Todos nás já ouvimos falar de traição. Na TV, entre os amigos, no trabalho... Ãs vezes, se torna interessante ouvir tais histárias - quando o interlocutor é quem comete o ato.
Nesses casos nás vemos todas as vantagens para o ego e para o prazer sexual pessoal que a traição pode trazer. Mesmo ao lado dos nossos parceiros nos colocamos na situação como os autores da tal histária imaginando como seria. Como seria trair com aquela pessoa do trabalho? Como seria se eu me rendesse aos olhares abusivos daquele homem no ônibus? Ou, como seria se eu fosse corajoso o suficiente para pegar de jeito aquela amiga da minha mulher?
Bem, eu não sei quantos de vocês podem contar o que aconteceu depois de tanto "se", mas eu posso:
Passiontide - Por R. Santos
Existem três coisas com a qual eu me importo: meu meio social, minha aparência e meu futuro. Quanto ao meu meio social eu cuido muito bem dele sendo o mais culto possível em todo o tipo de assunto e mantendo amigos mais velhos e de "alto nível". Sobre minha aparência é ábvio dizer que para ter esse tipo de amigos eu preciso ser tão bonito quanto: pele branca, corpo muito bem trabalhado na acadêmia - mas sem exageros, prefiro me manter magro - olhos verdes e cabelo loiro(que tinjo de preto á uns dois anos, sá pra contrariar). E meu futuro... eu estou indo conquistar agora.
Mas antes de continuar eu preciso que vocês entendam que contarei essa histária(que já se passou a algum tempo) de modo diferente, porquê, eu também gosto dessa sensação que chega até nás quando ouvimos alguém contar sobre alguma traição safada.
Em menos de uma hora eu vou chegar ao meu destino: uma cidade do interior de Saõ Paulo onde prestarei vestibular para uma faculdade de renome no ramo que quero exercer. Por isso, meu pai pediu a um velho amigo para me hospedar em sua casa no final de semana da prova que - será no domingo - e enquanto aguardo a chegada me lembro dos arranjos com esse tal amigo do meu pai:
- Alô, Anderson?
- Sim, é ele. Quem fala?
- Anderson, aqui é o Carlos, amigo do seu pai do interior.
- Opa, tudo bem, Seu Carlos?
- Tudo. Seu pai vai te mandar uns dias lá em casa né?
- Se eu puder...
- Claro, claro. Mas é o seguinte, Anderson: eu vi você quando você era garotinho ainda e pra te pegar lá na rodoviária não sei se vou reconhecer...
- Pois é...
- Aí eu perguntei pro teu pai e ele disse que não têm, mas você deve ter umas fotos suas aí pra mandar pro meu e-mail e eu refrescar a memária, né não?
- Ah, claro, Seu Carlos. Passa o e-mail do senhor que eu mando a foto com os horários de chegada, data e tudo o mais, e a gente vai combinando por lá também.
- Beleza, garoto! anota aí o e-mail que a gente se fala.
E foi ali que falei com o Carlos pela primeira vez. Eu lembrei de como eu fiquei balançado ao ouvir o tom da voz dele: amigável mas mesmo assim imperátivo. Um tom que não se desafia mesmo quando ele parece te deixar à vontade. E lembrei de como me sentia trocando e-email's com ele: querendo conhecer mais daquela figura marcante, ler aquelas palavras bem escritas, bem pontuadas, sem erros ortográficos e nem de pontuação, doido para pedir que ele me mandasse uma foto também mas sem saber como fazê-lo.
O ônibus estaciona. Hora de descer mas eu ainda enrolo no assento, pensar no Carlos fez o que sempre fazia durante aquelas trocas de e-mail: me deixou visivelmente excitado e eu precisei esperar que não ficasse tão "visível" para poder levantar. Eu então desembarco e fico na plataforma, meu nervosismo está aumentando a medida que nenhum daqueles homens vem em minha direção. Vejo um homem velho demais para ser ele, outro jovem demais, um que poderia ser mas é feio demais para aquela voz e bem, talvez ele seja feio mesmo afinal, é amigo do meu pai que já não é mais um garotão.
