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NÃO TEM TU, VAI TU MESMO... (1)

Não tem tu, vai tu mesmo... (1)



Por Jimmy Neutron



Nem sei como iniciar, pois para um cara que sempre teve muitas mulheres na vida acabar por redescobrir os prazeres de transar com um homem, certamente não será fácil começar a contar esta histária.

Digo redescobrir porque sabe como é, tempos de criança, troca-troca com colegas de escola... Mas naquele tempo, a gente sentia apenas aquela “coceirinha” legal, mas não sabia o que era verdadeiramente o “tesão”...

Bem, me chamam de Jimmy e já não sou tão novo de idade, mas ainda dou no coro. Era casado com uma bela mulher, 19 anos mais nova do que eu. Realmente gostosa, branquinha, magra, perto do 1,70m de altura e 60 kg de peso, seios fartos, olhos escuros, cabelos castanhos compridos cacheados... Enfim, tudo que alguém poderia desejar... Vamos chamá-la ficticiamente de Kássia.

Tínhamos um casal de amigos praticamente da mesma idade que a minha, um quarentão. Fazia vários anos que conhecíamos Guto e Andréia e, sempre nos tratamos com muito respeito, apesar das inúmeras brincadeiras de ambos os lados.

Andréia é morena clara, cabelos curtos, seios durinhos, um pouco mais baixa que a minha ex-esposa. Já Guto é um morenão escuro, caindo mais para o lado gordinho, mais baixo do que eu (tenho 1,85m), mas muito bem dotado. Deve medir uns 20cm x 4,5cm; senão isso, quase isso. Companheiro daqueles de fazer festas e viagens quase todos os finais de semana.

Nas festanças, notei que o comportamento dele para com Kássia era diferente e as brincadeiras sempre continham um pouco mais de carinho. Aquilo começou, aos poucos, a me encher de tesão e imaginar o Guto comendo a Kássia.

Mas, cada vez que eu tocava no assunto com ela, num pseudo tom de brincadeira, Kássia sempre rechaçava. Dizia que não ia dar pra ele jamais. Eu, por minha vez, ficava sempre na minha, pois fazer o que... Afinal, a pergunta sobre uma possível troca de casais era sempre em tom de ironia e o assunto morria por ali...

Papo vai, papo vem e num dia de festa desses, Guto abriu o jogo. Me contou que era louco pela Kássia e que já tinha até comentado com a Andréia. As duas eram realmente muito amigas e Andréia havia dito a Guto que a única mulher com quem ele poderia transar fora do casamento deles sem que ela sentisse ciúmes era Kássia.

Eu disse então para ele “tirar o cavalinho da chuva”, pois Kássia não queria nada com ele. Apesar disso, Guto me disse também que Andréia não se negaria em quem sabe um dia fazer um “ménage”. Imediatamente, respondi que topava e que bastava apenas me ligar, mas que tudo fosse mantido no mais absoluto sigilo. Guto disse a mesma coisa, ou seja, que não se comentasse com ninguém.

Lembro bem, era um sábado de verão e a carne, a cerveja e o uísque correram soltos desde manhã. Muitos casais amigos reunidos, assim como unidas estavam a comida, a bebida e a música. Com o passar das horas, a turma foi se despedindo e acabamos ficando nás quatro no salão de festas da casa deles.

Lá pela uma da manhã, Kássia entregou os pontos e disse que queria ir para casa, a qual ficava não muito distante da deles. Depois de insistir para ficarmos mais um pouco, acabei cedendo e resolvemos ir embora. Chegamos em casa e ela foi deitar. Empacotou de vez, sono pesado, daqueles que poderia acontecer um terremoto e mesmo assim ela não acordaria...

Eu, ainda no “grau” do uísque com energético, fui para a sala assistir um pouco de televisão até o sono chegar. Mal sentei e o telefone tocou. Fiquei preocupado, pois achei que havia acontecido algo de ruim. Mas que nada, era o Guto, ligando junto com a Andréia, no meio da transa deles.

Aquilo me deixou maluco, mas não perdi a oportunidade de tirar um sarrinho. “Porra Guto! Eu aqui no maior sufoco vendo televisão sozinho e você vem atiçar meus instintos selvagens numa hora dessas?”, brinquei. “Dá um jeito e vem pra cá então!”, respondeu ele. “Olha que eu vou mesmo!”, repliquei. “Então estamos te esperando. Tchau!”, desligando em seguida o telefone na minha cara.

