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O FARMACEUTICO

O Farmaceutico



Estes fatos são verídicos.

Tenho 50 anos, e vou contar agora como comecei a vida sexual.

Quando eu tinha 19 anos, fiquei doente (não me lembro qual a doença), e tinha que tomar injeções de 2 em 2 dias.

Eu morava somente com minha mãe, que trabalhava fora, e portanto não podia me aplicar estas injeções. Por isto ela pediu ao farmacêutico do bairro que me aplicasse as injeções. Ele era um coroa de cerca de 50 anos, muito bonito, mas muito recatado. Tinha cerca de 1,70 m. Ele era pai de um colega meu de escola. Seu nome era Gustavo



No primeiro dia Sr. Gustavo apareceu lá em casa cedo, antes de minha mãe sair para o trabalho e conversou com ela, dizendo que a injeção era muito oleosa e dolorida, que seria melhor aplicar na bunda, ao invés do braço.

Minha mãe concordou e eu não fiz nenhuma objeção. Ele então aplicou a injeção, que realmente doeu muito.



Na segunda vez que ele foi aplicar a injeção, minha mãe já tinha saído para trabalhar e eu estava sozinho em casa. Ele foi para meu quarto, pediu-me para deitar na cama, de bruços e tirou meu short. Aplicou a injeção, que desta vez doeu mais. Como eu reclamei de dor, ele disse que poderia fazer uma massagem na minha bundinha para aliviar. Eu concordei e senti aquelas mãos passando na minha bunda. Depois de algum tempo, percebi que ele estava gostando e ficando de pau duro. Senti que sua mão se aproximava cada vez mais do meu cuzinho. Depois de algum tempo, ele perguntou se estava melhor e se podia parar, o que eu pedi para não fazer, pois estava gostando muito. Ele então perguntou se eu gostava que ele tocasse no meu cú. Eu disse que sim. Ele então pegou um pouco de vaselina e começou a enfiar o dedo no meu cuzinho. Eu adorei. Ele percebeu e perguntou se poderia ficar nu. Eu disse que sim. Pude ver então o maior pau de minha vida. Na verdade, como morava somente com mamãe, não tinha visto pau nenhum.



O pau do Sr. Gustavo estava duro feito uma pedra. Ele perguntou se eu já tinha segurado um pau. Eu disse que não e ele perguntou se eu queria segurar. Imediatamente botei minha mão nele. Ele me ensinou a punhetar. Depois de algum tempo, ele pediu para colocar na boca. Eu botei e senti aquele gosto maravilhoso. Chupei bastante. Ele então disse que iria me tornar seu viadinho. Eu concordei. Ele então passou mais vaselina no meu cú, passou no pau também e me botou sentado no seu colo. Senti seu pau entrando devagar e me arrombando todo. Depois de algum tempo senti um jato de porra no meu rabo. A sensação de ser comido foi simplesmente maravilhosa.



Seu Gustavo pediu para que eu nunca comentasse com ninguém o ocorrido e prometeu que também não comentaria nada com ninguém, pois queria continuar comendo seu viadinho favorito.



Ele não cumpriu sua promessa, pois 2 dias depois apareceu seu sácio na farmácia para me aplicar a injeção. Sr. Antonio. Entrou e foi logo falando que o Sr. Gustavo não poderia vir naquele dia, mas ele iria substituí-lo em tudo, pois já sabia do esquema. Fui também comido por ele. Os dois se revesaram em aplicação das injeções enquanto durou meu tratamento (cerca de 1 mês). Eu sá não era comido por eles nos fins de semana, pois minha mãe estava em casa.



Quando acabou meu tratamento minha mãe agradeceu ao Sr. Gustavo e ao Sr. Antonio pelo carinho com que me trataram. Passado algum tempo, não sei como, ela soube da estária toda.



Quando fiquei bom e voltei às aulas, fui procurado pelo filho do Sr. Gustavo que me disse saber de alguns fatos de minha recuperação. Mas isto é outra estária