- Anderson? - Chama alguém do meu lado, bem práximo.
- Seu Carlos! Oi! - Depois dos primeiros segundos de uma vázio mental eu sá consigo pensar: "o quê ele viu primeiro: meu nervosismo ou minha alegria em vê-lo? Legal, fodi com tudo"
- Tudo certo, garoto?! - Ele apertou minha mão com tanta força e segurança que eu não pude acompanhá-lo. - Tá com tudo aí?
- É, é sá a mochila, mesmo...
- Então vamos. Vim direto do escritário pegar você, não almocei então tô com uma fome do caralho, garoto. - Sim, as características físicas e gestos eram perfeitamente condizentes com a voz e a escrita perfeita do Sr. Carlos.
Eram quase 6 da tarde mas estávamos no horário de verão e o Sol ainda estava forte, eu me sentava ao lado do Sr. Carlos no carro importado dele e enquanto ficávamos em silêncio eu o admirava de cabeça baixa.
Carlos não era tão velho quanto meu pai - ele me contou que apesar de terem estudados juntos ele sempre foi um garoto mais avançado intelectualmente e conseguiu estudar com alunos de idade mais avançada que a dele. A pele dele era clara em tons rosados, o cabelo castanho claro num corte penteado para o lado com um topete que o tornava ainda mais jovem e suavizava seu rosto de estilo italiano com olhos azuis, lábios grossos e uma barba bem rala como se quisesse apenas lembrar do homem sério por trás da vivacidade daquele rosto.
Ao falar Carlos era jovial, mas seu tom firme e dicção perfeita não deixava margens pra muita brincaderia, era como estar numa entrevista de emprego onde o entrevistador joga piadinhas pra ver se você cai.
- Tá calor lá em São Paulo, Anderson?
- Aqui tá mais abafado, mas lá tá bem quente também...
- Hoje eu sou bancário, mas na época em que estudei com seu pai eu pensava em ser delegado.
- Grande mudança de planos. - Arrisquei, sorrindo, não queria ser um molenga do lado dele. Ele sorriu também.
- Pois é. Meu pai é quem queria mais do que eu essa coisa de delegado. - Ele pausou, parecendo ponderar o fato. - É, aí passei no concurso pro banco, fui chamado e enveredei por aí mesmo.
- Humm... bacana tabalhar em banco, também. Difícil deve ser lidar com o público. - Como eu disse, eu sempre gostava de ser culto em qualquer asusnto, e estava fazendo isso ali. Mas o que vai lhes interessar é que aquela visível excitação do ônibus voltava aos poucos cada vez que o Sr. Carlos se dirigia a mim. O carro dele não fazia barulho algum, flutuávamo na estrada e eu o olhava, com sua postura ereta no banco afastado ao máximo para trás para que o corpo de quase 1,90m dele se encaixasse, o terno no corte exato cobrindo o corpo dele e estufando no toráx, coxas e na "mala" abaixo do tronco delgado. Me posicionei de lado pois naquela altura meu pau já estava aparente na calça jeans apertada. Era incontrolável com a presença que o Carlos impunha ao meu lado com seu terno bem cortado, suas mãos grandes e firmes no volante, seu cheiro masculino e aquele volume no meio das pernas bem abertas.
O celular dele tocou:
- Caralho! Deve ser a Fernanda, minha mulher. Tá no meu bolso, pega aí, garoto.
- O quê? - Uma corrente de adrenalina percorreu meu corpo, pareceu que eu podia correr uma maratona com aquele eletricidade toda.
- No bolso, garoto, pega aqui o celular. Tô dirigindo. - Mais daquele tom firme, indiscutível. Como se estivesse mandando um subordinado pegar um café.
