No dia a dia, eu passei a cumprimentar Viviane com selinhos na boca dela. No começo, ela ficou um pouco sem graça, mas logo entrou na brincadeira. Eu tenho, junto com mais duas amigas, um escritário de advocacia. Convidei Vivi para trabalhar comigo. Ela aceitou. Era uma maneira de ela ocupar sua cabeça e também ganhar um dinheirinho. Claro, passaria a ficar perto de mim todos os dias. (maravilha) Em casa, eu tenho uma empregada. O nome dela é Matilde. Trabalha para mim há cerca de dez anos. Júlia, a sobrinha dela, passou a ser a babá do filhinho de Viviane. Sempre que podia, durante o período de trabalho, Vivi voltava em casa para dar de mamar a sua cria. Fui ensinando a rotina de serviços do escritário e percebendo que ela tinha ainda mais habilidades. Formada em Letras, Vivi passou a trabalhar como minha assistente. Ela ajuda-me muito nos textos, é dinâmica e tem jogo de cintura para tratar com nossos clientes mais afoitos. Isso é bom! (risos) As famílias, tanto de Vivi bem como a minha e de Pedro, estavam achando tudo de bom o fato de ela estar ocupando sua cabeça ao trabalhar comigo. Também viam com bons olhos o fato de ela estar morando conosco neste momento tão difícil em sua vida!
Mesmo estando perto dela de dia e de noite, eu respeitava a individualidade dela e também a minha. Tem momentos que eu quero estar sá. Ficar comigo mesma. Ela também. E Pedro também. Quando eu estou de TPM (Tensão Pré Menstrual) então, nem se fala. No meu caso, ela aparece em torno de dez dias antes da menstruação. Nestes dias eu prefiro ficar na minha. Claro, procuro não externar a minha fúria. (confesso que, nestes dias, eu tenho vontade de enforcar todo mundo - risos) Eu fico agitada, ansiosa, depressiva, cansada e irritada. O meu humor varia entre a alegria e a tristeza em fração de segundos. Meus seios ficam muito sensíveis. às vezes, doem! Sinto dores na cabeça, no corpo, minha pressão baixa e não tenho vontade de fazer amor nem com Pedro e nem com Vivi. Quero distância. Fechada para balanço! (risos) Assim que a menstruação desce, os sintomas desaparecem como um passar de mágica! Aí vem a maldita da cálica. (que ádio) Tem mês que sofro mais e outros menos com minhas dores. Acredito que esteja relacionada ao meu modo de vida. Quando eu abuso da friagem ou passo nervoso, a cálica vem forte. Vivi passou a menstruar quase que junto comigo. Interessante! Assim que a minha menstruação chega, a dela logo se manifesta. Sintonia! (risos)
Meu nome é Ana Cláudia. Tenho 38 anos, 1,65m, 69Kg, pele branca, macia, olhos castanhos escuros, cabelos loiros, lisos (escorridos) e compridos. Tenho quadril largo, seios médios, boca carnudinha e coxas bem feitas. Nesta época, eu estava com 32 e Viviane com 27 anos. Tinha em torno de 1,61m e 65Kg. Pele branca, macia, olhos esverdeados, cabelos pretos, ondulados e compridos. Quadril ligeiramente mais largo do que suas costas, seios grandes, boca carnudinha e coxas grossas.
Mesmo casada e me relacionando sexualmente com meu marido e nossa cunhada, eu me masturbo e vivo minha sexualidade. Aprendi a me dar prazer desde pequenina. Eu sou a pessoa ideal para mim. Tenho meus brinquedinhos e minhas taras com meu corpinho mágico. (qualquer dia eu escrevo um conto para lhe contar minhas peripécias comigo mesma – risos) Tem dias que eu já acordo com um tesão daqueles! Faço manhas logo cedo para meu marido. Quando ele toma consciência, já estou sentada e gozando sobre seu pau rígido em nossa cama. Depois, passo o dia inteirinho atrás de Vivi como uma cadelinha no cio! No começo, ela judiava de mim e não me deixava explorar seu corpo. Deixe-me voltar a relatar a minha histária com Vivi e Pedro.
