No caminho para casa, voltando de bicicleta, eu sentia claramente a ardência na bunda e uma sensação gostosa no pau, fruto da tarde que passei com Seu João e a professora Alba. Meu corpo estava satisfeito, cansado e levava marcas daquelas horas de sexo. Seu João tinha gozado dentro de mim, era um gozo farto, e mesmo eu tendo tomado banho depois, ainda sentia seu líquido molhando a entrada da minha bunda. Talvez fosse imaginação, já que eu não tirava da cabeça aquele casal que tanto vinha me ensinando a viver e a tirar o máximo de prazer do meu corpo. “Nás vamos te ensinar a beber, mas vamos abusar muito de você”, eles me disseram antes de me mandar para casa.
Atrás do balcão, atendendo à clientela, no dia seguinte, eu ficava pensando se não iria me tornar veado, mas com o tempo entendi que embora eu gostasse muito de sentir um pau em mim, eu não me ligava à pessoa, mas apenas ao prazer. Ou seja, não havia risco de eu ter algum tipo de romance com homens. Eu curtia pênis e vagina da mesma forma. A exceção é que meus olhares pendiam claramente para as mulheres. Eram elas que eu admirava, olhava a bunda, prestava atenção aos seios. Os homens eram complementos que também me davam prazer, e sá.
Eu estava nestas divagações, quando meu pai me mandou entregar algumas mercadoria práximo à casa de Seu João e da professora. Eu fiz a entrega e, na volta, passei em frente à casa. Seu João estava limpando a frente do quintal com uma enxada. Ao me ver, sorriu e me chamou. Perguntei pela professora Alba, e soube que foi a uma reunião com outros professores na escola. Ia demorar para voltar. Seu João conversava comigo e trabalhava, retirando lixo, capinando, de vez em quando tomando um copo de cerveja e descansando alguns minutos. Como estávamos conversando, eu comecei a ajudar e em cerca de meia hora, terminamos o serviço.
- Quer um copinho de cerveja? Perguntou ele, depois de verificar que o serviço estava realmente concluído.
- Não posso, se o meu pai sentir cheiro de bebida na minha boca, eu to ferrado.
- Então vamos entrar e tomar um banho, que estamos sujos e depois você vai pra casa.
- Tá certo.
Entramos e tiramos nossas camisas e tomamos banho separados. Eu já me enxugava, quando Seu João veio com a pergunta:
- Gostou da tarde de ontem?
A pergunta me pegou de surpresa. Com o casal junto eu me sentia mais à vontade. Fiquei calado e ele se aproximou:
- Fiquei maluco quando eu te ouvi pedindo pau... Fico de pau duro sá de lembrar.
Eu não pude evitar de olhar para o pau de Seu João, que já estava mesmo duro por baixo da bermuda.
- Sente como ele está duro...
Eu levei minha mão até o pênis e segurei por cima da bermuda. Imediatamente Seu João encostou-se em mim e beijou minha boca. Foi um beijo de língua gostoso, forte. Seu João segurava minha nuca e enfiava a língua, o pau encostando ma minha barriga. Mandou segurar em seu pau e eu fiquei punhetando e curtindo aqueles beijos.
- Chupa meu pau um pouquinho – disse ele, sentando-se na beirada da cama. Eu coloquei seu pau na boca e passei a curtir o gosto e o cheiro daquele pênis. Enfiava o pau na boca até onde podia, lambia bem gostoso e ouvia Seu João gemer.
Seu João me puxou pra cama, me deitou de bruços e passou a beijar minhas costas, lambendo toda a extensão, até chegar em minha bunda, que abriu com as mãos, deixando-a exposta. “Bundinha gostosa”, disse ele, antes de começar a lamber, enfiando a língua bem dentro, salivando e explorando como queria a minha bunda. Sua língua penetrava fundo na minha bunda, deixando bastante saliva, até que ele enfiou um dedo. Soltei um gemido de dor ao perceber que minha bunda ainda estava muito doída do dia anterior. Seu João percebeu e eu expliquei pra ele que talvez fosse melhor deixar para outro dia. Ele disse que não ia enfiar os dedos, mas que eu deveria sentar em seu pau, que ele iria com muito cuidado pra não me machucar.
Sentando-se em uma cadeira, ele me mandou vir de frente pra ele, sentando-se em seu colo. Ele molhou bastante o pau de saliva e direcionou para minha bunda. Ao sentir o pênis na entrada, forcei um pouco para baixo e as dores começaram. Era uma ardência muito forte, pinicadas na bunda, que no dia anterior tinha sido muito usada. Eu suspirava, resfolegava, sentia que não ia aguentar tamanha tortura.
