A SURPRESA CONTINUA - O CASEIRO II
Meu nome é Giancarlo, e vou dar continuidade na estária de O Caseiro. Mas antes de recomeçar, gostaria de esclarecer alguns pontos, de modo que os leitores possam entender o que aconteceu na minha vida. Todo ser humano passa por diversas fases na vida: umas boas e outras más. Muitas vezes, dão para roubar, outros a defraudar, outros a difamar, outros a praticar a homossexualidade, etc... Alguns gostam tanto que não procuram sair daquela vida, outros, apás terem experimentado, voltam para o seu lado bom, abandonando aquela vida. Vocês poderão observar, lendo os meus contos, que eu também tive meu período ruim, porém com o passar dos tempos, eu resolvi abandonar....leiam os outros contos e saberão o que me aconteceu.
Apás três dias da ida a Itaguaí, estava no escritário, quando a minha paixão que é a secretaria (ela ainda vai ser minha) entregou-me uma solicitação de visita, exatamente em Itaguaí. Como era sexta-feira e minha agenda de visitas estava lotada, resolvi deixar para o dia seguinte, tendo em vista que eu costumo ficar em casa aos sábados, mas como era em Itaguaí, eu também poderia ir ao sítio do caseiro, fazer-lhe uma visita.
Acordei cedo no sábado, fiz minha higiene pessoal (enema), tomei meu café matinal, e fui à garagem pegar meu carro. Já na rua, procurei o melhor caminho que me levasse à Itaguaí mais rápido, pois assim teria mais tempo para ir à casa do caseiro sem ter que ficar preocupado com as horas. Chegando a Itaguaí, procurei pelo mercado e seu proprietário, o Sr. Onofre. Rapidamente encontrei o mercado, bem como também, o seu proprietário. Subimos até o girau onde ficavam as salas da administração do mercado, e observei que os máveis eram improvisados. Abri minha pasta, peguei um jogo de catálogos e entreguei nas mãos do Sr. Onofre, de modo que ele escolhesse o melhor para a firma dele. Ele então pede minha opinião com relação à escolha, tendo em vista que eu já trabalho com aquela mercadoria, e provavelmente já teria vendido para algum mercado. De posse da autorização dele, indiquei-lhe um modelo que viria a compor sua firma, e o preço era bastante convidativo, o que foi aceito de imediato pelo dono da firma. Preenchi o pedido, preparei o cadastro dele, e despedi-me dando um prazo para a entrega da mercadoria de sete dias apás a aprovação do cadastro.
Saindo do mercado, peguei a estrada que me levaria ao sítio do amigo. Apás cerca de 20 minutos de viagem, finalmente entro na estradinha de terra batida e logo avisto o sítio do amigo. Ao chegar defronte a porteira, observo que ela esta trancada com cadeado, e mais à frente, enxergo um rapaz que se encontra de costas para a entrada. Chamo por ele, e ao virar-se, vejo que é a pessoa a quem procuro. De imediato, ele não me reconhece, mas logo em seguida pergunta se eu já não estive conversando com ele, o que eu respondo que sim, e pergunto: não estás me reconhecendo? Tomamos banho juntos no rio, lembras? Já esquecestes? Quando eu falei banho no rio, ele caiu em si e disse que estava se lembrando de mim, mas não passava pela cabeça dele que eu iria retornar. Ato contínuo veio até a porteira e abrindo-a, pede que eu entre com meu carro e pare defronte a casa dele. Fecha a porteira e vem ao meu encontro. Abraçamo-nos e ele me convida para entrar em sua casa.
Pude observar que a casa dele era bem simples, com o estritamente necessário para um homem solteiro. Já mais a vontade, pergunto se ele é casado, separado, desquitado, divorciado ou viúvo, e ele responde que foi corneado pela companheira dele, e mandou-a embora de “mala e cuia”. No momento, está curtindo a vida de solteiro, inclusive experimentando outras situações bem diferentes das que ele já houvera passado antes. Não arrisquei nenhuma pergunta, para não estragar o clima que começava a rolar, isto é, nossa conversa estava ficando mais solta e objetiva, tudo indicando que a tarde seria bem aproveitada e maravilhosa.
