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DESPEDIDA DE SOLTEIRO (PARTE II)

Continuando meu relato sobre a madrugada apás a despedida de solteiro com meu amigo, entramos no box do drive in e ainda no carro permanecemos em silêncio por uns momentos até que meu amigo ,que desde a primeira parte do meu relato preferi manter sigilo do seu nome, começou repetindo que faria daquela nossa noite algo inesquecível e foi mesmo conforme todos lerão a seguir. Ele sugeriu que descêssemos do carro e eu que tirasse meu vestido ficando apenas com os saltos altos, as meias e a calcinha. Nesse momento deixei sair aqui de dentro a fêmea que estava pedindo pra se expor e delicada, dengosa e bem feminina, desci do carro que tocava uma música gostosa e fui me despindo de forma o mais sensual que podia. Primeiro soltei o fecho da cintura atrás e em seguida o da nuca segurando para que ele me revelasse novamente de forma lenta. Meu amigo ainda no carro ligou o farol no máximo para me observar em todos os detalhes. Assim que fiquei sem o vestido dei umas rodadas reboando ao som da música suave e fazendo trejeitos delicados e femininos pra ele como quem provoca mais ainda seu tesão. Apás alguns minutos ele desceu do carro e tirou seu vestido caipira ficando com o seu calção preto e tênis apenas. Aquele corpo peludo era um convite para um abraço e deleite da minha pele lisinha e não demorou em que ele fosse pra perto de mim, segurasse uma das minhas mãos e me puxasse contra o corpo dele me virando de costas e me abraçando. Senti seu volume na minha bunda e deixei escapar um gemido surdo, mas sexy que ele entendeu como a minha entrega e aceitação aos carinhos dele que começaram com beijinhos no meu pescoço e orelhas enquanto suas mãos acariciavam meus mamilos já arrepiados suavemente. Deitei minha cabeça no seu ombro e continuei rebolando ao som da mesma música que ouvíamos. Estávamos nessa posição, com ele sentado no capô do carro e eu de costas pra ele quando a cortina do box se abriu e o rapaz entrou com as bebidas. Viu-nos assim e ia retornar quando eu mesmo disse que estava com sede e que queria beber. Olhando meu corpo praticamente nu ele me entregou um dos copos enquanto colocava o outro em uma mesinha eu havia no recinto. Lançou mais um olhar em minha direção, sorriu e saiu. Meu amigo nessa hora me virou de frente e falou que o coitado provavelmente seguiria para o banheiro cometer uma covardia. Rimos e sem que eu esperasse, meu amigo me beijou deliciosamente na boca invadindo com sua língua quente e molhada. Retribui o beijo e já estava com os meus braços nos seus ombros e totalmente entregue a ele. Seu pau pressionando minha coxa, suas mãos na minha cintura durante o beijo que foram descendo carinhosamente para cada lado da minha bunda e eu senti um puxão e aperto nela pra encostar totalmente ao corpo dele. Paramos o beijo e lânguida eu disse que faria dele um homem muito feliz naquela noite. Comecei a beijar seu peito cabeludo e fui descendo pela sua barriga até ficar com o corpo dobrado e abaixar seu calção até os calcanhares. Segurei seu pau, que mede algo em torno de 19x6 cm e comecei a lamber sua glande carinhosamente como a um delicioso pirulito de bola de morango. Seus dedos entraram nos meus cabelos para um carinho suave e a outra mão passeava pelas minhas costas e eventualmente minha bunda. Abocanhei seu pau tentando colocar inteiro na boca e conseguindo. Iniciei uma chupada carinhosa como acho que jamais tinha feito em outro homem ainda. Ambos gemendo com os carinhos recebidos e eu senti seus dedos sem enfiando pela calcinha e forçando ela para baixo. Com uma das mãos eu ajudei e ela finalmente desceu até o chão. Agora ele passava a mão pelo meio da minha bunda e finalmente achou meu anelzinho onde com um dos dedos, começou a fazer círculos nas minhas preguinhas forçando um pouco dedo pra dentro, mas sem enfiar ainda. Prevendo o que viria a seguir eu comecei a deixar seu pau bem molhado com a minha saliva e o momento não demorou a aparecer. Ele me puxou para ficar em pé e falou carinhosamente segurando meu rosto que havia chegado a hora dele me fazer feliz. Posicionou-me de bruços no capô do carro e começou a passar a cabeça do pau pelo meu reguinho parando na portinha desejada. Com as minhas mãos eu ajudei