MENINO DA FARMÃCIA
Aniel é um menino muito fofo que trabalha como atendente e moto-entregador em uma farmácia de minha cidade. Moreno claro com seus 19 anos, corpo definido sem ser malhado, pernas e coxas grossas, peitoral cabeludinho, olhos e cabelos curtos castanhos claros, 1,78 m de altura e uma pistola gostosa de 19 Cm, grossa, com uma cabeça do mesmo tamanho que o membro, vermelha e pulsante... nossa, esse menino é uma delícia, e está fazendo a minha cabeça e enfeitando a minha vida e as minhas tardes de muita felicidade e sexo. O negácio dele é pedir uma posição, meter, gozar e ir embora, tudo com muita educação e carinho, não carinho em mim, mas carinho comigo. Ele sempre calado com o olhar mais meigo do mundo mete igual um cavalo no meu cu. O negácio dele é foder um cu com força e pedir sempre pra gente cavalgar no pau dele como se estivesse cavalgando num cavalo. Na verdade ele é um cavalo comedor!!! Amo ele!!! às tardes o interfone toca, pergunto quem é (já sabendo ser ele) e ele diz: “_É o menino da farmácia”. Abro a porta e ele sobe as escadas e me encontra na porta. Mando ele entrar e já vamos para o quarto. Eu já sento na cama e ele fica de frente pra mim, com um volume escomunal na calça. Desabotôo a calca, a desço, abaixo a sua cueca Box sempre preta ou azul marinho e salta aquele lindo pau na minha cara, quase flamejando de tanto tesão. Coloco aquele pau na minha boca e ele geme, chupo gostoso uns dois, três minutos, olho pra cima, pra ele, e ele com o olhar mais doce do mundo, com mel nos olhos olhando pra mim. Volto a chupar gostoso, mais carinhosamente que nos outros caras, sentindo aquele leve gosto de pau e de leite da caceta dele, um gosto gostoso, um áleo que salta da cabeça brilhosa e vermelha do pau dele que não é porra. Ele vai e pede, mal eu começo a chupar: “_quero meter!!!”. Respondo: “Vamos então”. Ele vai, senta na cama e abaixa a calça até o pé, sem tirar ela e o tênis, levanta um pouco a camisa e se posiciona para trás, apoiando os cotovelos na cama com o pau duro. Eu vou, visto-lhe a camisinha, passo KY ou creme hidratante no seu pau e na minha bunda e ele fica a me olhar com aqueles olhos mansos de mel. De costas pra ele, me posiciono no meio das pernas dele, com as minhas de fora e começo a sentar no pau dele, este sendo segurado pela sua prápria mão que o guia na entradinha do meu cu. Vou sentando devagarinho e ele pacientemente deixando eu conduzir a penetração. Encaixo melhor e vou sentando mais e mais e ele vai metendo pra cima e eu sentando até o talo. Ele pergunta se entrou tudo e eu falo que sim, que entrou até o talo, e peço a ele que entre o máximo possível lá dentro do meu cu, e ele pergunta afirmando, com tesão: “_Até o talo?!”, respondo: “_Até o talo, lá dentro do meu cu”. Ele pergunta de novo: “_Lá dentro do seu cu, até o talo que vc gosta né?”. Olho pra trás e respondo: “_Até o seu saco gostoso bater no meu”. Daí ele vai metendo, fazendo força pra entrar mais e mais e eu sentando, cavalgando, ele segurando a minha cintura, puxando-a pra baixo, balbuciando “_delìcia” e eu cavalgando, até o fundo, e ele segurando a minha cintura com uma das mãos e alisando a minha coxa e eu gemendo, mexendo meu cu com o pau dele atolado lá dentro das minhas entranhas, nossos sacos batendo e se apertando e eu os pegando e espremendo um no outro. Vou e levanto um pouco, um pouco não, até quase na altura da cabeça do pau dele e ele geme alto. Tanto pra mim quanto pra ele é delicioso isso: Vc estar cavalgando, o pau enfiado lá no fundo