Desembarquei em Governador Valadares, um calor de saara me recebeu com uma baforada insuportável. Já tinha ouvido falar do calor deste canto de Minas, mas era bem pior do que eu imaginei.
No hotel corri para tomar um belo banho e deixei o ar refrigerado no máximo, e mesmo assim ainda me sentia quente.
A noite, já livre das obrigações que me levaram a terra que tem um farto comércio com placas em inglês, entrei em uma sala de bate papo local no chat do Terra. Quarenta minutos depois um rapaz anunciado pela recepção subia ao meu quarto. Tínhamos nos visto pela câmera, mas todo mundo sabe que, ao vivo as coisas são bem diferentes, para melhor, ou pior. Neste caso foi enigmático, pois o rapaz era um emo. Confesso que nunca tinha ficado tão práximo de um. Ele entrou e comecei a esquadrinha-lo. 1.72 de altura, magro, pele de uma brancura deliciosa, cabelos totalmente preto, um piercing na orelha esquerda, boca com lábios bem vermelhos (posteriormente descobri ser batom) e muito bonito. Parecia uma menina, mas sem o jeito afeminado, mas mesmo assim, jeito de menina. Difícil explicar, mas imediatamente fiquei de rola dura, já imaginando aquele cara de 19 anos de quatro para mim.
Eric - assim ele se apresentou - pediu água. Quando fui buscar fiquei a imaginar, ele agora está a me analisar. Eu tenho 1.85, cabelos pretos, raspado neste dia, 83 kilos, não sou sarado, mas para um homem de 39 anos que não faz exercício físico nenhum, estou bem. Moreno claro e olhos castanhos escuros. Bonito? Nada, sou como milhões de rostos que vemos todos os dias por aí.
Ao servir Eric, fui ousado, passei a mão e sua cabeça e a deslizei até sua nuca, senti quando ele bebeu a água com tensão. Pulei a parte da conversa, pois tudo que tínhamos a dizer e descobrir um sobre o outro, naquele momento, já havia sido dito no chat e no msn. Perguntei, vai ficar ou vai embora, mas com a minha rola dura por debaixo das calças quase esfregando na sua cara, pois ele estava sentado e eu em pé. Sua boca nada disse, mas suas mãe pequena e branca ao apertar meu pau por cima da calça respondeu tudo.
Eric era experiente, foi desabotoando minha calça, abaixou tudo e ficou esfregando a cara na minha rola, agora sá protegida por uma cueca. Aquele garoto, mistura de homem com menina, libertou minha tora, e sem cerimônia mandou pra dentro meus 19 cm grosso. Chupou, passava a língua na cabeça, depois engolia novamente. Apertava minhas bolas com uma das mãos, uma sensação por demais gostosa. Ele chupava com força, tentava fazer uma garganta profunda, mas não conseguia. Batia com meu pau na cara e o fazia de batom em seus delicados lábios vermelhos. Dominado pelo tesão, segurei a cabeça de Eric e comecei a bombar como se faz em um cu. Segurei e soquei, ele, Ã s vezes tentava diminuir meu ímpeto, me detendo pela barriga, mas eu queria era socar fundo. E soquei. Passado algum tempo, que pode ter sido cinco minutos ou um ano não aguentei, avisei que ia gozar, ele aumentou o ritmo, e senti a primeira golfada de porra bater na sua língua, seguida de outras. Como bom mamador ele tomou tudo, engoliu minha porra sem cerimônia.
Eric se levantou, ainda todo vestido com aquela roupa escura, foi ao banheiro e pediu para tomar um banho. Antes que eu pudesse responder ouvi o barulho da água cair no chão do banheiro. Fui em sua direção e fiquei parado na porta, agora observado os detalhes que a roupa haviam escondido. Além de branquinho, era liso, totalmente.A barriga fazia aquela curvinha de gente magrinha, os braços eram do tipo saradinhos, naturalmente. Sem pedir licença, arranquei minha roupa, joguei estupidamente ao chão e entrei no box. O abracei por trás, ele deu um gemido de aprovação. Mordi sua nuca, mordi igual um cachorro no cio enquanto apertava firme os bicos rosinhas de seus peitinhos. Comecei a morde-lo, lamber suas costas, mas minha lingua tinha um outro destino, o cuzinho. Ao chegar na sua bunda a mordi muito, deixando marcas vermelhas na pele branca sem remorso. Eric gemia e se masturbava freneticamente. Nada dizia, mas nem precisava, a intensidade dos seus gemidos era mais que o suficiente. Abri as polpas da bunda, grata surpresa. Era um cuzinho liso, sem pêlos, soquei minha língua. Os gemidos se intensificaram. Abria as polpas como se quisesse enfiar minha cara no meio, mordia, enfiava a língua de novo, mordia, me esfregava, apertava. Dei dois tapas fortes na bundinha dele e disse:
- Viadinho, empina esta bunda pro seu macho, porra. Eric o fez, de forma constrangida, pude perceber, mas logo seus gemidos voltaram e sua bunda sem cerimônia começou a rebolar na minha cara. Seu cuzinho piscava freneticamente, mordendo minha língua, que já havia aberto a passagem naquele rabinho.