“Tá doendo muito, ta doendo muito”, eu reclamava, sem coragem de deixar o pau entrar na minha bunda. Seu João então começou a me beijar na boca, passar as mãos pelas minhas costas, esfregar a barba por fazer no meu pescoço e ir forçando aos poucos o pau na minha bunda.
“Tá doendo”, eu ainda reclamava, quando a cabeça entrou e eu, agarrando nele, o beijava com mais força, gemendo forte. Seu João começou a mexer devagar e encaixar o pau na minha bunda, me beijando e fazendo meu corpo descer aos poucos. A ardência continuava, mas eu sabia que não sairia dali enquanto ele não me comesse. Seu João tirou o pau da minha bunda, melecou bastante de saliva, voltou a colocar na entrada e desta vez deu um tranco mais forte.”Aiii...”, gemi desesperado, tentando escapar, mas ele me manteve firme espetado em seu pau. “Bundinha gostosa...”, suspirava Seu João, enquanto metia em mim. “Deixa meu pau entrar nessa bundinha gostosa, deixa”, “Deixa eu comer esse teu rabinho apertado...”. E aos poucos o pau de Seu João foi entrando, até que eu senti que estava bem no fundo. “Viu como entrou tudo? Agora relaxa e sente meu pau no teu rabo”, incentivava Seu João, já fazendo os movimentos de vai e vem.
No início eu sentia muita dor e ardência na bunda, mas aos poucos a dor foi se transformando em prazer, eu gemia, agarrava no pescoço de Seu João, subia e descia a bunda, para sentir aquele pau até o fim. “Isso, geme gostoso no meu pau, diz que está gostando do meu cacete na tua bundinha, diz”, e enfiava cada vez mais fundo o pau na minha bunda. “Diz que ta gostando da minha pica, diz”, e eu: “eu to gostando da sua pica...”. E Seu João continuava falando sacanagens no meu ouvido. “Pede pra eu meter bem fundo no teu rabo, pede...”, E eu pedia: “mete mais fundo, vai até o fim, come meu rabo bem gostoso...”.
Seu João forçava meu corpo para baixo, até que eu sentisse a base do seu pau enterrada na bunda. Aquilo foi dando uma sensação esquisita, de prazer, dor, ardência, angústia e sei lá mais o quê, que eu comecei a gemer muito, quase chorando, soluçando ao sentir o pau indo e vindo na minha bunda. Era uma sensação que eu nunca tinha experimentado, era como uma dor gostosa, que a gente não sabe se deve parar ou continuar. Eu ia e vinha no pau, gemia, soluçava, beijava Seu João...
“Isso, garotinho, curte o meu pau. Hoje você vai chorar no pau de um macho gostoso, geme pra mim, pode soluçar enquanto meu pau entra bem fundo no teu rabo...”. E eu rebolava, e de repente eu comecei a chorar baixinho, chorar de prazer mesmo, sentindo a bunda alargada, o pau do Seu João sendo espremido, até que não aguentei mais e comecei a gozar em jatos muito forte, os jatos caindo na barriga e peito de Seu João, e ele me mantendo sentado firmemente em seu pau, entalado até a raiz, aguardando eu terminar de gozar.
Fiquei praticamente desmaiado com aquele gozo, sentia a bunda piscando e apertando o pau do Seu João, que depois de aguardar eu recobrar um pouco os sentido, me colocou de bruços na cama e enfiou seu pau até o fim. Eu estava sensível devido à gozada e soltei um gemido longo, de quem não aguenta mais nada. Seu João não quis saber e bombou forte no meu rabo, me segurando pelos ombros, para que o pau fosse até o fim em cada estocada. ‘Eu vou gozar no teu cu, menino gostoso”, disse ele pouco antes de eu sentir que seu pau engrossava ainda mais diante de mim e jatos fortes de esperma lavavam a minha bunda por dentro. Ele ficou deitado em cima de mim até que o pau ficou um pouco mole. Depois tirou e jogou-se para o lado, me puxando e dando um beijo demorado na boca.
Ainda com o corpo bambeando, fui ao banheiro e me lavei. Seu João também se lavou e voltou a me oferecer cerveja. Eu novamente recusei. “E um beijo, pode ser?” Eu fiz sinal que sim e ele me beijou, botou o pau pra fora e mandou eu dar uma lambidinha. Â“É pra ir pra casa lembrando do meu gosto”, disse ele. No caminho para casa, ainda de bicicleta, é que eu fui senti que minha bunda estava realmente ardida da pica do Seu João, afinal foram dois dias seguidos. No sábado tinha mais, como disse a professora Alba. Eu ia dormir com eles, aprender a beber e ter mais aulas de sexo. Comentem pelo meu e-mail: casado.bi.macapa@gmail.com e me contem suas experiências. Eu vou gostar muito de compartilhar com vocês.