Já fazia um tempinho que eu não dava o rabo, e já estava na fissura. Quando vi o novo vizinho, na hora fantasiei que podia ser ele a apagar o meu fogo. Sá não imaginava que fosse dar certo
Caio é um negro alto, professor de natação, uns 30 anos e muito gostoso. Havia se mudado há uma semana. Logo fui puxar papo com ele e de cara nás demos bem. Fiquei tramando uma estratégia pra traçar aquele negão.
Como a mulher de Caio estava grávida de 8 meses, achei que essa seria a brecha. Um dia, tomando uma cerveja com ele na minha casa, dei a entrada:
"E ai, Caio, tua mulher tá quase dando a luz...tá tudo normal?"
"Tudo sim, por que?"
"E sexo, tá rolando?"
"Que nada. Desde o quarto mês que ela não quer nem saber disso"
Pronto! tinha achado uma brecha. O negão devia estar a perigo. Agora era sá rodear com cuidado e dar o bote.
"Então tu deve estar numa fissura da porra"
"Nem me fala, cara... eu nunca trai minha esposa, mas ando de um jeito, que meteria a rola em qualquer buraco que aparecesse
Na mesma hora meu cuzinho já começou a latejar
"Até em cú de homem?" - perguntei
"Cara, eu nunca comi homem, mas com o tesão que eu estou, acho que eu traçava.
Disse a ele que ia buscar umas revistas pra mostrar uma "coisinha"pra ele. Voltei do meu quarto, com algumas revistas de sexo gay, escolhidas a dedo. Dei pra ele folhear, já observando se o mastro dele ia dar sinais de vida.
"Caralho, os caras aguentam tudo no cú mesmo..."
"Tua mulher não libera o rabo pra você?"
"Infelizmente não. Eu já pedi muito, mas ela não curte"
A essa altura , tanto o pau dele quanto o meu já estavam estourando dentro das calças. Ele estava visivelmente fascinado pelo que via. Era a hora de dar o bote:
Porra, Caio!Tu tá de pau duro.
"Pior que to mesmo..."
Com medo de levar uma cortada, mas tremendo de tesão eu disse:
"Deixa eu ver?"
Na mesma hora ele abriu o botão e o zíper da calça, e de lá surgiu um pau maravilhoso. Preto, com a cabeça rosada. Sem medir as consequências peguei aquele pau e comecei a punhetá-lo. O negão deu uma gemidinha de prazer. Agora tinha certeza:Aquela rola seria minha!
Sem perder tempo, me ajoelhei e comecei a lamber aquela tora grossa, que já estava dura como pedra. Um pau suculento, do jeito que eu gosto. Abri bem a boca, e engoli aquela cabeçona. Caio não resistiu.
"AI que delicia, cara! FAzia tempo que ninguém me chupava"
Dei aquele trato caprichado . Sugava, mamava como um bezerro, e sá tirava da boca pra lamber aquele saco gostoso, com cheiro de macho, onde o leite quente cozinhava.
Pelos gemidos de Caio, senti que ele ia gozar. Eu até queria engolir o seu leite, mas resolvi parar. Tinha outros planos pra ele:
"Vamos pro meu quarto, que eu quero te fazer um negocinho"
Ele veio comigo, com aquela piroca dura agitando-se no ar. Tirei minha roupa e empinei a bunda pra ele, de quatro na cama. Sou um cara másculo, mas gosto de virar uma verdadeira puta na hora de foder.
"Gostou da minha bunda, Caio?"
"Porra cara, que puta bundão...."
Eu já tinha depilado meu cuzinho de manhã, na esperança de traçar o negão. Suas mãos fortes começaram a apertar a minha bunda, e o meu tesão foi pras alturas.
"Brinca com esse cuzinho, meu macho..."
Pra minha surpresa, caio se abaixou e enfiou a lingua no meu cú. Tive que segurar o grito de tesão. Aquela língua fazia movimentos circulares no meu cú, e eu rebolava, gemia, como uma puta no cio.
"Tá gostoso esse cuzinho, tá?"
"Tá uma delícia, porra!"
Logo ele começou a bater com a pica no meu rego. Senti que ia ser uma missão árdua agasalhar aquele colosso preto. Peguei um tubo de lubrificante e pedi pra ele espalhar. A medida que ele passava, dava uma enfiadinha de dedo no meu cú, arrancando gemidos de tesão. Até que ele enfiou o dedo todo.
"Tá doendo, safado?"
"Tá é muito gostoso", eu disse, enquanto rebolava
"Que cuzinho quente...Puta que delicia"
"Quero que você me coma....Pode me foder, macho"
A sensação daquela cabeçona encostando na portinha foi indescritível. Sá que gosta de dar o rabo sabe como é gostoso aquele calorzinho, aquela coceguinha.
Relaxei o anel e fui sentindo cada centímetro daquele cacete entrando. Meus gemidos ficavam mais altos, e a vontade de gritar aumentava. Quando a cabeça deslizou pela prástata, eu quase desmaiei de tesão.Caio parecia não acreditar:
"Ai que tesão cara... teu cú é muito gostoso..."
No mesmo instante comecei a rebolar. Olhava pra trás, fazendo cara de puta depravada, mordendo o lábio e pedindo, pra que ele me fodesse. Quanto mais putaria eu falava, mais forte ele bombava:
"Vai meu preto pirocudo. Fode!! FODEEEEEE!!
A sensação daquela carne dura e quente me preenchendo era magnífica. Enquanto ele me fodia, eu batia uma punhetinha de leve, curtindo cada segundo.
Fiz o movimento de sair daquela posição e fiquei na posição de franguinho assado. Adoro ver a cara do macho quando goza. Abri bem o meu rabo e disse:
"Vem, Caio. Vem arrombar essa bunda"
Sem cerimônia Caio meteu tudo de uma vez, me fazendo soltar um grito, que misturava prazer e agonia. Os pentelhos encaracolados se esfregavam no meu saco.
"Vem safado, come gostoso esse cú. Me faz de puta, me engravida... Me dá leite"
Percebi pela cara dele que o momento sublime estava práximo, e sua fala confirmou o que eu imaginava:
"ahhhhhh que tesão louco. To quase gozando, porra."
"Goza, goza gostoso meu macho. Enche meu cú de porra"
Os movimentos se aceleraram, até que ele deu um gemido mais alto e empurrou até o talo pra dentro. Senti o seu líquido quente me inundando. Era gostoso demais sentir aquela pica preta me enchendo de mel. Pedi pra que ele não tirasse, e continuei me punhetando. Em poucos segundos, eu gozei maravilhosamente, fazendo cara de vadia. Logo depois, sua pica já amolecida escapou do meu cú, fazendo o leite escorrer sobre o lençol.
Depois daquele dia, Caio começou a me evitar. Aparentemente, bateu-lhe a culpa, por ter comido o cú de outro homem. Mas eu nem liguei. O importante é que eu gozei muitooooooo