Enquanto minha língua fodia o cu de Eric uma de suas mãos procurava as minhas, e ao encontrar uma ele foi direcionando para o seu pau e pela primeira vez ele disse algo que não fossem seus deliciosos gemidos:
- Toca uma para mim.
Minha mão chegou ao seu pau, assim pedi a ele então que arreganhasse seu cu para mim, já que ele estava com as mãos livres. Eric apertou sua bunda e arregaçou aquele rabo branco para mim. Enquanto o fodia com a minha língua o masturbava e pude sentir o quanto o pau dele era grosso. Curto, mas bem grosso. E eu sabia disto pois tenho a mão grande e um pão grosso, e aquele pau era mais grosso que o meu.
De repente sinto suas cu piscar com mais intensidade, suas mãos abriam a bunda com mais força e seu corpo ia se empurrando contra meu rosto, senti que ele queria minha lingua mais fundo e aproveitei e comei a revezar com um dedo, dois dedos e língua. Contrações fortes na minha língua, senti seu pau inchar como uma balão de ar. Ouvi aquele gemido alto, forte e escandaloso. Eric gozou no vidro do box e eu no chão do banheiro.
Depois de uma ducha fomos para a cama, pelados, eu na frente e ele atrás, quando do nada ele me deu um tapa na bunda e disse:
- Bunda de macho, adoro
Virei, respondi - Adoro bunda de emo. E rimos
Na cama conversamos um pouco, mas com ele de barriga para cima, comecei a beijar seu corpo, seus peitinhos e surpreendentemente ele me puxou o rosto e me beijou. Minha língua invadiu aquela boca com força, ele era muito bonitinho, e aquele jeitinho emo, uma delícia. Minhas mãos inquietas percorriam seu corpo, e as suas começaram a tomar vida. Estava em cima dele, corpos colados, ele por baixo e eu por cima, nossos paus já friccionavam duramente quando sinto suas mãos empurrando minha cabeça para baixo. Todos nás já sabemos o que isto quer dizer, certo? Desci aos poucos, aumentando a tortura, enquanto ele quase que no desespero forçava minha cabeça ara que chegasse mais rápido ao seu pau. Engoli aquela lata de cerveja. Sim, esta é uma comparação muito justa, pois aquela verga não tinha nada ver com aquele corpo delicado de emo. Chupei muito enquanto Eric gemia e fodia minha boca. Agora eu tinha de me silenciar, mas ele gemia e falava palavrões e dizia coisa do tipo: chupa viado; abre a boca bixinha; engolidor de rola, vou encher sua boca. Doa nada Eric arrancou sua rola de minha boca, levei um susto tremendo. Saiu da cama, me puxou pelo braço. Cena engraçada um homem da minha altura sendo submisso por um garoto daquela estatura. Me pôs sentado a cama, ficou a minha frente e mandou rola para dentro. Segurou a minha cabeça e socava com força. Minha boca doía, pois a rola era muito grossa, uma verdadeira tora. Senti suas mãos apertarem minhas têmporas, já sabia o que viria. Sem pedir, Eric encheu minha boca. Eu que me masturbava, gozei no chão.
Eric me perguntou se podia ficar mais um pouco. Estranhei, pois em geral depois das gozadas a coisa esfria. Mas eu não sabia, Eric queria mais, muito mais.
Começamos a conversar sobre nossas preferências, que até então não tinham sido claramente discutidas, pois no Msn o acordo era sá de chupar uma rola, ele não queria trepar, sá levar uma gozada na cara. Quando o recebi já sabia disto, mas nesse meio tempo ele mudou de ideia. Enquanto falávamos ele ficou apertando meu pau, disse que era grossão, gostoso pra chupar. Obviamente fiquei excitado novamente. Nem precisei falar nada, Eric caiu de boca novamente.