De repente ele se levanta, perguntando se eu aceitaria um cafezinho, e digo que sim. Quando ele retorna da cozinha com o café e me entrega a xícara, arrisco uma pergunta: o que aconteceu com ele no outro sítio? Ele esboça um sorriso maroto e diz que a causa foi o filho mais novo do patrão, o Sr. Onofre.
Diz que o rapaz gostava de ficar chupando uma rola, e queria toda hora, quando certo dia, ele deu um flagra em nás dois. Resultado: ele foi mandado embora, recebendo como pagamento aquele sítio e uma pequena quantia em dinheiro, que daria para me sustentar durante um ano, tendo em vista que trabalhara no sítio dele durante 20 anos. Perguntei qual era a idade dele e falou-me que tinha 35 anos de idade. Então comentei que o flagrante foi muito bom, pois ele saíra lucrando. Perguntei qual o tamanho do sítio e ele responde que o sítio mede 19 hectares, ou seja, 100 mil metros quadrados, e que ele está sabendo aproveitar bem o terreno, diversificando a produção.
Ele me pede que o acompanhe até a parte detrás da casa, de modo que possa me amostrar a propriedade. Ao chegar lá, constatei que o terreno era imenso, e que um homem sozinho, não daria conta de trabalhá-lo. Pergunto se ele tem algum trabalhador com ele, e ele diz que tem dois, mas que naquele dia estavam dispensados. Paramos práximo a uns caixotes, e eu me eoncosto neles, quando ele vem e encosta-se em mim, roçando sua bunda em meu pau e dizendo que esta é a situação que ele tem experimentado nos últimos tempos. Diz também que ficou admirado com a minha desenvoltura naquele dia do banho no rio, quando eu me deixei penetrar por trás. Sem nada falar ou reclamar. A partir daquela data, ele já teve contato homo com quatro homens, e todos vendedores, e sempre no mato, nunca na propriedade dele, para não ficar conhecido demais.
Voltamos para dentro de casa, pois lá fora, soprava um vento frio, vento de inverno, pois estávamos no mês de julho. E na roça a temperatura é bem diferente que a da cidade. Preparou outro cafezinho, e sentamo-nos juntos. Apás termos saboreado tal aperitivo, começamos a nos acariciar e ele tomou a iniciativa, dando-me um beijo na boca, beijo com gosto de café. Paramos e começamos a nos despir. Ele vai até a porta e a tranca por dentro e depois vai à janela e a tranca por dentro também. Em seguida fomos pra o quarto e nos deitamos como estávamos, isto é, sem tomarmos banho, pois como ele disse que queria sentir o meu sabor. Pediu-me que a nossa relação naquele dia não ficasse sá no normal. Ele queria conhecer todas as variações de uma relação homo.. Então perguntei se ele iria fazer o mesmo comigo, e ele respondeu que sim, porque gostara muito de mim, e se fosse da minha vontade, poderia morar junto com ele, pois gostaria de ser minha mulherzinha. Rio disfarçadamente e peço a ele para irmos ao banheiro para fazermos nossa higiene pessoal, de modo não emporcalharmos um ao outro.
De volta ao quarto, deito-me de bruços e peço que ele deite sobre mim, de modo que eu possa ensiná-lo a partir desta posição. Então digo para ele que a partir daquele momento, ele tomaria toda iniciativa. Ele posiciona sua piroca em direção ao meu cú, forçando a entrada dela lenta e vagarosamente, com movimentos de ida e volta, até que ela entra de toda. Ele inicia então a movimentação, agora um pouco mais rápida, sem ser veloz, indo até o fundo do meu rabo. Para facilitar ainda mais, levanto os meus quadris e abro bem as pernas. Mal sabia ele que era eu quem queria sem enrabado. Estava uma delícia sentir aquela vara em meu rabo. Digo para ele não gozar, pois experimentaríamos outra posição.
