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ANA COM QUEM SONHEI TANTO!

Ana é uma mulher muito atraente. Sempre a admirei. Olhava pelo conta do olho, pois raras vezes ela estava longe do marido. Usa roupas alegres e está, sempre, muito bem vestida. Um decote maravilhoso que me deixava babando. Apesar de, algumas vezes, fixar os olhos nos seus esperando uma retribuição, nunca tinha notado qualquer interesse dela em relação a mim, coisa que ela desmentiu depois. Acha estranho. Apesar de alegre, me parecia tolhida pelo marido. Parecia-me ser reprimida por ele. Outra, não via qualquer combinação, mínima que fosse, entre ele e ela. Apesar da profissão (médico), não tinha um papo interessante, ao contrário dela. Não nos encontramos com frequência. Ela é amiga de minha cunhada. Algumas vezes saímos juntos. De uns meses pra cá comecei a notar uma mudança no seu comportamento em relação a mim. Pensei que pudesse ser impressão minha. “Não. Aquele olhar foi uma coincidência. É muito bom pra ser verdade”. Numa troca de mensagens com minha cunhada, não me lembro muito bem porque, minha mensagem foi parar na sua caixa postal e ela me respondeu. Deste dia em diante, começamos a nos corresponder. Com o passar dos tempos as mensagens começaram a ficar mais picantes, até que um dia fiz uma proposta de irmos para o MSN onde poderíamos conversar com mais tranquilidade sobre todos os assuntos. Ela disse que toparia, mas que não tinha facilidade com informática e que precisaria de minha ajuda. Coincidentemente ela trabalha práximo a minha casa e à noite. Combinamos que eu iria até o seu trabalho e ensinaria um pouco do necessário para começarmos nossas conversas mais íntimas no MSN. Ela colocou o notebook na mesa, duas cadeiras e comecei a ensiná-la um pouco do que combinamos. Era evidente o nervosismo dela. As mãos trêmulas. Como sempre, maravilhosamente vestida, com um vestido branco estampado em flores, alegre como muitos que já a vi usando. Um decote lindo. Nossa aula durou umas duas horas. Invariavelmente eu tecia um comentário um pouco mais picante pra ver a reação, que era sempre boa. A minha ida ao trabalho dela foi uns dois dias depois do meu aniversário. Quando terminamos a aula, fomos nos despedir e ela me disse que sabia que eu havia feito anos naquela semana e me deu um beijo maravilhoso de presente. Com o tesão que eu estava, pensei em arrancar sua roupa ali mesmo, mas me contive. Como ela mesma já havia dito, o jogo da sedução é muito bom e resolvi estendê-lo um pouco mais. Deste dia em diante ficamos absolutamente à vontade. Nossas conversas eram totalmente desinibidas. Marcamos três encontros. Ela cancelou três vezes alegando motivos pessoais. às vezes pensava que havia desistido, outras vezes pensava que fazia parte do jogo. Até que deu certo. Encontramos-nos num shopping da cidade. Ela estacionaria de um lado, entraria, atravessaria o shopping e eu a estaria esperando no estacionamento do lado oposto. Ela estava linda. Entrou no carro e deitou o banco. Percebi naquela atitude que não era coisa de amadora. Ela sabia o que estava fazendo. Adorei. Fomos diretamente para um motel práximo. Eu tinha prometido uma surpresa. Ela muito curiosa. Chagamos, fui tomar um banho e ela ficou me esperando. Estava absolutamente cheirosa. Saí do chuveiro, tornei a vestir minhas roupas em sinal de respeito. Queria fazer aquele encontro, inesquecível. Quando entrei no quarto ela tinha tirado a roupa e estava sá de calcinha e sutien, brancos, lindos e absolutamente pequenos. Deixavam aqueles peitos maravilhosos quase pulando pra fora. A calcinha tampava somente o triangulo que eu tanto desejava. Convidei-a para sentar e desembrulhei a surpresa que havia prometido. Era um baralho. Metade das cartas continha fotos de partes do corpo, metade um verbo. E começamos o jogo. Ora eu tirava o verbo e a carta com a foto. Ora ela o fazia. Puxava uma carta e “beijar”. Puxava outra e “peitos”. Era minha vez. Eu puxava o sutien dela para o lado e mamava naqueles peitos lindos, sem nenhuma pressa. A vez dela: tirava uma carta “chupar”. Tirava a outra, a foto de um “cacete”. Eu baixei minha calça e deixei que ela mamasse na minha pistola à vontade. E que boca. Como sabe chupar! E assim foi. Chupei sua buceta, que gosto, sua bunda, beijei sua boca, esfreguei minha pistola naquela bunda, ela beijando minhas coxas, minha bunda, meus peitos. Já estávamos subindo pelas paredes até que chegou a última. Parecia coisa do destino. A brincadeira era enfiar o pau na buceta dela. Corri pra cama, deitei com o dito duro feito pedra e esperei ela sentar em cima. E como entrou! Ela estava molhadinha, escorrendo. Que delícia de buceta! Quentinha. E meu pau estava absolutamente duro, como poucas vezes havia ficado. E começamos. De quatro, de lado, na boca, minha boca na buceta, trepamos muito, muito. E muito gostoso. Deitava-a de pernas abertas e socava nela a pistola. E ela adorava. Estava escrito no rosto que ela estava se deliciando com aquela foda. Metemos muito até que ela gozou. Eu estava inteiraço. Convidei-a para um banho, ao que ela topou imediatamente. Entramos no chuveiro. Meu objetivo era aquela bunda. Queria comer aquele cuzinho e ela sabia. Meter meu caralho naquela bunda era o sonho. Ela argumentou dizendo que era muito grosso. Que não sabia se iria aguentar. Eu a tranquilizei e disse que faria com muito carinho. Ela tirou da bolsa um lubrificante (que eu ingenuamente pensei em levar), passou no seu buraquinho, lambuzou o meu pau e eu fui entrando. A cabecinha. Eu dando as instruções e ela forçando a bunda contra meu pau. E fui entrando. Meu Deus! Como foi bom aquilo. Não me lembro bem, mas parece que ela gozou novamente, desta vez com meu pau atolado naquela bunda. Tomamos um bom banho e voltamos para a cama. Como ela tinha hora pra voltar, tivemos que apressar as coisas. Por mim eu ficaria o resto do dia. Deitei-a na cama, com a cabeça entre minhas pernas e, sentindo aquela língua no meu saco gozei como um louco naqueles peitos lindos. Ela, como uma verdadeira putinha (maravilhosa), esparramou minha porra pelo corpo e com aquela cara de safada, me olhou nos olhos e disse que era átimo para a pele. Tomamos um novo banho, nos vestimos, conversamos sobre outros assuntos e fomos embora. Tinha certeza que repetiríamos a dose. Infelizmente não aconteceu mais. Ela tem as fantasias dela e uma delas pode ser ter experiências variadas. Cada um sabe das suas e não cabe nenhuma crítica ou juízo. Sei da sua histária de vida e desejo que ela seja feliz e que tenha muito gozos maravilhosos. A mim tem restado algumas punhetas pensando naquele corpo, naquela boca, naquela bunda. Ai que vontade de comer de novo aquele cuzinho!!!! Não custa sonhar.