Enquanto me chupava, Eric conseguiu um intervalo para me perguntar se eu tinha camisinha e lubrificante. Eu tinha, claro! Ele parou de me chupar, deitou aquele corpo branco de bruços e disse:
- Vem me fuder. Vem me rasgar com essa rola, agora!
No mesmo instante meu pau já estava encapado, meus dedos lambuzavam seu seu cu, preparando para arromba-lo. Deitei por cima, que delícia sentir meu pau escorregando naquele cu, que coisa gostosa sentir meu pau arregaçar aquela bunda. Eric gemia, mas de safadeza e prazer. Implorava dizendo:
- Isso, seja macho mesmo, fode com força, vai, me arromba. Quero tudo dentro.
Diante de tal apelo não tive dá, afundei minha rola no seu cu, cravei sem dá. Ele gemia, balançava a cabeça e pedia mais rola enquanto eu segurava sua cabeça por cima, e meio inclinado, o fodia com força. Enfiava tudo e tirava pouquinho. Depois tirava tudo, e sem colocar a mãos socava de novo. Fiquei nisto uns cinco minutos. Puxei Eric pelo pescoço e o fiz ficar de quatro, cavalguei naquele moleque, fiz ele de bixinha, de mulherzinha, o rasguei sem dá, cravava a rola com gosto, puxava sua cintura contra meu pau com firmeza quando meu corpo tremeu e explodi num gozo alucinante dentro de Eric. Meu corpo balançou e deixei-me ficar por cima dele, que deitou comigo por cima, ouvindo minha respiração ofegante.
Já haviam se passados quatro horas desde que Eric chegou e o relágio apontava para meia noite. Ele disse que teria de ir embora, pois o último ônibus do bairro dele passava a meia noite e trinta em um ponto práximo ali do hotel. Jogando a precaução de lado, fiz duas propostas a ele. Se quisesse ficar, dormiria ali comigo, tomaria café da manhã no dia seguinte, quando eu também iria embora, ou se quisesse ficar mais um pouco, de madrugada eu chamaria um táxi para ele. Eric disse tudo bem, mas a princípio não sei para qual das duas propostas.
Fuder dá fome, muita fome. Pedi um lanche no restaurante do hotel para nás, e enquanto comíamos e conversávamos, foi impossível não notar que Eric estava de rola dura. Agora, já mais solto e descontraído, fazia brincadeiras e piadas. Fiquei com remorso que em geral não tenho, eu gozei enquanto o fodia, mas ele não. MAs meu pensamento foi lido, e ele me disse que sentiu dois orgasmos enquanto eu o comia e uma gozada. Confesso que fiquei surpreso.
Eric era uma rapaz de sua idade, falava de músicas, tribos, festas e conjuntos que eu nunca tinha ouvido falar na vida. Ã s vezes pedia para traduzir seu vocabulário, o que causava risadas em ambos. Os 20 anos que nos separavam, fazia sim, muita diferença. A conversa, por mais séria que fosse tinha um cunho sexual no ar, eu já tinha gozado algumas vezes, e meu pau estava quietinho. Mas com 19 anos, a tora de Eric parecia nunca querer baixar, e lá estava ela, entre suas perna, em riste, enquanto comíamos.
Fim do nosso farto lanche e depois de limpar a boca Eric caiu de boca nos bicos do meu peito. Confesso que não é uma área do meu corpo que me dá muito tesão, mas lágico, estava gostoso. Revezávamos sua boca entre beijos e meus peitos. O tesão já tinha tomado conta de mim, e delicadamente Eric me colocou de bruços. Até então ele não tinha falado em ser ativo, por isto, inocentemente não estranhei quando ele me virou. Mas isto durou pouco. Seus dedos procuravam meu cu e começaram a massageá-lo com lubrificante, estava claro o que ele queria. Protestei!
- Eric, não rola cara, seu pau é muito grosso.
Mas ele não deu atenção aos meus protestos, começou a chupar minha orelha, que já tinha descoberto ser meu ponto fraco, empurrou minha cabeça de volta ao travesseiro e deitou-se em cima de mim. Depois de esfregar por um tempo e falar muita putaria no meu ouvido senti sua mão ajeitar a tora no centro do meu cu. Instintivamente travei, o que sei ser pior. Tentei relaxar, mas ao lembrar da grossura, travava. Descuidei, Eric não perdoou, cravou sua "lata de cerveja" no meu cu. Vi estrelas, queria sair debaixo ele, mas esperto ele chupava minha orelha e dizia calma, calma até a dor passar. E que dor, sempre dái, mas o pau de Eric, este fez eu sentir uma dor (e um tesão) que vale um conto erático.