do seu rabo e de repente vc quase o tira todo do seu cu, levantando sua bunda.Tanto pra quem tá dando quanto pra quem tá comendo é uma delícia isso, a melhor parte na arte de cavalgar num caralho. Ele pede mais isso, e eu faço, devagarinho, tirando e colocando, enfiando e desenfiando com as sentadas e levantadas, respectivamente. Dá pra sentir a pele da cabeça do pau do cara cobrindo e descobrindo-se na fricção com as entranhas do meu cu. Delícia!!! Aniel pede pra eu ficar de quatro na cama e eu obedeço, me arreganhando todo: na primeira vez que transamos, ao chegar essa hora, ele enfiou tudo de um vez sá no meu cu e eu caí quase que desfalecido com a cabeça debaixo da cama, tamanha a força que ele meteu. Estava de quatro bem na beirada da cama e tronco, pescoço e cabeça foram jogados quase para fora da cama, e ele todo por cima de mim. Saí dele, com os olhos marejando de dor no cu e ele pede desculpa. Falo com ele pra me foder, mas enfiando devagar no início até o meu cu acostumar com seu pau. Ele vai, começa de novo igual um cavalo, enfia rápido o pau na minha bunda sem muita dá de mim e vai metendo com toda a violência no meu cu. No início sinto um pouco de dor que logo dá lugar a um prazer gostoso de ter aquele pau grosso e grande dentro, bem no fundo das minhas entranhas, acabando com todo e qualquer fundo que eu tenha, quase que tipo estourando o meu cu com aquelas estocadas rápidas e fortes, com aquelas coxas grossas, duras e cabeludas batendo na minhas e na minha bunda. Me arrebito o máximo possível e faço força pra cagar (lágico, quando não há o risco de peidar ou de sujar o pau do cara né?!) para que minhas entranhas suguem o máximo possível o pau dele pra dentro de mim. Ele corresponde e mete mais e mais forte, quase me jogando pra fora da cama, a ponto deu ver o que tem debaixo da cama de quatro e ele por cima de mim me fudendo como um cavalo. As metidas vão ficando mais fortes e rápidas e ele crava o pau lá dentro de mim, gozando, jorrando litros e litros de leite dentro do meu cu (com camisinha) e eu enterrando o máximo possível o meu cu no pau dele. Ele se levanta, eu logo em seguida também, sentindo aquele oco por dentro de mim, olha pra pau e pro o quê gozou dentro da camisinha e a tira, quase sempre com um pouquinho de cera de bosta com sangue (bosta com ciscos vermelhos) na pontinha.
Quando não é essa posição, ele chega, entra dentro do meu quarto, eu jogo a almofada na cabeceira da mesma, ele vai, deita, arria a calça e a cueca até o pé sem tirar o tênis, levanta a camisa um pouco e manda eu sentar no pau dele. Me ajeito em cima apás ajeitar a camisinha, vou sentando e ele me ajudando. Nos olhamos um nos olhos do outro e ele com o olhar mais doce e melado do mundo, adorando tudo, sentindo aquele tesão da porra comigo. Vou sentando até chegar no “talo” e ele vai e fala:
“_VC gosta até o talo?!”
“_Sim! Lá dentro do meu cu, até o talo”!, respondo.
“_ Até nosso saco bater um no outro?!”
“ _Sim!” , respondo, olhando com ar de bondade pra ele, com riso nos olhos, acariciando o rosto e a barbinha feita dele e ele gemendo “_ Que delícia!!!Assim vai, ai quando sê senta em cima é que é gostoso! Ah vai, isso, levanta, tira... ahhhh, que delícia de cu!!! Senta, vai?! Assim, brinca” (quando começo a rebolar pra lá e pra cá com o meu cu cravado no pau dele).
“_Sê gosta que meu cu morde seu pau?” (apertando, fazendo força como se tivesse cagando e apertando o pau dele com as contrações forçadas do meu cu).
“_Adoro, abocanha ele com cu vai?!”, responde ele.
