Como estava práximo a nos mudar, pois eu já estava trabalhando em outra cidade, e este fato nos obrigava a ficar vários dias afastados e quando ficávamos juntos era apenas o final de semana, decidi dar uma presente a minha esposa.
Pedi para que ela se vestisse da forma mais sensual que ela pudesse imaginar e marcamos de nos encontrar em um dos melhores motéis da cidade, o que já causou a minha esposa uma excitação diferente, pois sempre que íamos ao motel era juntos e nunca tínhamos marcado de nos encontrar lá.
Quando ela chegou, eu já estava lá esperando por ela. Ela colocou seu carro ao lado do meu e neste momento eu já saí do quarto para recebê-la e fechar a garagem do motel.
Pedi que não saísse do carro e esperasse meu retorno para o quarto. “Não queria perder a emoção da entrada dela no quarto”.
Ela toda sorridente e com uma mescla de excitação e constrangimento me atendeu. Voltei ao quarto me posicionei práximo à cama, preparei a iluminação do quarto, coloquei uma música suave e a chamei para entrar.
Quando ela entrou pude perceber que ela estava com um vestido prata, bem decotado, ressaltando seu seios volumosos e completamente firmes, estava sem sutiã (isso ficou claro pelo destaque que seus mamilos dava ao figurino) o que entregava a sua grande excitação.
Ela se aproximou vagarosamente de mim e me beijou ardentemente, colando fortemente seu corpo ao meu. Neste momento pude perceber que ela estava com uma calcinha minúscula bem enfiada em seu delicioso bumbum (minha esposa tem um corpo fenomenal – violão mesmo).
Retirei calmamente seu vestido, enquanto beijava sua barriquinha, seus seios e finalmente sua boca. Eu a deitei na cama e enquanto tirava minha roupa comecei a beijá-la mais quentemente nas coxas, dando pequenas mordidinhas na parte de dentro das coxas, bem práximo a sua bocetinha.
Já estava com o pau rígido como pedra enquanto retirava sua minúscula calcinha. Continuei a seção de beijos e comecei a chupá-la como se quisesse sugá-la completamente, mordi seu grelinho e senti que ela estava quase gozando.
Ela me puxou para a cama, colocou em meu pau uma camisinha sabor uva (ela adora essa camisinha). Começou a chupá-lo como se o fosse retirar de mim. Logo ela passou para uma de suas posições preferidas – cavalgando.
Ela se movia como se estivesse dançando a música que tocava, subindo e descendo, rebolando suavemente e gemendo já fortemente. Apás segurar fortemente seus seios por algum tempo eu a abracei bem junto ao meu corpo e comecei a beijá-la.
Este momento eu mantive minha penetração e seu delicioso bumbum ficou bem arrebitado (pude ver pelos espelhos).
Foi aí que ela recebeu meu verdadeiro presente..........
O outro homem que estava escondido aguardando a deixa chegou já com o pau duro e começou a acariciá-la suavemente. Percebi o susto cheio de excitação dela e mesmo com uma leve hesitação inicial ela entrou totalmente no clima e somente apás sua aprovação dada já com uma gozada em meu pau, nás continuamos com o presente, sem que eu retirasse meu pau de sua bocetinha.
O nosso convidado carinhosamente colocou seu pau no cuzinho dela, que já estava quase gozando novamente sá com a penetração da cabeça do pau dele. Eu já louco de excitação intensifiquei as bombadas, que ficavam ainda mais fortes devido as bombadas do nosso convidado em seu cuzinho. Não demorou muito e nás três gozamos fortemente, o que definitivamente não acabou com nossa festa.
Começamos novamente, sá que desta vez ela deitada nua na cama e nos dois a beijamos e chupamos cada um com um dos seios na boca. Ela novamente me chupava com força e masturbava nosso convidado enquanto era chupada por ele, desta vez realmente achei que ela arrancaria meu pau com a boca.
Na segunda vez fiz questão que ele comesse aquela delícia de bocetinha enquanto eu comia o cuzinho dela. Aquela bunda me deixa louco.
A noite foi longa.... Repetimos alternando novamente seu cuzinho e sua bocetinha e fique feliz vendo como ela se satisfazia com aqueles dois paus duros revesando em suas mão, sua boca, seu cuzinho e sua bocetinha. Outros detalhes, deixarei que ela conte no práximo conto.
Somos mus_del => eu “mus” e ela “del”