uma submissão ou humilhação, mas um ato de alegria e liberdade. Com toda certeza poderia ser um comercial para o Mastercard. Uma chupada destas não tem preço. Depois, espremeu o meu pau. Tirou as últimas gotinhas. Com estalo de prazer fez com que a língua degustasse o que restava da iguaria.

Depois daquele dia. Tivemos excelentes momentos. Confesso que nos primeiros anos eu ainda pedia. Ela me atendia. Nos últimos anos a coisa ficou tão boa que eu não preciso mais pedir. Manoela adivinha quando estou com aquela tesão de acabar na boca dela. A mesma coisa acontece com o sexo anal. Ela sabe quando eu tenho desejos de comer o cuzinho. Sá que aqui, uma diferença. Ela sempre gostou de dar o cu. Posso dizer, sem medo de errar que ela tem cu saboroso. Meu pau quando vai devassando aquela delícia tem todo o sabor de uma fruta madura, recém colhida. Ela tem gozadas fantásticas quando a masturbo e enfio todo pau no traseiro. Lembro de uma vez em que os orgasmos foram num crescente. Repetiram-se por cinco vezes. Cada vez mais longos Cada vez mais intensos. Até que na quinta vez ela amoleceu.

- Não guento mais, para ou vou desmaiar.

Como eu poderia trair uma mulher assim?

Nunca. Não poderia.

Creio que faz um dez anos que Manoela me disse uma das coisas mais lindas. Com o meu pau na boca, olhou para mim. Sorrindo confessou:

Gosto de chupar o teu pau, gosto quando ele acaba na minha boca. Gosto de engolir porra.

A cabeça do homem, no entanto é dominada pelo tesão. A fixação de comer a minha cunhada era permanente. Bem, ali estávamos nás no quarto de hotel. Minha cunhada tomando um banho , eu deitado na cama de pau duro. A Manoela ajoelhada, lambendo e chupando o meu pau com muito tesão. Não percebi, não sei se a Manoela viu, mas se viu não fez nada. Minha cunhada havia saído do banheiro enrolada numa toalha. A cena que ela presenciou, foi a que já descrevi. Eu deitado. A Manoela engolindo o meu pau. Ouvi um gemido. Levantei os olhos. Vi a Márcia. Manoela deve ter feito o mesmo. Apesar de sempre ter desejado comer a cunhada, me assustei. E, agora?

Quem, surpreendentemente, agiu rápido foi a Manoela.

Marcia, não quer experimentar?

Com a mão acenou para ela chegar mais perto. Marcia ficou parada por alguns segundos. Depois começou a caminhar em nossa direção. Esqueceu da toalha que caiu. A visão do corpo de Márcia aumentou o meu tesão. Muito parecido com o corpo da Manoela, sá um pouco mais firme. Claro, ela nunca teve filhos, nem marido. Tem o tempo todo para se cuidar. Vi nos olhos dela que havia tesão. Também transparecia um certo receio . O tesão venceu .Márcia chegou perto da cama. Ajoelhou-se do lado oposto em que estava Manoela.

Vem, experimenta, pediu Manoela.

Marcia candidamente tirou a língua. Fez um carinho em forma círculo na minha glande. Chegou mais perto. Colocou todo pau na boca. Sugou duas vezes. Tirou o pau da boca. Ficou olhando para ele com um sorriso de vencedora. Parece que ela tinha superado várias montanhas de tabus.

Quem estava em situação periclitante era eu. Com sessenta anos não se tem o vigor de vinte. Uma noite com muitas acabadas, certamente eu não iria aguentar. Levantei lentamente. Abracei Márcia. Beijei. O beijo foi se alongando. Comecei a explorar a sua face até chegar a orelha. Explorei-a com todo carinho e a ponta da minha língua. Senti que estava gostado, pois os arrepios perpassavam por todo o corpo. Deitei- a na cama. Comecei a explorar com a minha língua o corpo de Marcia. Desci até os mamilos que estavam eretos. Passei a minha língua ao redor de um, depois do outro. Fui descendo. No umbigo fiz outro carinho. Desci mais. Com a ponta a língua fiz a volta em toda a gruta de venus . Lentamente fui descendo minha língua até os pés dela. Chupei cada um dos dedos. Longamente. Pelo lado de dentro da perna fui subindo até chegar novamente perto do meu objetivo final. Com muito carinho e tesão fiz toda volta sem chegar ao ponto principal. Repeti a ação da perna anterior.

Desci lambendo. Chupei os dedos do pé, um a um. Voltei passando a língua pela parte interna da coxa.

Ele se mexia, empinava bunda. Abria cada vez mais as pernas para que eu pudesse chegar ao ponto vital. E cheguei. Comecei a chupar o grelinho que estava marrom de desejo, contrastando com o rosa tesão dos interior da vagina. Ela começou a levantar mais a bunda. Senti que as pernas dela estavam se fechando sobre a minha cabeça. O orgasmo veio. Violento. Forte. As pernas dela me apertavam. Trancavam a minha respiração, mas fiquei no meu posto. Não poderia desertar agora que estava conquistando um sonho de quase quarenta anos. Quando terminou. Continuei chupando. Senti, alguns segundos depois, que ela estava começando a gozar novamente. Mais forte. Mais intenso. Mais demorado. Quando ela aliviou a pressão tomei um ar e enfiei a língua no fundo da buceta. Voltei ao grelinho.

Não vou aguentar, sussurrou.

Vai sim, disse Manoela que estava ao lado, olhando tudo. Masturbando-se

Marcia voltou a se contorcer . O gozo chegou o como uma avalanche. Nada resistiria aquela força. Quando a turbulência passou, parei para me recuperar.

Manoela tomou as rédeas do jogo. Pediu para que eu deitasse. Deitei com o pau mais hasteado que bandeira na semana da pátria.

Marcia, senta em cima. Cavalga o João , ordenou Manoela.

Marcia levantou . Colocou uma perna de cada lado do meu corpo. Começo a descer lentamente. Até chegar bem perto da cabeça do meu pau. Como se fosse uma mulher muito experiente, descia e deixava um pedacinho da cabeça entrar, depois tirava. Repetia a brincadeira. Eu não aguentava mais. Quando ela subia, eu levantava o corpo caçando a buceta. Fez isto umas quatro vezes . Na quinta sentou. O pau foi entrando. Quente. Apesar da idade vagina abraçava meu pau com carinho e firmeza. Começou a descer e a subir. Cavalgava enquanto com uma das mãos se masturbava. Não aguentei. Gozei. Gozei muito. Marcia sentido a porra penetrando também começou a gozar. Sentou enfiando tudo que podia e ficou quietinha.

Quando terminamos, apalpou a barriga para sentir onde estava o meu pau.

Nossa, ele chegou até aqui.

Manoela, ao lado, também acabara. Estava sorrindo. Marcia, saiu de cima de mim. Meu pau já quase murcho saiu sujo com um pouco de sangue.

Foi a minha primeira vez, com sessenta e três anos, disse.

Certamente não será a última, acrescentou Manoela.

Espero que não, completei.

As duas se deitaram ao meu lado, cada uma em um dos meus braços. Adormecendo.

Eu, não precisava nem sonhar.