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MEU CUNHADO, MEU PRIMEIRO HOMEM.

Sá agora que tenho 33 anos é que tenho coragem de contar de forma discreta o que aconteceu.

Eu tinha 19 anos e minha irmã, acabara de se casar. E o marido dela era um cara daqueles tipos que encantam todas as pessoas com quem se relaciona, conversa ou simplesmente diz um bom dia.

Eles já namoravam a dois anos, portanto, justamente na idade em que a mulher fica mais sensível sobre a possibilidade de perder a virgindade, ou seja aos 19 anos, é que conheci o que eu considero um modelo de homem, e namorava justamente minha irmã.

Ele tinha 22 anos, era formado, tinha sua profissão, seu práprio carro, jogava futebol, vôlei, etc. E era admirado por todos por sua simpatia e brilho.

Durante os dois anos de namoro, ele me tratou super bem, fazia de tudo pra mim (além da minha irmã, é claro), e eu sempre dava muitas indiretas, sempre correspondida com muito carinho.

Se casaram, e moravam na nossa cidade que é pequena. Nessa época eu fazia cursinho em outra cidade, maior. A cada 3 ou 4 fins de semana eu vinha para casa.

Muitas foram as vezes em que minha irmã falou a respeito, muitas vezes com ele presente, sobre como ela perdeu a virgindade com ele. Como foram os encontros nos motéis, etc. Aquilo me deixava ainda mais louca de tesão. E logicamente eu disfarçava, ou tentava.

Pois bem. Certa vez eu estava de férias na casa de minha mãe, e ele chegou e ficou conosco conversando certo tempo.

Minha irmã trabalhava a noite, pois é professora. Então falei:

- Me dá uma carona. Vou ver se a E........ tem um shorts de ginástica, pois pretendo ir a academia.

- Ok, então vamos que estou louco pra tomar um banho.

Chegando na casa dele, como tudo estava escuro, ele me deu a mão para que eu não tropeçasse. Aquilo pra mim era o céu.

Entramos, e enquanto eu sentei no sofá da sala assistindo TV, ele tomava whisk, duas ou três doses, já sem camisa por causa do cansaço.

Apás isso, foi tomar banho, enquanto fui “fuçar” o guarda-roupas de irmã, tentando achar a tal peça.

Ele voltou e deitou em sua cama de casal, no quarto onde eu estava e ficou me olhando mexer no guarda roupas.

- Achei. Disse eu.

Mostrei pra ele, enquanto surpreendentemente, ou já sabendo o que eu de fato queria, disse:

- Não vai provar?

Olhei pra ele, tipo: Você é sacana, hein? E disse:

- Vou no outro quarto me trocar.

- Por que não se troca aqui mesmo?

Gelei... E falei:

- Então, se vira né...

Ele virou, e quando acabei ele falou:

- Tava Louco pra olhar. Vem aqui perto pra ver se ficou bom.

Cheguei perto dele, levantando a camiseta, de shorts colado e estarrecida com o que poderia acontecer.

Ele perguntou:

- Posso tocar?

Eu quase gaguejando, disse:

- Pode.

Inacreditavelmente ele passou a mão por minha bunda, minha coxa, passou perto de minha vaginha e disse:

- Porra, você ficou ainda mais gostosa do que já é.

Gelei novamente, enquanto ele me segurando pelo corpo, me virou e puxou de forma com que eu ficasse sentada em seu colo, e disse em meu ouvido:

- Eu sei que você me deseja, não conhece nenhum homem e que está louca de perder a virgindade comigo. Foi tua irmã que me contou e beijou minha orelha. Desmontei e me entreguei.

Ele, experiente como era, abraçou meu corpo inteiro, como jamais imaginei que uma mulher pudesse ser acariciada.

Me deitou na cama, me beijou. Beijo igual nunca senti. E foi me tomando de uma forma que nunca mais na vida consegui descobrir em outro homem, nem em marido que hoje tenho.

Foi me beijando, me acariciando, arrancando minha roupa e me chupou inteira, desde meu pescoço, meus seios, minha barriga, minha vagina, minha coxas, meu Deus.

Veio por cima de mim. Macho, experiente e forte como um touro, enfiou em mim como um monstro, enquanto eu gemia e gritava de dor e prazer.

Me falou:

- O que eu quero é que você aja, como se você uma putinha. Que é isso que você é hoje pra mim. Fale palavrão, xingue e peça. Peça tudo o que você quiser que eu faço, Por que eu também quero e vou fazer tudo o que eu quiser.

Gemi, xinguei, pedi que me chupasse, que metesse mais, que fosse meu homem, que minha irmã era corna. Meu Deus falei, coisas que jamais falaria.

Ele usou e abusou de mim, meteu e meteu muito. Começou com um frango assado que fez seu pênis descobrir todo meu útero. Depois me jogou pra cima e cavalguei como uma verdadeira puta.

Depois me pegou de quatro, enquanto eu gemia com minha cabeça enfiada no travesseiro. E por último, ah, por último quis sexo anal. E então, gritei como uma louca. Aquela vara me rasgou e verdadeiramente fui uma putinha, pois gostei apesar de quase desmaiar.

Ficamos nisso quase 3 horas. Eu estava ardida, toda regaçada e ele com o pau ainda de pé. Me fez fazer uma chupeta e gozou na minha boca.

Disse que queria o serviço completo, pois seria a primeira e última vez.

Cara. Foi a primeira e melhor noite da minha vida. Tive outros caras, namorados e agora marido. Mas, o que meu cunhado me fez, na primeira vez de minha vida, me marcou pra sempre, e muitas noites sonho com o que aconteceu. Porém, pelo que conheço, foi a única.

Esse fato foi verídico e inesquecível para mim e se alguém já passou por algo parecido, por favor me escreva para trocar experiência. crismulher1@hotmail.com