Resolvi trat aquilo como tal, como se estivesse oegando um café para o patrão, mas um Anderson muito aproveitador tomou conta no mesmo momento e levei minha mão ao bolso da calça dele. Senti a testura da calça, o corpo dele deixava escapar a temperatura da roupa e a ponta dos meus dedos tocou a coxa dele e constatei que era firme.
- Aí, não, muleque. No bolso do paletá. - Outra corrente de adrenalina percorreu meu corpo, fiquei esperando algo como um "tá maluco, seu tarado?" mas isso não veio e por um milésimo de segundo eu pensei ter visto um sorriso nos lábios dele. Carlos tirou o celular do bolso com um suspiro.
- Oi, Fê. A gente tá chegando, amor. Han? Tá, tá. Não sei amor, tanto faz. É, eu gosto desse. Fala com ele aqui. - Carlos jogou o celular pra mim do nada.
- Alô? Oi Dna. Fernanda. Tô bem, sim. - Carlos era esperto, se não tinha sacado sacou ali qual era a minha. Foda-se a mulher dele, eu tava me deliciando com o cheiro dele no telefone, me concentrei quase como se conseguisse sentir o cheiro do hálito ali meus olhos se fecharam por um segundo acompanhando minha mão que apertou o celular enquanto a outra pressionou meu pau de leve.
A primeira noite passou na casa do amigo do meu pai. Fui me deitar mais cedo no quarto que fica entre o do casal e o filho deles, Daniel, de 9 anos. O que eu não esperava é que Carlos resolveria transar com a mulher dele bem no corredor em frente ao meu quarto sussurrando para ela mas deixando sua voz empostada o suficiente para que eu o ouvisse e batesse uma até gozar duas vezes antes que eles terminassem.
De dia saí tarde do quarto porquê passei horas me masturabando mais pensando em como seria estar naquele corredor com ele. Almoçado, voltei para o meu quarto para poder estudar antes das provas no dia seguinte.
- E aí, garoto! - Ele estava na porta, do lado de fora.
- Opa. - Eu sorri, ele não entrou.
- Estudar agora não adianta, pô. - Ele sorriu sincero.
- É... - larguei os livros prontamente, um Anderson mais decidido tinha acordado, eu PRECISAVA aproveitar o máximo que pudesse do Carlos, mesmo que pra isso eu precisasse ser fácil. - Mas, se você tiver alguma dica vestibular, eu aceito, Seu Carlos.
- Dica? - Mais uma daquelas pausas para ponderação, por dentro eu implorava para que ele entrasse e ele finalmente o fez bem devagar - Essas dicas são bobagens... se você não é burro, já sabe de todas elas.
- "Tomare" que eu não "seje" burro então. - Brinquei dando ênfase aos erros. - Cadê a Dna. Fernanda e o Danielzinho?
- Foram tomar sorvete. Ela perguntou se você queria ir mas mandei ela deixar você estudando. - Ele piscou um olho de cumplicidade e se sentou na cama também pegando um dos livros. A cama era de casal então ele não se sentou tão perto quanto eu gostaria. - Eu achei uma página na internet... em uma dessas redes sociais.
- Qual? - Eu queria ver a minha cara naquele momento pois se aquilo era verdade, então ele sábia que era gay.
- Uma dessas... Cheia de fotos, baladas...
- Seu Carlos, minha família não sabe que... não sabe das coisas que têm nos meus perfis.
- Relaxa, garoto. - Ele falou para mim endurecendo o tom. - A vida é sua, não tenho nada a ver com ela.
- Entendi, Seu Carlos. - Nem com medo por ter sido descoberto eu deixava de me excitar na presença de Carlos. Hoje ele estava usando uma bermuda e uma camisa, ambas brancas e os pés descalços dele eram bem cuidados e rosados.
- Quer uma dica pro vestibular? - Ele estava naquele mesmo tom do entrevistador brincalhão. Resolvi não arriscar na resposta.
- Quero sim. - Abaixei a cabeça reconhecendo a derrota, não iria ter o Sr. Carlos.