na penetração abrindo mais a bunda pra ele que forçou e seu pau começou a me invadir sem a menor dificuldade. Eu apenas gemia e não reclamei de dor em momento algum já que, apesar do seu dote, eu já estava laceado no rabo por causa de outras relações com homens até mais dotados que ele. Senti seus pelos na minha pele e sá então me perguntou se não estava doendo. Respondi que estava maravilhoso e não havia dor alguma, pois ele estava sendo muito carinhoso comigo. Ele acariciava minhas costas e cabelos e eu rebolava a bunda lentamente nesse momento. Olhei para trás e pedi para que ele metesse gostoso na sua menina e seus movimentos de entra e sai começaram de forma lenta enquanto eu rebolava suavemente. Pernas abertas, bunda empinada e as mãos espalmadas no capô me faziam sentir uma fêmea entregue totalmente ao seu homem. Olhei em direção à cortina e percebi que havia um expectador da nossa foda e comentei baixinho com meu amigo a respeito. Perguntou-me se eu me importava e eu disse que não e que adoraria que ele entrasse no box. Sem se importar com mais nada ele sugeriu que eu mesmo chamasse o rapaz então e eu acenei pra ele entrar. Com ele dentro do box pedi que me passasse o copo de caipirinha e segurasse depois. Perguntei se o rapaz estava gostando do que via e ele vendo os movimentos do meu amigo acenou apenas com a cabeça que sim. Chamei o mais para perto e ele deu 2 passos me entregando mais uma vez o copo com a bebida que eu virei de uma vez. A cadência das estocadas do meu amigo em mim pareciam programadas e deliciosas sem parar um segundo. Levei a mão na calça do rapaz e falei pra ele que poderia tirar e se masturbar nos assistindo. Insisti novamente e ele abriu o zíper e tirou um pau duro que não era grande e nem grosso começando a uma masturbação lenta nos olhando atentamente. Nenhum deles esperava a minha atitude a seguir que foi abaixar quase encostando o rosto na frente do capô e estendendo a mão, peguei no pau do rapaz e puxei para colocar na boca. Coloquei um dos pés apoiando no para choque deixando meu buraquinho mais aberto ainda pro meu amigo meter. Em minutos senti o rapaz arfando profundamente e num urro jorrar seu leite na minha boca que não segurou nada derramando no chão. Deixei cair tudo e pedi o copo de bebida do meu amigo e bebendo um generoso gole dele. O rapaz ainda fez um carinho no meu rosto como quem agradece e saiu nos deixando à vontade novamente. Agora meu amigo metia de forma mais rápida e eu gemia como uma fêmea sendo saciada plenamente. Pedi e ele fez algo que depois comentamos e ele ficou extasiado: que tirasse e colocasse várias vezes de dentro dele até eu gozar. Na quinta ou sexta vez que ele fez assim eu gemi mais alto quase gritando e gozei no para lamas do carro dele. Percebendo que conseguiu me fazer gozar, acelerou as estocadas segurando-me pelas ancas e batendo seu corpo contra a minha bunda que eu ainda rebolava levemente. Senti seu pau inchar várias vezes nos momentos em que ele derramava seu leite dentro do meu cuzinho. Sua respiração arfante, suas mãos apertando meu quadril e a umidade do seu corpo indicou que ele também estava saciado comigo e ato contínuo ele se deixou deitar sobre mim com seus pelos molhados de suor. Nesse momento ouvi algo especial: eu te amo. Respondi que também o amava pelo que ele me proporcionou e seu pau foi amolecendo e saindo de mim até que escapou definitivamente e ele levantou se deixando me deitado sobre o capô. Ele foi até a mesinha onde havia alguns rolos de papel e em seguida limpou o que podia do meu cuzinho. Em seguida vesti minha calcinha novamente e nos abraçamos permanecendo assim por vários minutos em total silêncio. Vesti novamente meu vestidinho enquanto ele apanhou uma camiseta no porta malas e seu calção também. Saímos do box, ele pagou a conta e levou me para casa. Convidei o para entrar e de repente dormir comigo, mas ele apenas me beijou uma última vez e disse que nosso caso amoroso terminava ali jurando que jamais comentaria nem comigo a respeito. Realmente guardamos nas nossas memárias os belos, românticos e excitantes momentos que vivemos a partir de uma despedida de solteiro que eu considerei uma lua de mel. Espero que tenham gostado excitando se e provavelmente, chegado ao gozo que procurava. Beijos a todos...