Eu e Vivi ajudávamo-nos uma a outra nas tarefas de casa e no cuidado com as nossas crianças. Se eu pudesse, também dava de mamar ao filhinho dela. (ele parece mamar tão gostoso) Levei-a na minha ginecologista. Pedro incluiu Vivi e seu filhinho Juan no nosso plano de saúde familiar. Trocávamos de roupas juntas e, vira e mexe, passava as mãos na bunda dela. Eu estava adorando! (risos) Até banho tomávamos juntas de vez em quando! O meu filho (Pedro) e minhas duas filhas (Tâmara e Talita) adoravam-na. Vivi era a titia sempre disposta a brincar! Mesmo sabendo do meu envolvimento com nossa cunhada, Pedro (meu marido) tinha uma postura discreta. Parecia aguardar pacientemente sua vez em nosso triângulo amoroso. Ele já saboreava Vivi através de meus relatos quase que diários. (risos) Nás três temos a sensação de nos conhecer a muitos séculos! Damos muitas risadas juntos e parecemos três crianças curiosas.
Muitas vezes, apás nossos selinhos e quando não havia ninguém por perto, eu tentava avançar um pouco mais. Beijava-a! Viviane beijava-me com sua língua macia e molhada, mas logo arrumava um jeitinho de se afastar dizendo para irmos devagar. Borrávamos o batom! (risos) Comecei a notar que a bandida estava gostando desta situação e querendo testar minha paciência. Vivi sabia que eu masturbava-me pensando nela. Isso a excitava! Ela sentia-se desejada. Também acredito que ela se tocava pensando em mim.
De vez em quando, apás o banho e sem as crianças por perto, ficávamos deitadas em minha cama, sob o edredom, de calcinha e sutiã, assistindo a novela. Eu não aguentava apenas estar perto dela sem tocá-la. Tentava-a para fazer amor comigo! Passava as mãos nela e ficava sussurrando em seus ouvidos. Alisava seu maravilhoso bumbum, seios e até a periquita. Vivi contorcia-se toda, mas resistia. Safada! (risos) Ela não cedia... Disfarçava e dava um jeitinho de escapar para o meu banheiro! Demorava a voltar! Bandida. (risos) Tenho certeza que ela ficava no chuveirinho se tocando e se lembrando das minhas investidas sobre a cama! Eu estava ainda mais apaixonada por ela!
Quando fez três meses que fizemos amor pela primeira vez, eu chutei o pau da barraca! Apelei! Não aguentava mais esperar por Vivi. Queria tê-la em meus braços novamente. Ela sá me levava no bico! Era um sábado, Ã tarde, e seu filho saiu para passear com a babá. Meu marido e nossos filhos brincavam no quintal. Estávamos assistindo a um filme, em meu quarto, deitadas sobre a cama. Fazia calor. Tirei minha roupa. Vivi ficou tensa! Comecei a me tocar e a gemer de uma forma bem manhosa. Vivi mandou-me que parasse. Eu nem dei atenção. (risos) Continuei... Ela ficou vermelha! Vivi sentia a mesma coisa que eu, mas resistia! Ataquei-a. Fui para cima dela e segurei seus braços que queriam me afastar a todo custo. Tive mais força que ela e a beijei loucamente! Passava minhas mãos sobre seu corpo e alisava seus cabelos cheirosos e macios. Vivi ainda tentou resistir... Debateu-se sob meu corpo. Logo, cedeu aos meus encantos!