- Tem que dar uma bem gostosa uma noite antes. - Ele me disse chegando perto e colocando a mão no meu pau.
Atônito e um pouco tonto por tanta mudança de emoções carregada de tesão eu fiquei uns segundos olhando os dedos grossos do Carlos massageando meu pau todo, sem reação nenhuma até que coloquei a mão no pau dele também e ele não me decepcionou nem ali. Era muito grosso, fiquei imaginando como aguentar se ele resolvesse me comer e massageando mais percebi que a cabeça era bem grande, minha mao toda não conseguia cobrir o pau dele todo e eu o sentia pulsar quando eu o apertava. Carlos chegou mais perto e me beijou bem devagar, abrindo minha boca e enfiando a língua preenchendo-a por completo, o hálito era doce assim como o gosto e a barba irritava minha pele. Não sei dizer quanto tempo ficámos ali nos massageando e beijando mas eu já estava a ponto de gozar na mão firme do Sr. Carlos quando ele parou bruscamente.
- De noite, muleque. Vê se não fecha a porta, senão vai se dar mal no vestibular amanhã. - Com isso Carlos me colocou no meu devido lugar, assim como um homem do porte dele faria. Saiu para a sala e me deixou sozinho no quarto, onde eu me deitei sem conseguir controlar meu corpo que se impulsionava para baixo se esfregando no colchão.
Eu estava na cama, rodeado de livros que usei como desculpa para estar ali tão cedo. Pelo resto do dia, obedeci a imposição de Carlos e me mantive reservado embora não parasse de pensar na minha mão segurando a vara firme e grossa do bancário, o modo como ela pulsava respondendo a minha massagem. Imaginei como ela seria na minha boca, forçando entrada mais fundo e aquela cabeça grande me impedindo de respirar, mas o que mais me excitava era me imaginar sentado em cima das coxas dele deixando ele enfiar até o fundo.
Mas já era tarde, quase uma da manhã e minha ânsia sá aumentava. Talvez ele não viesse, Carlos não me devia nada e tinha esposa que poderia muito bem segurá-lo na cama. Talvez ele se senisse satisfeito o suficiente com ela e não viria até mim, Eu pensava: "fui muito fácil, ele já sentiu o suficiente de mim" e nervoso tirei minha roupa e fiquei sá de cueca, pela manhã iria levantar assim e afrontá-lo.
- Tá acordado, garoto? - Carlos me falou da porta, de novo sem entrar.
- Tô sim, Seu Carlos. - Não iria cometer o mesmo erro de novo, preferi fingir que tinha esquecido que ele havia me dito para esperá-lo.
- Deita de costas. muleque. - Ele disse no seu tom de voz especial e eu obedeci deixando a cabeça virada para a parede.
A presença do bancário era tão forte que eu podia sentir cada centímetro de aproximação, quando ele se sentou eu senti o calor que emanava do corpo dele - era realmente muito quente - e me retesei. Senti que sentado ele tirou a cueca e colocou as mãos na minha perna, percorrendo-a até chegar a minha bunda enfiando as mãos por debaixo da cueca boxer, ele começou a acariciá-la sem pressa e pelas vibrações na cama eu percebi que ele estava batendo uma enquanto isso. Não demorou muito e ele se deitou em cima de mim sem dizer palavra. Eu sentia o peso do corpo dele e aguentava com prazer, pareceu que suas proporções eram maiores do que pude notar e eu fiquei em extâse com aquela sensação. A respiração de Carlos era forte mas compassada e eu sentia os poucos pêlos do corpo dele me tocando, sentia o calor sufocante do corpo dele, o cheiro masculino do perfume importado e a barba irritando meu rosto que estava colado ao dele, o bancário segurava minha nuca da base até a cabeça com uma mão sá e com a outra esfregava o pau duro dele por dentro da minha cueca deixando ela molhada com a baba da vara grossa dele.
