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O ANEL DE CECÍLIA

Cecília era uma das garotas mais safadas da minha turma e eu sabia disso. Carregava desde o ginásio uma fama de chupetera, mas, quando agente tem 20 e poucos anos, isso já não é mais um problema. Cecília, a pesar de gordinha e baixinha, por volta de 1,60 m, era uma garota bonita. Ela era bem branquinha e com enormes olhos azuis, uma boca bem grande com lábios carnudos, cabelos castanhos claros e bem lisos. Eu sou branco, tenho olhos e cabelos castanhos, 1,75 m e 85 kg.

Certa noite, eu deveria ter uns 22 anos, estava com um grupo grande de amigos num bar na região do Itaim. Bebemos bastante, até o bar fechar, lá pelas 3:00 horas da manhã. Cecília era uma das mais bêbedas e exalava safadeza, ela aproveitava que o seu namorado, que não era da turma (na verdade eu nem conhecia), não estava por lá e se insinuava para todos. Percebendo isso, na hora que íamos embora, usei a desculpa que ela não tinha condições de dirigir, e me ofereci para guiar o seu carro até sua casa, o que foi prontamente aceito por ela.

Quando chegamos no carro, que estava estacionado numa rua escura, enquanto eu ajudava ela a entrar pela porta do passageiro, Cecília e eu nos agarramos num beijo delicioso. Imediatamente fiquei de pau duro e apertei seu corpo contra o meu para fazê-la sentir o meu tesão, ela não parava de me agarrar nenhum segundo e passava a mão por todo o meu corpo, eu não era diferente, segurava bem firme em sua bundinha deliciosa e sem pensar duas vezes meti a mão na sua bucetinha, por cima da calça jeans, e disse, vamos para um lugar mais escuro. Quando entrei no carro, Cecília voltou a me agarrar, logo sacou meu pau para fora da calça e começou a mamar, e como ela chupava com vontade.

A pesar de escura, a rua em estávamos não era tranquila. Por isso resolvi sair dali, liguei o carro e fui guiando em direção a casa de Cecília. Ela não largou meu pau um minuto, foi todo o caminho revezando entre uma punhetinha e uma bela chupada. No caminho encontrei uma rua bem calma, encostei o carro e, daí então, sá aproveitei a mamada. Cecília lambia loucamente toda a minha rola e engolia ela inteira, enquanto eu passava a mão pelo seu corpinho, especialmente na sua bundinha. Para facilitar, ela ficou de quatro no banco do pasageiro, levantou bem a bunda e abaixou sua calça jeans e sua calcinha, deixando livre para eu brincar com sua bucetinha. Logo enfiei a mão na xoxota que estava encharcada e, carinhosamente, enfiei dois dedos nela, fazendo-a gemer com meu pau na sua boca. Ficamos o tempo todo nessa posição: com ela me chupando enquanto a masturbava, até que ela gozou deliciosamente nos meus dedos, tirando a boca do meu pau para gemer bem gostoso. Sem parar de me punhetar um único segundo, eu vendo aquela cena linda, também não aguentei e gozei tudo no rostinho dela. Cecília não aguentou o desperdício de ver um resto de leite ainda no meu pau e voltou a mamar, até deixar tudo limpinho.

Depois disso, Cecília disse que estava bem para dirigir, me levou até a minha casa e foi embora. Quando entrei no meu quarto e fui me trocar para dormir, uma surpresa: enquanto Cecília me chupava, ela deixou cair um anel que ficou na minha cueca, o que acabou me rendendo um repetéco.

Quando acordei no dia seguinte, liguei para Cecília e avisei: encontrei um anel seu na minha cueca. Ela deu muita risada e perguntou se eu poderia leva-lo na sua casa, pois ela estava sozinha. Depois dessa deixa, não esperei nenhum minuto e fui correndo para lá.

Ela me recebeu no portão da sua casa, com cara de ressaca e dizendo que não se lembrava de nada da noite anterior. Depois de me convidar para entrar ela me deixou sentado no sofá e pediu para esperar um pouco; logo ela voltou apenas com um roupão, sem nada por baixo como pude constatar depois, sentou do meu lado e perguntou como o seu anel foi para na minha cueca. Já de pau duro e percebendo a brincadeira, me ofereci para mostrar. Chegando bem perto dela, disse que ela estava com o anel no dedo, tirei meu pau para fora da calça e guiei sua boca até ele, Cecília não hesitou nenhum instante e começou a me chupar, e eu disse: “enquanto você me chupava ontem no carro, acho que o anel escorregou da sua mão”, ela deu risada e continuou me chupando. Foi então que Cecília levantou-se e deixou cair o seu roupão no chão, revelando o seu corpinho nu. Ela me segurou pelo meu pau e me guiou até o seu quarto. Caímos na cama nos beijando loucamente, enquanto eu passava a mão por todo o seu corpo, chupava seus seios e logo estava chupando sua bucetinha. Não aguentando mais de tanto tesão, Cecília me virou na cama, subiu em cima de mim e começou a cavalgar no pau. Depois, coloquei ela de quatro na beirada da cama e comi sua bucetinha por trás, enquanto batia na sua bundinha, que, de tão branca, ficava com a marca vermelha da palma da minha mão. Foi no auge do tesão, enquanto gemíamos loucamente, que Cecília me surpreendeu mais uma vez pedindo para eu comer o seu cuzinho. Não resisti ao convite, dei meu pau para ela dar uma lambidinha, e com ela ainda de quatro, chupei o seu cuzinho rosinha. Certamente não era a primeira vez que Cecília liberava a bundinha, pois meu pau entrou sem maiores dificuldades no seu cu. Fiquei bombando na bundinha de Cecília enquanto ela praticamente chorava de tanto tesão e, quando anunciei o orgasmo, dessa vez Cecília não teve dúvidas, deu um pulo tão rápido que imediatamente ela estava na minha frente, com a língua pra fora, pedindo leitinho na boca. Pena que minha pontaria não é tão boa, pois sá o primeiro jato foi dentro, os outros melecaram, de novo, todo o rostinho lindo de Cecília. Depois dessa gozada, não tive tempo de mais nada, Cecília logo me tocou para fora de sua casa, sem deixar eu me trocar direito, pois seu namorado chegaria em instantes. Saí tão rápido que esqueci minha cueca em seu quarto...

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