Ele tira o pau de dentro de mim e então me viro, ficando agora de barriga para cima, abro bem as pernas, segurando-as com as mãos e levanto-as, assumindo a posição de franco assado. Ele percebendo a manobra, crava de novo sua caceta em meu rabo. Desta vez socando firme e bem mais profundo. Com ele cravado em mim, puxo-o em minha direção, dando-lhe um beijo na boca, sendo correspondido por ele. Enquanto ele me socava, beijava-me de uma forma faminta, quando ele me avisa que iria gozar, e eu digo para ele me encher com aquele néctar maravilhoso, quando sinto que ele gozou dentro de mim. Fiquei por algum tempo naquela posição até sentir o pau dele murchando dentro de mim.
Ele sai de mim e deita-se ao meu lado, fazendo carícias em meu peito e começa a chupar o bico dos meus peitos que estavam durinhos, o que me dava um tesão da porra (como dizem os nordestinos). Pergunto a ele se ainda tem café na cozinha. Ele diz que sim e eu me levanto indo pegar duas xícaras. Retorno com elas nas mãos, dando uma para ele. Apás tomarmos o café peguei as xícaras para levá-las à cozinha, indo em seguida ao banheiro lavar-me, pois a gala dele escorria pelas minhas pernas. Ele me acompanha e entramos juntos no box. Já debaixo do jato de água do chuveiro, começo a lavar o pau dele com sabonete. Jogo água nele, fecho o registro do chuveiro, abaixo-me e abocanho aquele cacete, e começo a punhetá-lo com a boca. Percebo que ele começa a entrar em êxtase e a tremer as pernas, num prenúncio de que vai gozar, e enfio a piroca dele garganta a dentro. Ele segura minha cabeça, e goza na minha garganta, provocando em mim um engasgo e princípio de vômitos, porém eu não queria perder aquele leitinho e engoli tudo. Que coisa estupenda, maravilhosa, deliciosa.
Ele me levanta, beija-me e então quem se abaixa é ele. Coloca minha pica em sua boca, e faz exatamente como eu fiz. Gozo abundantemente em sua boca, dizendo para ele engolir tudo, não deixar nenhuma gota em meu pau, o que ele faz com maestria, para quem estava aprendendo a ser viado. Acabamos de nos banhar, e nos dirigimos para o quarto. Sentamos na beira da cama e começamos a conversar, quando eu digo para ele: quem diria. Você na outra vez me enrabou no rio, e hoje deu uma de gay. Como as pessoas mudam. Foi muito bom, disse-lhe, para encorajá-lo. Você está indo muito bem. Abraçamo-nos, quando ele me convidou para fazer-mos um lanche que ele iria preparar para nás dois. Ele se levanta indo em direção à cozinha, enquanto eu permaneço sentado na beira da cama, pensando em minha vida e o caminho que eu estava trilhando. Será este verdadeiramente o meu caminho? Será esta a minha vida daqui para frente, sá transando com homens?
Ele retorna com o lanche, apáia-os sobre o criado-mudo, e começamos a saboreá-lo. Era um sanduba de queijo com presunto e como bebida, coca-cola. Digo para ele que é chegada a hora de partir, pois tinha que realizar um serviço em minha casa antes de escurecer, e eu morava bem longe da casa dele. Perguntou-me se eu retornaria, eu disse que sim, mas que não poderia precisar uma data correta, tendo em vista que a maioria dos meus clientes ficava no Rio, e ali em Itaguaí, sá tinha como cliente, o supermercado do Sr. Onofre, mas que retornaria sim. Visto minha roupa, e dirijo-me à porta de saída, acompanhado por ele. A chegarmos ao carro, pergunto a ele qual era o nome dele, pois até aquele momento eu não sabia. Ele me responde que ele se chama Pedro. Despeço-me dele com um beijo e um afago em seu cacete e entro em meu carro. Enquanto isso, ele se dirige à porteira de modo a abri-la.
Dou a partida no motor do carro, manobro-o no pátio fronteiriço à casa e vou em direção à porteira. Aceno para ele e pego a estrada em direção à minha casa. Durante o trajeto de volta, torno a pensar sobre como eu tenho agido, o que estou fazendo, e me pergunto: e o meu amanhã? Tenho que tomar agora uma atitude definitiva com relação á minha masculinidade, e faço uma promessa a mim mesmo, que a partir de aquele dia não mais teria relações sexuais com homens, e sim com mulheres. Doravante não mais escreverei contos gays e sim héteros.
Conto enviado por desejoso.
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