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EX-ALUNO ME COME DEPOIS DO BAILE

EX- ALUNO ME COME DEPOIS DO BAILE



Olá, mas uma vez venho aqui contar as minhas histárias sexuais mais gostosas. São muitas, e todas são verídicas.

Certa vez estava eu outra cidade vizinha à minha em um bailão de forrá. Saí sozinho e fui para esse baile, pensando talvez encontrar uma rola gostosa pra me satisfazer, assim como também beber e curtir a festa. O baile funcionava num galpão, na entrada da cidade, quase na zona rural mesmo. Observei muitas pessoas feias, cachaceiros e tudo mais. Eu era o mais bonito do baile, e o mais bem arrumado. Adoro lugares onde tem “povão”, gente mais simples que eu. Me sinto muito à vontade, tomando cuidado em não sair muito pintoso. Quando estava bem na minha dou de cara com um ex-aluno meu de 2005 e mais a amiga dele. Ele me cumprimentou, apresentou sua amiga, me chamou para ir para o canto que eles estavam ficando e lá ficamos a prosear, a beber e a dançar os forrás rsrsrs muito bom! Ele não é bonito, pelo contrário, branco, cabelo enrolado, castanho claro e curto, magro, mais alto que eu (1,87) e feio de cara. Um sujeito simples. Adoro caras magros e feios, com cara de pobre, mas ele, apesar de ter essas características, não fazia o meu tipo, e nunca fez. Bebida vai, bebida vem, mais e mais cervejas e já estávamos todos bêbados mas, mesmo antes de ficarmos assim, percebi que esse meu ex-aluno conversava comigo olhando para dentro dos meus olhos. Pior: Começou a colocar a mão no meio ombro, descê-las nas minhas costas e encostá-las na minha bunda. Comecei a olhar mais e mais dentro no olho dele para ele perceber que eu estava querendo e gostando daquilo, e cada vez mais ele demorava sua mão na minha bunda e a alisava. O baile termina, vamos embora e, enquanto ele bêbado convence sua amiga de irmos no meu carro, eu também bêbado vou virando o carro na estrada e mando os dois entrar. Ela fala onde mora, pergunta ao meu ex-aluno se ele vai ficar na casa dela, ele fica titubeando e aí eu entro no meio e peço a ele pra tomar mais uma comigo, prometendo depois leva-lo para sua casa. Ele consente; ela não percebe nada, de tão bêbada que tava. Deixamos-a em casa e saímos de carro. Meu ex-aluno vai logo perguntando qual bar naquela pequena cidade iríamos encontrar cerveja naquela hora da madruga pra tomarmos.Respondi que não sabia, e ele também não sabia, pois não morava lá também. Eu encosto e paro o carro de repente no meio fio e pergunto, com voz de bêbado: “_Acho difícil tomarmos cerveja agora, vc não acha”? Ele concorda. Eu vou e já jogo o assunto rindo:

“_Vc passou a mão na minha bunda durante o baile”. Ele ri, concordando, falando que eu tenho um traseiro gostoso. Eu falo:

“_Eu quero, vc quer?” (sexo). Ele responde que sim. Falo com ele que seria melhor descermos do carro, pois eu queria conforto e nada de aperto e ele me responde dizendo que sabia de uma casa abandonada que ficava em um local tranquilo. Concordo em ir e seguimos para lá. Paro o carro um pouco distante da casa abandonada, o tranco e vamos caminhando a pé. O dia já dava os primeiros sinais de que não demoraria a nascer. Chegamos lá, a casa era trancada, com muito mato em seus lados e fundo, sendo que aí (no fundo) havia uma varandinha destelhada que dava pra uns matos e bananeiras, passando um riacho ao fundinho cujo qual dava para ouvirmos as águas. De um lado da casa sá mato e, de outro, uma casa de dois andares com janelas envidraçadas e as luzes todas apagadas. Perfeito! Olhamos um para o outro, eu tiro o meu pau pra fora, ele tira o dele e ficamos a abraçar um ao outro roçando os nossos cacetes. O dele era de médio pra pequeno, uns 19 cm, não muito fino nem muito grosso. Tento fazer ele curtir a minha rola, muito maior que a dele (18 cm), mas ele não dá muita confiança e vai me abaixando pedindo pra eu chupar. Eu tava bêbado, ele também, tive que ajoelhar no meio da terra barrenta (tinha chovido de tarde naquele dia) e sujar minha calça, mas beleza, tava nem preocupado com isso! Coloco o pau dele na boca e ele geme, e eu começo a dar uma chupeta bem gostosa nele, agasalhando o pau dele todinho na minha boca. Tinha uma cabeça da mesma espessura do pau (4, 5 cm +-), durinha, latejando de tão dura. Ele vai, gemendo, e pede:

“_Deixa eu comer a sua bunda?” Vai eu, abaixa o resto da minha calça até os pés, me curvo com certa dificuldade pra frente devido á bebedeira e falo:

“_Não to muito preparado hoje, brinca sá na entradinha”. Peço a ele pra pôr a camisinha e ele pede para ser sem, já que não ia meter tudo até lá dentro. Aceitei e fui burro de acreditar que ele ia ficar sá na entradinha né?? Me cú tava até piscando de tesão e de vontade de levar vara dele que vai, encosta a sua cabecinha na entrada e eu tremo, e começar a enfiar e tirar, a enfiar e tirar de dentro da entradinha do meu cu. Senti a cabeça dele babando porra e lubrificando a entradinha do meu cu, que já se lubrificava também naturalmente, apesar de todo o frio que fazia. Ele vai entrando cada vez mais e sem dificuldades pelo pau dele ser pequeno. Peço a ele pra não sair da entradinha e gozar fora, mas ele vai gemendo o meu nome e falando que o meu cu era muito gostoso, que ele nunca tinha metido num cuzinho tão quentinho, macio e apertadinho. Pensei: “Apertadinho, eu, arrombando do jeito que sou??!” Mas todos os caras falam que eu sou apertadinho. Imagine se eu fosse arreganhado... mas acho que sou apertadinho sim. Acabou que ele foi entrando e sem eu perceber ele já estava com o pau atolado no meu cu metendo até onde o pau dele ia. Adoro cara pistoludo, mas gosto também desses paus mais pequenos, que não provocam dor, mas sim, um prazer diferente, gostoso, onde vc mexe com o seu cu e escolhe em que área dele vc quer levar vara, se é mais pra direita, se é mais pra esquerda, se é mais pra cima, se é mais pra baixo e pra perto do saco... cada posição do coito um pau pequeno entra numa determinada área do seu cu, pois sobra espaço lá dentro, ao contrário das pistolas grandes que tomam todo o espaço do seu cu e reclamam por mais espaço.Nossa, eu queria mais e mais que meu ex-aluno metesse gostoso no meu cu e lá dentro. Aquele pedaço de carne dura dentro de mim, quentinho, carne com carne, sem camisinha... até esqueci que ele estava sem, e não estava me importando com isso. Ele não parava de gemer o meu nome falando que não imaginava o quanto eu era bom naquilo ( em dar a bunda), gemia meu nome, gemia:

“_Ai, ai XXXXXX (meu nome), que delícia de bunda!!! Eu respondia gemendo:

“_Mete vai, meu aluno, soca gostoso no meu cu”.... e eu rebolava, colocando de quatro as minhas mãos no chão e me apoiando nele e meu ex-aluno cravado ne mim, me segurando pelas ancas, metendo gostoso num ritmo rápido, mas não violento, sem bater com violência nas minhas ancas. De repente ele rebola diferente com o pau dentro do meu cu, cravando ele ainda mais nele, e solta um gemido gostoso. Senti o meu cu sendo inundado pelo sua porra quentinha, que delícia, primeira vez na vida que senti isso!!! Ele vai parando de meter enquanto sinto as ejaculações dele no meu cu. Peço a ele pra não desengatar, me levanto um pouquinho, acelero uma punheta no meu pau e gozo gostoso na frente também. O dia já tinha clareado, e estava nublado, mais escuro como de costume, e isso nos ajudou. Ele tira o pau ainda duro da minha bunda, e a porra dele começa a escorrer de dentro do meu cu. Que delícia!!! Saímos dali rápido com medo de sermos vistos. Trocamos telefone, nos agradecemos pela foda gostosa e ele seguiu seu caminho, pois sua mãe morava perto. Peguei o carro e fui embora também, sentindo o restinho da porra dele escorrendo do meu cu. Foi a única vez que fiz sem camisinha, mas foi boa a experiência, apesar de não querer mais prova-la. Tentei telefonar nas vezes que ia nessa cidade onde tenho muitos familiares mas o cel dele dava sempre desligado.Nos encontramos uma vez por acaso na mesma cidade mas não rolou devido a algumas circunstâncias. Paciência né?! Beijos, até a práxima!!!