Eu comecei a namorar uma meninas com meus 19 anos, ela era bem gostosa, morena dos olhos verdes, e tinha uma pintinha no seios avantajados e durinhos dela. Era o começo do namoro e eu estava cheio de tesão e curiosidade pra saber o que tinha debaixo de suas roupas. O nome da minha namorada era Michelly. Com um mês e meio de namoro eu já tava louco de tesão. Meu pai era separado da minha mãe, então eu morava com ele. Um dia ele teve que ir no dentista e me deixou com a Michelly em casa, eu que não era bobo nem nada já parti pra tentar comer ela, aquilo foi dando certo, convenci ela a irmos para meu quarto pra ficarmos mais a vontade e então ela me pediu pra fazermos somente anal, porque na frente ela não queria ainda. Topei na hora, tava de pau durão já, meu pinto naquela idade tinha uns 17,5 cm acho que ela temeu. Tirei toda a roupa dela começando pela blusa, aqueles peitinhos durinhos de ninfeta querendo sair pra fora do seu sutiã, quase arrebentei aquele sutiã e a hora que eu vi aqueles dois peitinhos olhando pra mim de farol aceso não aguentei chupei gostoso, mordisquei e alisei, deitei ela na minha cama e fui tirar o shorts dela, meu pinto já doia de tanto tesão então arranquei logo a calcinha junto, aquela bucetinha com os pelinhos estilo moicano, aquela bucetinha pequenininha, virgem e apertada de ninfeta gostosa, me deixou louco, gozei sá de olhar. Ela me olhou com uma cara de desapontamento e eu não a deixei na mão. Chupei aquela bucetinha apertadinha toda, lambendo, mexendo, enfiando sá a pontinha do meu dedo. Aí então já tinha me recuperado daquela ejaculação. Resolvi ver se ela tinha mudado de ideia, encostei meu pau na buceta dela, e a filha da puta já foi tirando e dizendo que NÃO, que se eu quisesse era no cuzinho gostoso dela, eu tinha me esquecido dessa deliciosa parte, virei ela com tudo, deixei ela de quatro, passei dedinho com cuspe no cuzinho dela, dei uma pincelada de pinto na entradinha do cu dela, e então soquei devagarzinho e fui aumentando a dose, de repente ela começou a gemer, e isso me excitava mais ainda, e me preocupou por um instante, perguntei se dáia, ela negou, disse que era tesão mesmo. Relaxei e vibrei de tesão, e eu naquele ápice do coito, escutei a porta do meu quarto abrindo. ERA MEU PAI. (o "meu velho" já andava solitário a muito tempo, desde que ele se separou da minha mãe) meu pai me pegou com a mão na massa, eu fiquei com vergonha pela Michelly, meu pai ficou bravo entrou no meu quarto e trancou a porta chegou perto da Michelly e disse que não contaria nada para o pai dela se ele pudesse brincar um pouquinho, eu gelei, Michelly ficou com medo e vergonha, mas aceitou sem pensar, pois seu pai era muito severo. Meu pai ficou pelado em dois segundos, lágico seu pau era maior que o meu, com seus 37 anos, perguntou "E AE ONDE EU VOU AGORA, NA FRENTE OU ATRÃS?". Michelly olhou para nossos membros e me escolheu pra ir na frente, pois o pau do meu velho tinha uns 23 cm Michelly arregalou os olhos e partimos para a luta. Papai em seu cuzinho e eu realizando o meu sonho de tirar o cabacinho da buceta virgem dela. Fomos naquele movimento frenético. Meu velho já se achava dono dela, no cuzinho e com a mão nas tetinhas dela. A mim sá restava comer a bucetinha dela, meu pai com tanto tesão em 5 min já gozou dentro do cuzinho arrombado por ele mesmo. O velho foi sarcástico ao sair dizendo "AE FILHÃO FAZ O QUE O PAPAI ENSINOU. BRIGADO MICHELLY, ADOREI COMER SEU CUZINHO". Foi dito e feito, eu ia devagarzinho pra não machucar a Michelly que já tava louca pedindo pra ir mais rápido, eu tentando ser cuidadoso e ela sendo uma biscatona, noossa aloprei, fui seco, que nem um jegue, um touro negro que vai numa vaca qualquer, e bombiei rápido, Michelly gozou no meu pau, e eu faltava um pouco. Michelly já gozada percebendo que eu ia demorar começou a passar a mão nas minhas bolas, aquilo me deixou logo, e adiantou muito, gozei naquela buceta gostosa dela, e dormimos um dentro do outro, se é que me entende. Quando acordei Michelly estava se trocando e disse que tava tudo bem em relação ao meu pai, disse que me ligava mais tarde e que adorou a atitude de meu pai e queria mais vezes nás 3.
