Era um domingo; estava em uma festa de aniversário de amigos realizada em um sítio aproveitando o máximo por estar sem o namorado por perto dançando muito e me esfregando com um e com outro; até arrumar um garotão um pouco mais afoito. Meu pai tinha me levado até o sítio e marcado para me apanhar as 22 horas; como ele era bastante pontual, quando marcava as 19 da noite não era antes e nem depois fiquei despreocupada quando o rapaz me levou lá pra fora do sítio onde estavam vários carros estacionados ao lado da cerca e começou a me dar uns amassos bem atrevidos. Estava com meus 19 anos e desde os 19 quando comecei a pegar corpo e levando contadas diariamente por jovens e até homens idosos; comecei a gostar de uma boa sacanagem a dois.
Estávamos na beijação; passassão de mãos e o filho-da-puta resolveu levantar minha saia e descer minha calcinha... A calcinha praticamente nos meus joelhos começou a me incomodar quando ele levou a mão na minha buceta e ficou socando os dedos. Eu que sempre fui muito atrevida; dei uma olhada para um lado e pro outro e terminei de tirar minha calcinha colocando-a toda dobrada presa no limpador do pára-brisa do carro em que estávamos encostados.
O cara além de bolinar minha buceta desceu uma das alças da minha blusa e caiu de boca no meu peitinho... Sempre preocupada com as horas; já ia perguntar se o cara tinha camisinha pra poder dar uma metida rápida da minha buceta quando o carro estacionado práximo; apenas uns 2 metros, deu uma piscada de farol... Como não esperava que ali perto pudesse ter alguém nos espiando, fiquei um pouco preocupada olhando pro tal carro que era do mesmo modelo do carro do meu pai... Sá sei que quando a pessoa saiu do carro minhas pernas começaram a tremer e meu coração a disparar a 300 batidas por minuto:
- Caaaraaaaalho!!!! É meu pai!!!!
Eu tratando de ajeitar minha blusa e minha saia o cara simplesmente virou fumaça me deixando ali sem saber o que fazer.
- Vamos Cláudia; vamos embora!...
Eu toda descabelada respirei fundo e imaginando que poderia até levar uns tapas fui entrando no carro.
- Você esqueceu que hoje é o primeiro dia do horário verão?
Foi aí que lembrei que tinha esquecido de adiantar meu relágio em 1 hora... Pensando que eram nove; já eram dez horas da noite pelo novo horário.
Ele ia entrar no carro.
- Não vai pegar sua calcinha?
Acho que meu coração chegou a 500 batidas por minutos e sem ação; ele mesmo foi até o carro e veio com a calcinha me entregando.
- Nem precisa vestir... Daqui a pouco a gente chega em casa.
Ele fazendo carinhos em meus cabelos; com certeza percebendo meu nervosismo.
- Fique tranquila!...
Como ficar tranquila já que por uns 19 minutos; pelo local em que ele estava parado com o carro, devia ter visto muita coisa sá pela luz do luar. Ele segurando meu queixo:
- Vocês usam camisinha; não é?
Acho que ele achava que o cara era meu namorado.
- Não!... Não pai!... É que!... Que...!!!!!
- Eu sei que já anda transando filha; sá quero saber se anda se prevenindo!
Acho que gaguejei por um minuto sá pra soltar:
- Sim pai... Estou me prevenindo!
Acho que em toda minha vida não tinha ficado tão apavorada como naquele dia... Tinha acabado de confirmar pro meu pai que já não era mais virgem aos 19 anos de idade e ainda recebi um beijo carinhoso no rosto.
- Oh filha... Qualquer dúvida sobre esse assunto pode perguntar pra mim; ok?
Somente balancei a cabeça confirmando e ele olhando ainda pra mim:
- A mulher também tem que andar com camisinha dentro da bolsa; vai que o cara não tem uma na hora “H”... Você anda com camisinha filha?
Custei a responder:
- Não!
- Então eu vou te arrumar algumas; tudo bem?
- Tudo bem pai!
Dois dias depois, ele entrou no meu quarto me entregando um envelope com meia dúzia de camisinha. Pegando-as; não sei como tive a coragem pra perguntar:
- E se a mãe olhar na minha bolsa e descobrir pai?
- Não precisa andar com todas filha; duas já é o suficiente... Esconda bem dentro da carteira que tenho certeza que sua mãe não vai bisbilhotar!
Dois meses se passaram sem meu pai tocar naquele assunto... Vivíamos como antes dele me flagrar com o cara lá no sítio.
Meu pai de férias resolveu passar sinteco em todo apartamento e tivemos que ir de mala e cuia pra casa da minha avá; onde deveríamos ficar por mais de uma semana. Casa pequena; tive que passar a dormir sobre um colchonete no mesmo quarto com meus pais.
No terceiro dia em que estávamos na casa da minha avá, minha mãe que trabalhava em um banco saiu mais cedo do que o costume e meu pai:
- Quer dormir um pouco aqui na cama filha?