- Tá gostoso, garoto? - Ele perguntou passando tranquilidade na voz enquanto sua mão não largava a pegada firme na minha nuca. Eu respondi um "uhum" fraco, quase um chiado.
Carlos então mordeu forte minha orelha, machucou e eu a senti queimar na mesma hora, depois se colocou mais para baixo e me deixou nú. Abriu minha bunda e passou a língua bem no meio, eu me empinei no mesmo segundo e desci um pouco mais oferecendo meu rabo pra ele lamber. De novo me colocando no meu lugar ele me deu um tapa que soou alto na casa e enfiou a cara lambendo e mordendo, massageando minha bunda com as mãos que a cobriam por completo, abrindo e enfiando a língua sem parar ele já tinha me dominado, eu nem mesmo conseguia gemer tamanho era o prazer e o tesão de sentir a fome daquele homem decidido a me enrabar.
Quando a fome voraz de Carlos já havia me incitado ao limite eu senti novamente o peso dele sobre meu corpo. Ele esticou o braço para a gaveta da mesa-de-cabeceira e tirou uma camisinha de lá, me mandando abrí-la.
- Carlos... - eu comecei, mas ele sussurrou um "sh-sh-shiu". - Carlos eu quero te chupar...
- Abre essa porra, garoto. - Ele mandou, e eu obedeci. Era impossível não obedecer.
Carlos puxou o travesseiro para debaixo do meu pau me deixando empinadinho pra ele me comer, colocou a camisinha com certa dificuldade devido a grossura do pau dele, o lambuzou com mais cuspe e abrindo as minhas pernas com as pernas dele foi enfiando segurando o pau dele com uma mão e abrindo meu cuzinho com a outra. Doeu muito no começo, mas eu senti tesão naquilo porquê sabia muito bem o motivo: o pau do Carlos era grande e muito grosso, ele ia me arrombar gostoso naquela noite.
Carlos enfiou tudo sentado nas minhas pernas, eu de bruços na cama me segurava e mordia os lábios para não gritar de dor e tesão.
- Deita em cima de mim. - Pedi quase choroso.
- Você gosta assim? - Ele me perguntou se deitando sobre mim de novo e uma nova onda de dor quando ele se mexeu. Meu corpo todo tremeu. - Sssshh, calma, vai passar... to arrombando você agora mesmo, já coloquei tudo, tá uma delícia lá dentro.
Com esse discurso meu corpo pegou fogo e sem pensar eu empinei minha bunda ainda mais até sentir a pelve dele colada na minha bunda, implorando pra ele meter como eu queria. Ele percebeu que eu tava doido pra sentir ele me fodendo e usando minhas costas como apoio para suas mãos começou a me foder bem devagar, quase tirando o pau e enfiando tudo de novo pressionando a pelve contra minha bunda. Minha respiração ficava entrecortada enquanto eu tentanava não gemer, mas era difícil sentindo a vara dura feito pedra do Carlos entrando no meu rabinho de mulqeue novo, ele estava aumentando o ritmo...
- Ah, Anderson é uma delícia seu cu, garoto... to sentindo você todinho por dentro, to enfiando tudo dentro de você, muleque...
Eu não conseguia formular uma resposta ou qualquer pensamento, Carlos era um homem sem igual: suas mãos eram firmes, seus movimentos circulares me arronbavam bem gostoso e o corpo dele era firme e pesado em cima do meu. Mas ele queria mais.
O bancário tirou o pau do meu rabo bem devagar, me deixando sentir ele saindo centímetro por centímetro.
- Fica de quatro pra mim, fica? - Eu fiquei. - Já te comeram assim?
Sem dar tempo pra respostas ele tapou minha boca com uma mão e enfiou tudo de uma vez me segurando com o outro braço pela cintura. Eu quis gritar mas ele apertou a pressão com a mão na minha boca e sussurrou mais alguns "ssshh, não vai acordar ninguém, muleque". O bancário deixou seu pau lá dentro, fazendo-o pulsar e me dizendo baixinho:
- Calma, deixa meu pau arrombar seu cu que vai ficar bem gostoso...