Fiquei entre a cruz e a espada. Ir ou não ir? E se Kássia acordasse e não me encontrasse em casa? Dei uma de esperto! Abri a porta do quarto e disse que iria novamente até a casa do Guto para finalizar a noite, pois ele também estava “ligado” de energético. Saí de casa com a consciência mais calma, pois avisei aonde ia. Se ela escutou ou não, o problema não era mais meu...

Chegando lá Guto, de bermuda, abriu a porta e me mandou direto para o quarto deles. Andréia estava sobre a cama, nuazinha, com aquela carinha de vem cá que eu quero mais um. Ele entrou em seguida e disse para eu ficar à vontade.

Tirei a minha roupa e não resisti a cair de boca naquela bucetinha lisinha, mesmo sabendo que um pauzão estava ali dentro pouco antes. Guto ficou em pé ao lado da cama, sá observando. Eu, de pau duro, passei então a comer a Andréia, sob os olhares do amigo.

Em certo momento, quando a beijava na boca, virei para o lado e vi Guto ajoelhado, já sem a bermuda, com o enorme pau bem perto dos nossos rostos. Quando olhei aquilo, a minha boca se encheu de água e o cuzinho chegou a relaxar.

“Dê uma chupada”, ordenou ele, não sei se para ela ou para mim. Andréia, que não tinha nada de boba, obviamente deve ter notado o meu olhar de cobiça e não pensou duas vezes. “Vai, eu deixo. Eu sei que você quer. Eu divido com você”...

Não pensei duas vezes e caí de boca naquela mangueira escura. Ao mesmo tempo em que chupava o pauzão do Guto, estocava a buceta dela. Os dois gemiam de prazer e eu então, mais ainda...

Em dado momento, Andréia surpreendeu a mim e ao Guto, dizendo que queria ver ele me comer na frente dela. Suas palavras me deixaram inteiro amortecido e com o coração disparado. Dar o rabo depois de crescidinho? Relutei em princípio, mas acabei concordando.

Andréia então deitou-se de barriga para cima, com a cabeça para os pés da cama e me chamou para um “69”, enquanto Guto punhetava aquele pau mais do que duro, ainda ajoelhado na cama. Eu tremia cada vez mais...

Ela gemia muito e chupava o meu pau com vontade, ao mesmo tempo em que eu lambia toda a sua bucetinha. Andréia então me empurrou mais para baixo e passou a lamber o meu saco, para depois enfiar a sua língua quentinha no meu cu. Aí eu fiquei louco...

Ela notou e imediatamente começou a enfiar os dedinhos no meu rabo. Primeiro um, depois outro e outro... Em, seguida, com os dois indicadores, ela arreganhou o meu cuzinho já ensopado com a sua saliva. Foi então que senti aquela coisa quente encostando em mim; era Guto em pé já começando a introduzir o seu pau no meu cu, guiado pelas mãos de Andréia.

Doeu um pouco no começo, mas depois a coisa foi eletrizante. Eu chupando aquela buceta maravilhosa, ela chupando o meu pau no “69”, ao mesmo tempo em que, por baixo e bem práximo, via Guto sentir prazer em me comer ao executar as ordens dadas por ela. “Tire agora... Agora ponha... Quero ver bem de perto... Coloca tudo...” dizia Andréia. O meu tesão aumentava a cada enfiada de Guto!

Depois de um bom tempo de muito prazer, Guto avisou que iria gozar. Encheu meu rabo de porra, muita porra. Senti ele lá no fundo latejando e me recheando com muito “leite condensado”.

Logo que ele tirou o cacetão preto de dentro de mim, Andréia passou a chupar o que restou da porra do pau do Guto e lamber o meu cú arrombado. à medida que lambia a porra que escorria do meu rabo, ela gritava que estava gozando na minha boca. Eu também não aguentei e gozei na boca, na cara e nos peitos dela.

Ficamos por mais algum tempo deitados, Andréia no meio. Todos realizados e exaustos, mas dos três, não se sabe quem estava mais extasiado.

Nem pude tomar banho lá. Fui embora e ao chegar em casa Kássia continuava dormindo. Tranquilo e feliz fui para o banheiro, onde esperei escorrer o restante da porra que o Guto tinha mandado para dentro de mim, olhei bem o meu rabo arregaçado no espelho e ainda bati uma punheta no chuveiro.

Depois, fui para a cama e dormi realizado ao lado da Kássia, que acabei comendo tão logo acordamos. E ela acha até hoje que todo aquele tesão foi por causa dela...