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NO ESCURINHO DO CINEMA

No Escurinho do Cinema



Seu meio hetero, meio gay. Tenho uma linda namorada com a qual transa de diversas maneiras. Sem ela saber, também gosto de dar gostoso. Faço as duas coisas bem feitas, tanto com mulheres quanto como homens. Mas sei separar bem as coisas.



Depois de deixar minha namorada em casa, resolvi ir assistir a filme pornô atrás de um shopping, num teatro que fechou se transformou em uma espécie de shopping pornô, misto de lojinhas do ramo e salas de projeção. Quanto entrei a luzes ainda estavam acesas. Sentei na última cadeira bem práxima à parede, para não ser perturbado.



Na poltrona da frente estavam dois casais e um cara sozinho. Assim que começou, ele virou para atrás e disse: posso sentar aí? – Fiz que não notei. Ele repetiu o pedido, ao qual não atendi novamente. Sem eu responder, ele veio e sentou ao meu lado. Posso? – Dei com os ombros e ele ficou ali sentado e imável.



O filme começou quente. Um negão comendo o cuzinho de uma loira estonteante. Tirava a o pau imenso e colocava novamente. A mulher gritava, rebolava, gemia e empinava a bunda. E assim foi, cada vez mais quente e excitante. De repente, o cara que estava ao meu lado colocou a mãozona sobre minha perna. Descia e subia a mão. Peguei na sua mão, ele acaricio, apertou com firmeza, demonstrando sua masculinidade.



Colocou minha mão sobre as pernas dele. Estava de agasalho e abaixo a calção, senti o volume grande sobre a cueca. Coloquei a mão por dentro e acariciei o pauzão meio mole ainda. Voltei a prestar atenção ao filme, mas segurando e mexendo na vara. Um loirinha estava chupando, lambia e engolia até a garganta. Molhei minha mão de cuspe e fiz uma massagem no pauzão de cima ate embaixo. Crescia cada vez mais.



Chupe, é todo teu. Passei para a outra poltrona e fiquei entre as pernas dele. Abocanhei a cabeça, lambia, sugava, me deliciava. Fui descendo até onde aguentava. Coloquei os braços sobre suas pernas e ele fudia minha boca como uma buceta. Senti um arrepio, tesão total de receber aquela picona na boca. Resolvi de me deliciar, dar e receber prazer. Para ficar livre, tirei minha calça e cueca. Voltei a engolir o pauzão, sentir tudo aquilo na boca, gozei no chão.



Parei um pouco. Voltou o tesão novamente. Virei de costas, fiquei meio agachado, pequei o pau e direcionei no meu cu. Ele se esticou, molhou a mão de cuspe e passou no meu cu. Molhei bem o pau dele com a boca e voltei na posição que estava. Empinei a bunda e ele colocou a cabeça. Abri e mexi a bunda e entrou. Estremeci. Um calor tomou conta do meu corpo. Minha porção mulher veio à tona.



Ele pegou no meu ombro e puxou forte, entrou tudo. Não podia grita, mas dei um gemido forte. Minha bunda ficou empinada, dando sinal que estava aceitando a vara numa boa. Fiquei parado naquela posição uns três minutos, não sá para me acostumar com o volume dentro, mas para sentir o prazer sendo possuído como uma fêmea.



Comecei a contrair, apertar o pau, sentir aquilo cm por cm. Ele gemeu. Eu não aguentei a pressão dentro e comecei a rebolar, mexer para me sentir comido de verdade. Repetia os movimentos, contrações, rebolado, sensação incrível de dar o cu ali no escurinho do cinema para um cara que sabia foder. Cavalgava até em cima, descia, ficava parado sentado parado, mas em seguida mexia, rebolava. Ele me erguia e soltava meu corpo que caia espetado no seu pau. Me apoiei na poltrona da frente, ganhei espaço, empinei a bunda e rebola na pica. Rebola sem parar. Ele gozou no meu cu.