Quando comecei a faculdade, arrumei um estágio em uma empresa de engenharia. Lá eu fazia de tudo, até cafezinho quando a copeira faltava, sabe como é vida de estagiária. A maior parte das pessoas trabalhava externamente, vistoriando as obras ou visitando clientes, no escritorio mesmo ficavam poucas pessoas, incluindo o dono da empresa.
Eu já tinha reparado que o dono da empresa, dr. Carlos, não tirava os olhos da minha bunda e mais de uma vez o vi ajeitando o pau dentro das calças quando eu passava na frente da mesa dele. dentro da sala dele, ou arrumava alguns papéis sobre a mesa de reunião que ficava em frente à mesa dele.
Um dia, minha prima de 19 anos resolveu me visitar e passar a tarde toda lá na empresa. Coloquei ela em uma das mesas vazias, com seus livros e cadernos e disse a ela para ficar quieta e não me atrapalhar, pois 3 funcionários haviam faltado, devido a um surto de conjuntivite, um deles a secretária do dr. Carlos, e para piorar, era o dia em que um importante investidor iria até o escritário para fechar um contrato importante. Então, eu estava fazendo um pouco de tudo, tinha acabado de despachar o motoboy para fazer uma montanha de coisas na rua, que levaria o dia todo, e estava tentando dar um jeito de deixar tudo pelo menos arrumado.
Fiz um café e coloquei numa bandejinha para levar até o dr. Carlos. Bati na porta, entrei, ele estava de cenho franzido, é um coroa de uns 60 anos, eu adoro coroas e ele parecia uma pilha de nervos.
- Dr. Carlos, quer um café?
- ah obrigado, Suzana, estou mesmo precisando.
Ele estava tão nervoso que quando foi pegar a xicara, derrubou café no proprio colo. Corri e peguei toalhas de papel no banheiro que ficava dentro da sala e comecei a limpar a calça dele, sentindo seu pau crescer sob as minhas mãos enquanto tentava secar o café derramado.
-Dr Carlos, o senhor está mesmo nervoso por causa do contrato né?
- Suzana, este contrato é decisivo para o futuro da empresa.
Mas se o investidor perceber minha ansiedade, vai querer se aproveitar para ter mais vantagens.
- Eu vou ajudar o senhor a relaxar.
Ja fui desafivelando o cinto dele, ele se ajeitou na cadeira, abri a calça dele e saltou para fora um pau já ereto, pronto para um boquete. Peguei com as duas mãos, como um túnel, e comecei a massagear, bem peto da minha boca, para ele sentir o quentinho da respiração na cabeça. Depois de massagear um pouco, coloquei a cabeça na boca e comecei a lamber a ponta, ainda massageando e segurando o saco. Alternei entre colocar tudo na boca e chupar sá a cabecinha, intensificando os movimentos, dr. Carlos gemia, puxava minha cabeça para baixo pelos meus cabelos, até que gozou e encheu minha boquinha de porra.
- Nossa, menina, que boquete maravilhoso! Se eu soubesse que voce chupava bem assim, já tinha te pedido pra voce me acalmar mais vezes.
Ele se ajeitou, eu também, já era quase hora do investidor chegar, saí da sala e minha prima veio na minha direção:
- pô, Su, por que você não me chamou pra eu ver?
- ver o que, garota?
- ver o que você tava fazendo com o dr. Carlos, eu ouvi ele gemendo uma hora, conta vai..
MInha prima era já aprendiz de putinha, já tinha visto ela algumas vezes se esfregando com uns meninos da rua, desde os 19 anos que ela deixava eles doidinhos, mas ainda não tinha dado a bucetinha para nenhum deles, era uma questão de tempo, porque tinha um fogo no meio das pernas como eu já tnha na idade dela. Não deu tempo de responder, o interfone tocou, era o investidor chegando, fui abrir a porta.
Dr. Pedro era um pouco mais velho que dr. Carlos, mas era bonitão. Entrou, me cumprimentou me olhando de cima a baixo, bateu os olhos na minha prima que estava de pé perto da mesa onde estava estudando, deu um sorriso e nos cumprimentou:
- Onde estão as outras pessoas que trabalham aqui?
