Depois de um breve descanço, resolvemos seguir viajem, onde depois de uma hora paramos para tomarmos banho e jantarmos num outro posto
Tomamos banho praticamente juntos, pois os chuveiros eram lado a lado e não tinham divisárias, e quando não havia ninguém, noa abraçávamos e nos beijávamos. Jorge muito afoito e de pau duríssimo pelas brincadeiras, me pediu uma chupeta enquanto ele vigiava se alguém chegava. Iniciei a chupeta e quando estava quase para gozar entraram, mais duas pessoas para o banho, e rapidamente Jorge pegou sua toalha e se enrolando para disfarçar o Maximo seu tesão, enquanto eu terminava meu banho, e saindo em seguida.
Fomos jantar, e pegamos nossos pratos e sentamos numa mesa distante, onde por baixo da mesa, acariciava sua rola com meus pés, e alisava tanto que acabou gozando em meus pés, foi maravilhoso. Jorge pegou o guardanapo da mesa e se limpou.
Terminamos o jantar e voamos para nosso ninho de amor, na cabine do caminhão, Jorge colocou um DVD, onde três homens transariam nas mais variadas posições e situações.
Ficamos nus, e conforme o filme rolava, íamos nos aninhando cada vez mais, e eu o punhetava vagarosamente quando já estava duro como ferro, ele me pediu para que passa-se vaselina em seu pau, e o deixasse pronto para me foder, e depois ele untaria meu rabo.
Me posicionei de quatro e Jorge chupava meu rabo e salivando bastante, colocava ora um dedo, ora dois, e depois de algum tempo, untou três dedos com vaselina e os enfiava ao Maximo que podia, e já estava com meu pau super duro e babando bastante, Jorge me pediu para ficar de frango assado, e vindo sobre mim, pincelava seu enorme pau na entrada de meu cú, que bem lubrificado, aguardava pela sua rola.
Jorge posicionou e começou a enfiar vagarosamente seu pau, colocava um centímetro e para, depois outro e mais outro, e a medida que entrava, eu ia gozando sem tocar meu pau, minha barriga estava totalmente melada de minha prápria porra, e seu pau caminhava pra dentro de meu rabo.
Sentia as pregas esticadas ao Maximo, e seu pau parecia cada vez mais grosso, eu gemia como uma louca, pois o tesão era demais.
Jorge me chamava de sua menina, de gostosa, falava que meu cuzinho estava apertado.
Eu cada vez mais com tesão, estava louca para sentir sua porra em minhas entranhas, sentir o calor da sua porra.
Eu perdia a noção do tempo e ele me avisar.
-Amor, vou gozar no seu cú, vou encher ele de porrra.
Eu dizia vem amor goza na sua menina enche o cuzzinho de com sua porra quente e maravilhosa, vem goza!!!
E Jorge, começou a bombar cada vez mais rápido, cada vez mais profundo, quanto...
-Ahhhhhhh!!!!!!!!!!!!!!!!!!.
- Meu amor toma essa porra que você tanto gosta, sinta seu cú queimar com minha porra quente, sua vagabundinha, filha da puta.
- O que sua mãe diria da filha puta que ela tem.
- Goza amor goza, que seu cú agora é sá meu.
E eu gozava, tanto pelo cú quanto pelo meu pau.
Caímos no sono, e depois de um tempo, não sei quanto, já estávamos na estrada e Jorge dirigia, então aproveitei me limpei, e vesti um short doll rosa, e fui sentar ao seu lado, Jorge muito feliz, me elogiou, e até disse que se não fosse meu pau, seria uma menina perfeita.
Conversávamos sobre nossa vidas, sobre minhas aventuras, e ele sobre as dele, e resolvemos parar num posto deste bem grandes e movimentado, para tomarmos banho, pois já estava bem tarde, e não havíamos almoçado ainda.
Tomamos banho, desta vez separados pois estava mivimentado o banho, e almoçamos, decidimos que seguiríamos viagem até uma cidade a uns 80 km dali e lá descançariamos e foderiamos, é claro.....
Continua