- Acho que já vou me levantar pai...!
- Deita aqui sá um pouquinho; vem... Faz tempo que a gente não conversa; não é?
Subi sobre a cama, e ao me deitar do seu lado ele me puxando num abraço.
- Me conta como vai o namoro filha...
Eu que tinha medo dele descobrir que meu namorado não era aquele lá do sítio, resolvi aproveitar a situação:
- Terminei com aquele e já estou namorando um outro pai!
- É filha? E esse outro te faz feliz?
- Faz sim pai; o Ronaldo é um cara legal!
- E você já está transando com ele?
Resolvi mentir:
- Ainda não pai!
- Mas não dá bobeira filha; quando for transar já sabe né... Camisinha nele!!!!
- Hahahahaha! Pode deixar pai... Sem camisinha não vai rolar nada!
Foi quando ele acariciando meus braços:
- Vou confessar uma coisa pra você filha; sempre que eu imagino você com seu namorado sinto ciúmes.
- Acho que é normal né; um pai sentir ciúmes da filha!
- Mas no meu caso, quase fico louco imaginando você nua transando com um homem!
- Que isso pai; não estou te entendendo!
Foi quando escutei; talvez a confissão mais maluca e mais descabida que meu pai poderia me fazer.
- É isso mesmo Claudia... Você nua nos braços de outro homem e não nos meus!
Me arrepiei da cabeça aos pés; de boca aberta, sentindo sua mão alisando minhas coxas.
- Sonho com você filha... Sonho em poder ter você assim nos meus braços; sá pra mim!
- Mas pai!!!! Não posso acreditar no que você está me falando...!
- Passa a chave lá na porta e volta aqui pra cama; vai!
Acho que fiz tudo tão automaticamente que: saí da cama; tranquei a porta e voltei pra sobre a cama ansiosa pra ver o resultado de tudo aquilo.
Ele voltando a me abraçar e a passar a mão na minha coxa:
- Você é muito linda filha; desde aquele dia lá no sítio que sá penso em ter você peladinha na minha frente.
Ele praticamente de joelhos ao meu lado foi puxando o short do meu pijama, e apás tirá-lo arrancou minha calcinha... Minha cabeça estava prestes a dar um ná quando ele me fazendo sentar na cama tirou também minha blusa. Como estava sem sutiã me vi peladinha no quarto com meu pai que me fazendo deitar novamente começou a chupar meus peitos e passar os dedos na minha buceta.
Safadinha do jeito que eu era não demorou pra estar adorando aquela boca sugando meus peitinhos e aqueles dedos fazendo minha buceta babar de prazer; mas mesmo assim.
- Hummm... Hummm... Não faça isso comigo pai...!
Ele largando meus peitos pra vir beijar meu pescoço.
- Eu sei que você também está querendo filha... Pede pro papai meter na sua bucetinha; pede!
- Não posso pai... Não posso!
Pelos movimentos que ele fazia, sabia que ele estava descendo seu short e me bateu a curiosidade de ver sua piroca:
- Você tem que pedir Claudia... Diz que quer dar pro papai; diz!
- Eu quero muito pai; mas tenho medo!
Foi quando ele ficou de joelhos na cama e pude ver sua linda e grossa pica... Uns 19 cms e tão grossa quanto o punho do meu braço. Ele abrindo minhas pernas; sá pude lembrar:
- A camisinha pai; a camisinha!...
Ele esticando o braço pegando sua carteira sobre o criado mudo; rapidamente vestiu seu cacete e veio pra sobre meu corpo... Sá sei que ele me penetrou tão fundo e começou a socar forte na minha buceta que gemi bem alto; nossa sorte é que minha avá na idade que estava já não escutava muito bem.
- Ai paiiiii! Aiiiiiiiiii...
Ele fazendo a cabeça do seu pau praticamente chegar na portinha da minha buceta e voltar a enterrar até o saco.
- Puta-que-pariu; que delícia de buceta filha!...
- Mete pai; mete... Mete que eu já vou gozar!
- Então goza filha... Goza bem gostoso!!!!!
Comecei a me debater gozando e ele segurando meu rosto veio beijando meus lábios enfiando a língua pra dentro da minha boca... Aquilo aumentou meu prazer que gozei sugando seu pau que já latejava; com minha buceta, indicando que também estava gozando.
Depois, ficamos ainda por uns 19 minutos abraçadinhos na cama até ele voltar a me dar outro beijo na boca:
- Vamos levantar filha; vamos antes que sua avá venha bater no quarto pra irmos tomar o café!
Estava numa alegria tão grande que o café pareceu ser o melhor café da minha vida... De volta ao quarto; ele se arrumando:
- A tarde; lá pelas 4 horas, vou passar aqui pra te pegar... Fique prontinha me esperando!...
