Aulas de matemática
Tudo o que está escrito é verdade.
Quando eu tinha 19 anos, estava mal nos estudos de matemática e precisei de aulas particulares.
Minha mãe que era professora tinha uma amiga cujo irmão dava aulas particulares.
No primeiro dias destas aulas fui acompanhado de minha mãe até a casa do professor e de sua irmã, a amiga de minha mãe. Ambos eram solteiros e moravam juntos.
O professor era um homem de cerca de 40 anos, com um corpo bonito e cabelos grisalhos. Sua irmã, um poucos mais moça era uma mulher bastante atraente. Eu, com 19 anos e ainda não disperto para o sexo, não senti nada. Eu ainda tinha corpo de menino, com o pausinho pequeno e sem pentelhos.
Eu tinha aula à s 2ª, 4ª e 6ª feiras sempre no último horário do dia. As aulas começavam à s 17:00 Hs.
Depois de cerca de 19 dias de aulas, um dia eu cheguei na casa deles e o Roberto não estava. Fiquei então estudando com Carla sua irmã e amiga de minha mãe. Ela estava de vestido. Sentada em frente a mim na mesa, notei que ela estava com as pernas abertas e comecei a deixar o lápis ou a borracha cair no chão para ver suas calcinhas. Ela percebeu e cada vez que caia alguma coisa no chão ela abria mais as pernas.
Apás algum tempo, saímos da mesa e ela me chamou para ir até o quarto dela. Chegando lá ela resolveu mudar de roupa. Tirou o vestido ficando sá de calcinha e soutien. Neste momento chega o Roberto. Ao ver aquilo ele reclama com ela e diz que vai falar com minha mãe. Eu fiquei apavorado e pedi para que ele nada fizesse. Ele então disse que eu teria que pagar uma penitência. Concordei e ele pediu para passar a mão na minha bunda, sem roupa. Eu topei. Tirei minha roupa toda e ele viu minha bundinha. Passou a mão chegando logo ao meu cusinho. Tudo sob os olhares da Carla. Ele então tirou sua roupa, no que foi acompanhado por ela. Era a 1ª vez que eu via uma mulher além da minha mãe nua. Fiquei olhando para os dois. Era também a 1ª vez que eu via um pau de homem.
Ele pediu para que eu sentasse no colo dele. Senti aquele pau, ainda mole na minha bunda. O pau foi ficando duro e isto não me incomodou. Ele então pediu para que eu deitasse na cama de bruços. Eles então vieram cada um de um lado e os dois começaram a alisar minha bunda. Vi então que ele estava de pau completamente duro. Ele me mandou segurar no pau dele e colocá-lo na boca. Fiz isto e gostei bastante. Ela me ensinou a chupar. Senti então ela colocar o dedo no meu cú. Ela tinha passado um creme na mão, e o dedo entrava com bastante facilidade. Então ela disse que eu iria ter uma surpresa agradável. Podia doer um pouco mas eu ia gostar. Ele me botou de 4 e com a ajuda dela começou a enfiar a pica no meu cú. Como estava tudo muito bem lubrificado, não doeu nada. Ele então começou a bombar e logo gozou. Ele me chamava o tempo todo de viado, puto, bichinha. Parecia que tinha gozado 1 litro. Apás algum tempo ele saiu de dentro de mim e fomos tomar banho. No banho ela lavou meu cú e deixou eu tocar em seus peitos e na sua buceta. Novamente ele me mandou chupar seu pau. Depois do banho me vesti e fomos para a sala.
Eles disseram que eu não deveria comentar o acontecido com ninguém, senão ficaria com fama de viado. Ele então falou que à partir daquele dia eu era sua menina, seu viadinho.
A partir daquele dia as aulas ficaram sempre mais interessantes, pois sempre rolava uma foda. Fui seu viado durante todo o final do semestre, e fiquei sabendo que outros meninos também participavam da sacanagem. Ele comia todos seus alunos, e todo mundo que era seu aluno sabia dos outros.
Passei de ano, mas no ano seguinte, pedi a minha mãe para me manter com aulas particulares desde o princípio do ano. Ela não entendeu mas fez o que eu pedi. Dei para ele quase o ano inteiro, até minha mãe descobrir o esquema. Não sei como ela descobriu, mas um dia cheguei em casa e ela disse que queria ter uma conversa séria comigo. Ela disse que sabia de tudo e perguntou se eu confirmava. Chorei muito mas confirmei tudo. Ela me consolou dizendo que eu não tinha culpa, pois tinha sido vítima de um pedáfilo, e que eu não deveria me sentir viado, mas que não deveria repetir aquilo.
Concordei com ela. A partir deste dia, passei sempre a tomar banho com minha mãe que fazia questão de me ensaboar e lavar meu cú para sentir se havia algo estranho. Passei também a ver minha mãe nua com muita frequência.
Hoje tenho 50 anos. Não cumpri a promessa feita a minha mãe. Jamais parei de dar a bunda. Hoje sou casado, com filhos, mas adoro um pau no meu cú.
Tenho outras estárias verídicas, mas conto em outra oportunidade.