- Desculpe, dr. Pedro, foi um surto de conjuntivite, mas esta´tudo pronto para a assinatura do contrato.
Levei-o até a sala de reuniões, acomodei-o, dr. Carlos e ele se sentaram na mesa de reuniões. Saí e fechei a porta, mas dr. Carlos me chamou:
- Suzana, venha participar, vai ser bom você ver como se fecha um contrato. Traga sua prima também.
Paulinha fez uma cara de quem não tinha entendido nada, mas entramos as duas e nos sentamos lado a lado, na mesa de reuniões, observando enquanto os dois conversavam sobre os detalhes. Antes da assinatura final, dr. Pedro olhou na nossa direção e chamou minha prima para perto dele. Paulinha foi, ela estava com uma blusinha, saia, um chinelinho rasteirinho, parou ao lado dele.
Dr. Pedro enfiou a mão por baixo da sainha dela e apertou a polpinha da bunda dela, puxando-a mais pra perto. Paulinha ficou meio sem entender, mas putinha que era, tava gostando. Dr Pedro, vendo que nao tinha assustado ninguém, virou-e para ela:
- Filhinha, o tio aqui tem tempo que não vê uma coisinha dessas de perto. Tira a roupinha pro tio dar uma olhada nessa belezinha antes de assinar o contrato? O tio já sabe como é que se relaxa por aqui.
O filho da puta do dr Carlos tinha contado do meu boquete!
Paulinha tirou a saia e a camiseta, ficando sá de sutiã e calcinha. Ela usava essas calcinhas fininhas do lado e um sutiã branco de rendinha. Dr. Pedro ficou olhando ela com gula, puxou a calcinha de lado para ver a bucetinha dela, a cena estava me deixando molhada e inquieta, dr Carlos percebeu e fez um sinal para eu ir para o lado dele. Me colocu no colo dele, abriu minha blusa e caiu de boca nos meus peitos, chupando os biquinhos e me deixando doida pra ser comida.
Enquando isso, dr. Pedro ja tinha deixado minha prima peladinha e babava de vontade de ter aquela ninfetinha sá pra ele. Bolinava a bucetinha dela, ela se abaixou e deixou os seios na boca dele e com uma das mãozinhas começou a alisar e apertar o pau dele sob a calça. Ele tirou o pau de dentro da calça, ela se abaixou e começou um boquete de profissional, fiquei sá pensando em quantos garotos da rua ela tinha praticado pra saber chupar um pau daquele jeito. Dr Pedro urrava de tesão, ela chupava e alisava o pau dele, eu e dr. Carlos não acreditavamos no que estavamos vendo ali.
Paulinha levantou-se, deitou-se de costas sobre a mesa de reunião, dr. Pedro começou a chupar a bocetinha dela, faminto, ela doidinha de tesão se contorcia na boca dele. Ele estava doido por ela e eu achei que aquilo podia ser vantajoso para a empresa
O contrato ainda não havia sido assinado, eu interrompi alegando isso, dr Pedro mal conseguia se controlar. Quis fazer jogo duro dizendo que ainda tinha uma clausula que ele queria analisar melhor, o que eu sabia que era mentira. Ficou um clima tenso, Paulinha, toda peladinha sentada no colo dele, foi quem solucionou o impasse:
- dr. Pedro, assina logo esse contrato que eu to doidinha pra dar o meu cabacinho pro senhor furar, mas sá vou fazer isso se o senhor assinar o contrato antes.
O contrato foi assinado naquele mesmo instante, o cara partiu feito doido pra cima da minha prima, que novamente deitou na mesa de reunião e levantou as pernas para colocar no ombro dele. Dr Pedro até tentou se conter para enfiar devagar, mas o tesão era muito, dos dois lados, e ele acabou enfiando o pau todo de uma vez, Paulinha gritou de tesao, pedia para ele enfiar mais e mais, até gozar.
Assistir tudo isso também nos deu muito tesão e dr. Carlos comeu meu cuziinho com prazer.
E assim foi assinado um dos contratos mais vantajosos que a empresa já teve!