E dali a alguns segundos começou movimentos circulares, rebolando dentro de mim e eu mais relaxado sentia meu pau endurecer de novo. Carlos me fodia com gosto sem cansar, eu sentia a vara dele entrando e saindo em movimentos rápidos sem perder o ritmo fazendo meu pau babar, ele não largava a pegada na minha boca já que eu não conseguia mais conter os gemidos, estava tomado pelo prazer de sentir a vara dele me fodendo de verdade, grossa e grande indo até o fundo com vontade criando uma pressão gostosa lá dentro. Ele deu mais duas estocadas fortes e com o ritmo diminuído deitou o corpo sobre minhas costas.
- To quase gozando com esse seu cu gostoso, muleque. Como você quer dar pra mim até gozar?
- Eu quero sentar no seu pau. - Respondi decidido ainda sem abrir os olhos. De novo ele tirou o pau bem devagar, se sentou na cama com as costas apoiadas na cabeceira e me chamou segurando o pau em riste, duro e vermelho.
- Senta aqui, muleque. Senta no pau do Seu Carlos. - Ele disse num sorriso largo e másculo.
Sentei devagar e rebolei até o pau dele ficar todo dentro do meu rabinho jovem. Fiquei de joelhos e me apoiei no ombro do bancário pra subir e descer naquela vara. Fazia isso com gosto enquanto ele deixava as mãos grandes na minha cintura, controlando o ritmo como bem queria e o jeito dele era o jeito que mais me dava tesão. Carlos agora se permitia apenas a sussurrar gemidos com a cabeça reclinida na cabeceira da cama e eu beijava a boca dele com as mãos espalmadas no toráx. Estava do jeito que tinha imaginado: sentando naquele pau, aguentando o Carlos todo dentro de mim bem macho e duro, gemendo baixinho de prazer em me foder escondido no meu quarto durante a madrugada.
- Não aguento, Carlos, vou gozar... - anunciei, quase pedindo permissão.
- Vai, goza, garoto. Goza sentado no meu pau, vai.
Eu pausei os movimentos mas ele continuou metendo e me segurando pela cintura pra que eu não levantasse, Carlos acelerou o ritmo junto com a minha mão enquanto eu me masturbava e o turbilhão de pensamentos que me dizia estar sentado naquele macho me fez gozar espirrando forte, enchendo o tronco e chegando até mesmo no queixo do Seu Carlos. Eu deixei todo o ar sair do meu corpo, e desabei em cima do toráx melado do bancário que me beijou invadindo minha boca com a língua doce dele.
- Levanta. muleque. - Disse. - Vem cá me chupar, senta ali.
Eu me levantei com vigor retomado por finalmente ter a chance de sentir Carlos metendo na minha boca e me sentei no chão apoiando as costas na cama. Carlos tirou a camisinha e com uma mão segurando a minha cabeça e a outro o pau ele enfiou o cacete duro na minha boca e bombou com as duas mãos na minha cabeça. Eu o pressionava com a minha língua e aproveitava cada momento sentindo ele todo na minha boca. Carlos me elogiava e gemia bem baixinho, retesando os musculos do corpo e arqueando as costas, senti que ele estava prestes a gozar e tomei o controle segurando o pau dele e o chupando com movimentos circulares.
- Ah, caralho, eu vou gozar, porra! - Ele tirou o pau da minha boca logo antes de terminar a frase e já estava lançando jatos de porra na minha cara.
O braço dele tremia batendo uma bem na minha cara e esporrando em cima de mim, ele esfregou o pau dele na minha cara sem forças nos membros. Limpei o rosto na colcha da cama mas não o corpo, queria sentir mais a porra do bancário que caiu no meu tronco.
- Agora sim vai passar no vestibular. - Ele me disse fazendo carinho no meu rosto depois de vestir a cueca e voltou para o quarto com a esposa.
Se a dica de Carlos fosse certa, com certeza eu passaria.