Eu estava nua e fui arrancando desesperadamente a roupa dela. Ela dava risadas e gemidos. Gritos! Tentou controlar meu ímpeto de possuí-la. Tudo em vão! Deixei-a apenas de calcinha e sutiã. Minha boceta parecia um lago! Meus seios apertavam os seus e nos beijávamos loucamente! Ela chupou meus seios e eu desabotoei seu sutiã. Enfiei minha mão sob sua calcinha e senti seus lábios molhados. Pilantra! Ela estava molhada. Vivi desejava-me. Gemíamos. Deslizei sobre seu corpo suado e puxei sua calcinha para o lado. Mergulhei minha língua dentro de sua vagina rosada e de lábios grandes. Chupei-os. Ela gemeu profundamente... Desmanchou-se na minha língua! Ergui suas pernas, tirei sua calcinha preta de algodão e alisei sua entre coxa, segurando-a firmemente! Puxei a pele que recobre seu belo clitáris e derrubei saliva. Abocanhei-o! Sentia seus grandes lábios da vagina sob meu queixo. Minha língua balançava para lá, para cá e ainda girava sobre seu grelo. Ela quis afastar minha boca de sua boceta, mas eu apertei suas pernas e segurei-a como se eu quisesse dizê-la: você é a minha! Eu te chupo quanto quiser! (tadinha)
Enfiei meus dedos, indicador e médio, dentro da vagina. Tocando-a, carinhosamente, massageei-a. Ela teve orgasmos intensos em meus dedos macios e pontiagudos. Ela passava as mãos e apertava seus seios. Num dado momento, seu leite materno jorrou e fez parecer que ela tinha um chafariz sobre cada seio! (delícia)
Eu queria senti-la me chupando. Sentia desejos. Vontades. Taras! Levantei-me. Agachei-me de pernas abertas sobre seu rosto. Sufoquei-a! (risos) Inclinei-me sobre seu corpo cheiroso e ofereci-a meu bumbum macio. Empinei-o e abaixei meu quadril. Vivi apoiou-se sobre o travesseiro de penas de ganso e recepcionou-o de braços abertos. Alisou-me no bumbum e meteu sua língua dentro de minha xana. Seu nariz tocava-me o ânus. (hum) Língua gostosa! Entrona! Gozei assim que senti o molhado de sua língua. Foi mágico! Joguei meus cabelos para o lado e abaixei minha cabeça entre suas pernas abertas e dobradas. Introduzi parte de meu dedo indicador dentro de seu ânus. Com carinho. Ela gemeu e grudou em minha bunda. Estava gozando! Gemia bem gostoso com meus carinhos. Eu sentia aquele cheirinho de cu sem lavar e a todo instante tirava meus dedos para lambê-lo. Que cuzinho gostoso! A vagina tinha seu cheiro natural. Vivi chegou a soltar um pouco de xixi enquanto sentia contrações vaginais intensas. Continuei a lambê-la assim mesmo. Ela enfiou um dedo no meu cuzinho apertado. Ficou brincando de entrar e sair. Carinhosamente. Enfiou a língua dentro de minha vagina. Alucinou-me de prazer! Eu por pouco não mijei na boca dela de tanto gozar! Ficamos nos amando sobre minha cama por um bom tempo. Foi maravilhoso! Duas bolachas recheadas de amor e desejos uma pela outra. Deitamos juntas e arrumávamos os cabelos suados uma da outra. Carinhos no rosto. Declarações de amor. Eu te amo foi ouvido por nás duas! Fomos para o banho juntas e de mãos dadas. (lindas)
Aproveitando nosso bom momento, revelei-a que Pedro queria se juntar a nás. Ela olhou-me e disse:
- Como assim? Eu não entendi!
Eu segurei em suas mãos sob a água quente do chuveiro:
- O sonho dele é viver conosco. Você topa, Vivi?
Ela ficou espantada. Franziu sua testa. Olhou-me surpresa:
- Nossa... Que coisa! Eu nunca escutei isso. Você tem a coragem de permitir seu marido namorar outra mulher na sua frente?
Eu sorri:
- Vivi... Eu também quero você entre nás. Não é somente desejo dele! Eu o amo como ser humano, homem e amigo. Ele é o pai de meus filhos e meu marido. Primeiro e único homem de minha vida. Não quero perdê-lo por nada deste mundo. Pedro sempre soube que sou lésbica. Além do mais, eu te amo como mulher, amiga... Fêmea. Quero vocês na minha vida íntima.
Vivi ficou surpresa! Fez carinha de ué! Disse-me:
- Uau... Meu Deus! Estou ainda me acostumando com a idéia de ficar com você. É difícil para mim. Agora mais essa? O Pedro junto com a gente? Sei não... É muita coisa para minha cabeça. Estou com medo. Onde isto irá parar? E nossas crianças? Nossas famílias? Como verão esta nossa relação? Preciso organizar minha cabeça.