Tomei meu banho; ele chegou e também tomou o seu... Pegando a chave do carro me chamou. No caminho é que ele me explicou que estava indo para o nosso apartamento pra ver como estava o serviço de sinteco. Chegamos já quase 5 horas da tarde e os homens já estavam finalizando o dia de serviço... Eles foram embora e fomos ver que eles estavam ainda terminando de fazer a raspagem nos tacos; faltava ainda a sala onde estavam empilhado a maioria dos máveis. Chegamos na cozinha; o único cômodo que se mantinha intacto e ali mesmo meu pai foi me abraçando e beijando minha boca... Mutuamente fomos nos ajudando a se despir e ele sentando em uma cadeira me puxou pro seu colo iniciando pelos meus peitos. Sua boca sugava os biquinhos duros dos meus seios; sua mão ia provocando minha buceta e eu com a mão na sua pica ia movimentando pra cima e pra baixo.
Invertemos nossas posições e comigo sentada na cadeira ele passou a esfregar seu pinto e a bater levemente no meu rosto:
- Está com vontade de dar pro papai de novo; está?
Ele já passava a cabeça da pica nos meus lábios me fazendo sentir o gostinho salgado... Esquecendo de todas prerrogativas moral, segurei aquela piroca e sem pensar duas vezes fui enfiando-a pra dentro da minha boca.
- Que maravilha filha... Oooohhhh chupa filha... chupa...
Uns dois minutos chupando aquela deliciosa pica quando ele me fazendo parar:
- Encosta aí na mesa filha... Agora abre as pernas; vai!!!!
Meio debruçada sobre a mesa o vi agasalhando seu pau com a camisinha e logo ele estava enterrando tudo na minha gulosa bucetinha... A posição fazia socar de baixo pra cima me obrigando a ficar nas pontas dos pés gemendo feito uma cadelinha no cio.
- Paiiiii... Paiiiii... Estou gozando pai... Estou gozando...
Gozei e ele continuou socando, socando e socando por mais uns três minutos que me vi pela primeira vez tendo um segundo e delicioso orgasmo numa mesma trepada.
No dia seguinte, na casa da minha avá, apás minha mãe sair, entrei no quarto e ele fazendo sinal pra trancar a porta me chamou pra cima da cama... Mandou-me tirar meu pijama:
- Agora vem aqui filha... Sobe com sua bucetinha aqui no rosto do papai!...
- Acabei de fazer xixi pai!!!!
- Hummmm... Ótimo... Vem filha; dá sua bucetinha pro papai... Dá!
Subi fazendo seu rosto ficar entre minhas pernas e arriei o corpo o suficiente pra encostar minha buceta na sua boca... Logo na primeira linguada que ele me deu, já quase subi pelas paredes:
- Poooorra pai! Isso é muito gostoso... Chupa... Chupa...
- Vira pra você me chupar também!
Virei cento e oitenta graus e empurrando seu short saquei sua enorme piroca e fui ansiosa chupando e levando linguadas na buceta.
Ao mesmo tempo que comecei a gozar senti meu pai soltando sua porra dentro da minha boca... Com aquela tora na boca, tive que gemer e ao mesmo tempo ir engolindo tudo que ele soltava na minha garganta.
Quase todos os dias eu ia com meu pai em nosso apartamento pra ver o andamento dos serviços, e apás ficarmos sozinhos ali me comia gostoso me fazendo ter vários orgasmos em um sá dia.
Mas foi no penúltimo dia na casa da minha avá que ele descendo pro colchonete onde com muita preguiça continuava deitada; ele foi tirando minha roupa:
- Fica nessa posição mesma filha...
Ele acariciando e abrindo com os dedos minhas nádegas olhando direto meu cuzinho.
- Deixa papai comer sua bundinha filha?
Na bunda não era bem o que eu gostava, mas não podia negar pro meu paizinho.
- Deixo pai; mais aí eu sinto muita dor!
- Espere um pouco que papai já volta.
Menos de um minuto, ele saiu do quarto e voltou trazendo um vidro de áleo para o corpo; passou bastante no meu cuzinho enfiando até a ponta do dedo e depois lambrecando principalmente a cabeça do seu pinto... Me puxou pra posição de cachorrinha e lentamente foi enfiando aquela coisa grossa e muito dura no meu rabo:
- Ai... Ai... Ai... Caramba pai; você está me rasgando toda!
Não tinha mais nenhuma prega, mas tinha a sensação dele estar me enfiando era um braço no meu cuzinho... Sá depois de tudo dentro do meu cú é que pude respirar normalmente sentindo o vai-e-vem dele me socando. Foram vários minutos, e quando ele tirou apás gozar muito meu rabo ardia como se estivesse em brasa.
Hoje tenho 19 anos e já estou no meu décimo namorado, mas conforme o combinado com meu pai, nada de trepar sem camisinha; e na bundinha sá ele (vaac-salinas@oi.com.br).