Ele se levanta um pouco, me puxa pra cima da cama enquanto ajeita suas costas na cabeceira e eu me curvo pra trás um pouco e ele mete, forçando a cintura pra cima e eu a minha pra baixo, escorregando meu cu de encontro ao seu pau. De repente, manda eu ficar de bruços na cama (adoro essa posição) e vem por cima de mim. Vou e empino meu rabo pra cima e ele já vem deitando, procurando a entradinha do meu cu. Mete, quase entra mas acaba escorregando pro meu saco, e fecho ainda mais as pernas e ele começa a meter, achando estar penetrando o meu cu. Pau escorregando pro saco por trás, fazendo pressão nele com um homem em cima da gente é muito gostoso!!! Não falo nada com Aniel pra curtir mais aquele tesão mas não demora muito e ele percebe que está fora do meu rabo. Vai e mete de novo, e acerta eu cheio o meu buraco, e aquele pau entra como brasa no meu cú, a meter igual fogo, sem dá, como se fosse um cavalo, com aquele corpão gostoso todo todo em cima de mim, e aquela voz jovial com aquele hálito limpo e sem odor a balbuciar expressões do tipo “que cu gostoso”, “que delícia de bunda”, “que rabão gostoso” no meu ouvido, com aquela barbinha de menino a roçar no meu pescoço. Mete, mete igual cavalo, lá no fundo, quase estourando o meu cu, goza, levanta. Levanto eu também percebendo porra na entrada do meu cu, escorregando pro rego. Pergunto se a camisinha estourou, ele diz que não, mas logo pego-a do chão e vejo que ela estourou em um dos lados e não na ponta, mas deixa pra lá, foi por acidente mas foi gostoso ele semear porra dentro do meu cu ou pelo menos na entradinha dele, acho eu, já que não deu tempo da porra escorrer de dentro do meu cu até na entradinha e rego em pouco segundos que eu havia me levantado depois de deitado de bruços. Vou e acabo de limpar o pau dele com a mão e mais um chupadinha, sentindo o resto do resto do gostinho da esperma dele. Ele se lava no banheiro rapidamente, veste a roupa, se despede de mim me pedindo pra abrir o interfone, pega a sua moto lá embaixo na rua e vai embora, volta pra farmácia. Tudo isso dura meia hora cada vez que ele vem aqui. Já devem ter somado umas 6 vezes. Cada vez que ele vem, gosto mais e mais dele, sexual e sentimentalmente falando. Acredito que sentimentalmente ele também gosta um pouco de mim, mas o medo de alguém descobrir não o faz perceber o amor que sente por mim, mesmo que seja aquele “amor de pica” que acaba virando, com o tempo, “amor de macho pra macho”. Essa semana (do dia 04 a 09 de julho) ele não veio, e eu fico esperando-o, chateado quando percebo que ele não vem aqui pra dar uma rapidinha. Tenho me apegado cada vez mais a ele, isso também por eu estar sozinho sem namorar com ninguém. Na semana anterior à citada acima ele veio e a gente trepou gostoso demais (essa segunda transa narrada nas linhas acima), mas ficou, antes, duas semanas sem vir aqui. Como sua farmácia é no centro e todo dia passo por lá por ser caminho de meu trabalho (trabalho de manhã e á noite), passo em sua farmácia para vê-lo, tem dia que sem sucesso. Sá passo e olho discretamente e nunca entro pra comprar nada (até porque não tenho o costume de comprar lá mesmo por ser sempre mais caro), pois ele pode pensar que estou atrás dele, apesar deu estar mesmo... ele sabe que estou, e ele também fica atrás de mim. Uma semana ele ficou chateado comigo, pois disse que me procurou duas vezes nessa referida semana e não me encontrou em casa. Eu também dou minhas sumidas, sem forçar, pois tem semanas que simplesmente não passo em frente à farmácia dele, ou quando passo ele não está! Aí ocorre o desencontro. Tudo na naturalidade.O negácio dele é chegar, subir, pedir a posição (sempre começando com “cavalgadas” né?! Rsrsrsrsr), meter, gozar e se despedir. Amo ele, cada vez mais (OBS: Todos os meus contos são verídicos)