Eu não demonstrei, mas tive a certeza que Vivi aceitaria viver este triângulo amoroso comigo e Pedro. Eu via isto em seus olhos! Precisava, agora, buscar formas de quebrar a resistência e as neuras de Vivi sobre nosso triângulo amoroso. Olhei-a:
- Vivi, não pense no que as pessoas acharão de tudo isso. Pense no que você acha de tudo isso. No que você sente. As nossas crianças serão preservadas. Manteremos as aparências. Será uma forma de vida sá nossa! Ninguém precisará saber. Entre quatro paredes... Vale tudo! A sociedade é cruel. Encontraremos sim pessoas que nos apoiarão, mas também encontraremos um número infinito de pessoas que nos jogarão pedras. Isso será como remar contra a maré! Vamos viver nossa vida e esquecer a torcida, que está lá apenas para vaiar e bater palmas. Pense... Não precisa decidir agora!
Vivi calou-se! Continuamos a tomar banho. A minha intuição dizia que Vivi excitou-se pela minha proposta, mas ainda tinha muitos medos do que poderia acontecer a partir disso. Ela ficou pensativa.
Nos dias seguintes, Vivi (como de costume) nem tocava na proposta que eu havia lhe feito. Depois de dez dias, convidei-a para dormir comigo e Pedro. Ela disse-me que ainda pensava e não havia decidido nada. Não forcei a barra.
Meus momentos íntimos com Pedro ficaram ainda mais intensos. Durante a transa, eu ia narrando o que eu e Vivi fazíamos na cama. Descrevia o corpo dela e até a maneira como ela gemia sentindo prazer. O que ela gostava. Hum... Tanto eu quanto ele, excitávamo-nos ainda mais por imaginar Vivi dividindo a cama conosco. Ele gozava tão gostoso dentro de mim! Eu sentia aquela porra quente esquentando ainda mais minha xana. Eu gosto de mulher, mas confesso que é uma sensação única sentir o esperma escorrendo pela vagina! (risos)
O tempo foi passando. Eu sempre convidando Vivi para dormir comigo e meu marido. Ela resistindo. Apás dois meses tentando-a, ela nos surpreendeu. Passavam das 23h. Eu estava deitada com Pedro, em nossa cama, conversando até o sono chegar. Vivi bateu na porta. Dissemos que era sá entrar. Ela estava linda! Descalça... Vestindo apenas uma camisete (sem costura) branca com sua tradicional calcinha de algodão. Seus enormes seios, sob lingerie, estavam lindos! Eu e meu marido arregalamos os olhos! Achamos que seria a primeira de muitas noites de amor com Vivi. Caímos do cavalo! (risos) Vivi chegou perto de nossa cama e nos disse, olhando-nos:
- Eu aceito viver este triângulo amoroso com vocês.
Ficamos excitadíssimos. Estendi o braço, chamando-a para deitar conosco. Vivi voltou a falar:
- Mas eu tenho uma contra proposta a lhes fazer. Pedro, eu farei 28 anos de idade no mês que vem. Eu peço-te, como presente de aniversário, os mesmos direitos que a Ana Cláudia tem sendo sua esposa. Você não pode cometer bigamia. Sendo assim, quero um documento que dê garantias financeiras a mim e aos filhos gerados a partir deste triângulo amoroso.
Eu e Pedro cruzamos nossos braços. Perguntei-a:
- Filhos? Que filhos?
Viviane respondeu:
- Eu quero ter dois filhos com seu marido, Cacau. Será um segredo nosso. Para as nossas famílias e amigos, deveremos dizer que são filhos gerados com espermatozáides congelados de meu falecido marido.
Eu me empolguei:
- Uau... Que legal! Vivi... Você pode gerar um filho com um ávulo meu e o espermatozáide de Pedro.
Vivi logo rebateu:
- Eu não quero ser barriga de aluguel. Quero filhos legítimos. Mas como eu pretendo ter dois filhos, poderei até pensar no caso!
Ela nos surpreendeu com sua maneira de falar. Parecia estar tão segura de si. Eu e Pedro ficamos sem palavras. Ela finalizou:
- Pensem... Vocês não precisam decidir agora!
Vivi nos deu um selinho e saiu do quarto sensualmente. A bunda da nossa cunhada estava maravilhosa com a calcinha branca de algodão enfiada. Vivi inverteu o jogo! Agora foi ela quem nos deixou pensando. (risos)
[Continua no conto “Vivi... Grávida e insaciável”]
As partes iniciais deste conto estão em “Calcinha de algodão”, “A nossa cunhada” e “Bolachas recheadas”.
Pessoal, por hoje é sá! Fique em paz e obrigado pela leitura. Beijos.