Eric parecia querer vingança, socava fundo, sentia do meu cu preenchido. Por ser curto ás vezes seu pau escapava, e o rápido intervalo entre o vazio e o preenchimento afobado estava começando a ficar muito gostoso. Meu emo começou a bater me chamava de viadinho e dizia:
- Gosto de fuder macho. Gosto de comer homem grandão igual a você, metido a machão e sendo arrombado por minha rola.
Sentia suas bolas encostarem a minha, o calor e peso do seu corpo. Do nada comecei e sem tocar no meu pau, de bruços ainda, comecei a gozar. Um gozo delicioso. Meu cu contraia com força aquela tora que o arregaçava. Eu gemia escandalosamente e pedia mais. Gozei, gozei muito e nisto mastigava o pau de Eric que não demorou muito para me dar aquela última e dolorida cravada no rabo. Gozamos e meu emo caiu de lado, exausto.
Não fomos tomar banho, continuei de bruços e me sentia vazio sem Eric. Com um pouco de força passei a mão pelo meu cu, me assustei muito, estava arrombado. Não aguentei, e de curiosidade fui até o espelho para ver. O pau daquele emo é o que podemos chamar de "braço", meu cu estava um buraco, arregaçado, largo. Nunca, nestes anos todos, aos poucos que dei, havia ficado daquele jeito. Ele merecia um troféu.
Quando voltei a cama reparei, meu emo cochilava, calmo e satisfeito. Deitei calmamente ao seu lado e delicadamente comecei a percorrer minhas mãos pelo seu corpo lisinho. Sua respiração emitia um som, parecia o princípio de um ronco. Suas pernas estavam jogadas, uma mão sobre a barriga e um braço esticado. Seu pau estava mole, melado, não resisti, cheirei e comecei a apertá-lo. Mesmo mole continuava grosso. Ali fiquei até quando fui dominado, sem perceber, pelo sono...
A hora eu não lembro, mas ainda sonolento vi Eric me ajeitando de lado e querendo empurrar seu pau em mim. Estava sem camisinha, e reclamei, ele sonolento sá resmungou. Estiquei o braço, peguei uma camisinha, que com muita dificuldade encapou a rola. Meu emo continuava do mesmo jeito, empurrando a rola contra mim, relaxei e fiquei. Não entrava, sá ficava cutucando meu cu, acho que ele sonhava. Assim ficou por um bom tempo enquanto eu tocava uma bem gostosa para mim. Gozei gostoso e contido, mas ele continuava cutucando. Tirei a camisinha, cai de boca e engolia suas cutucadas com a ajuda de minhas mãos. Rapidamente, pela segunda vez, encheu minha boca. Voltei a dormir.
O dia amanheceu, levantei e fui tomar um banho, pois eu fedia a sexo. Eric continuava dormindo, agora em um sono bem profundo. Quando voltei fiquei admirando aquela coisinha gostosa ali. Eu realmente não o merecia, ele era bonito demais, aquele tipo de rosto que sá com olhar daqueles olhos verdes estremecem. Eu deixei dormir.
Umas duas horas depois Eric acordou, assustado. Lhe dei bom dia e o o convidei a ir tomar um banho e depois tomar café. Na cama ainda sentia meu cu deflorado. Fiquei com tesão e fui ao banheiro, entrei debaixo do chuveiro, camisinha na mão. Seu pau já estava super duro, ah os 19 anos. Empacotei a rola, passei sabonete nela e no meu cu, e sem vergonha nenhuma virei a bunda pra ele e empinei. Eric disse várias coisas que não lembro, sá me sentia sendo dolorosamente sendo arrombado de novo. Comecei a gozar, rápido e frenético. Meu corpo tremeu tudo e nisto aquela tora cravou fundo, meu emo gozou.
Tomamos nosso café e viria a hora da despedida. Em geral, este momento não me causa tormento, mas deixar Eric estava estranho. Eu queria a mais uma antes da despedida. Empurrei seu corpo frágil em cima da cama, arranquei sua calça, tirei sua camisa. Eu tinha me transformado em um lobo faminto, ele entendeu e gostou. Aquele sorrisos, lindo, era o suficiente para me excitar. Encapei minha rola, coloquei ele de frango assado e mandei ver no seu cu. Eric gemia, me chamava de macho gostoso, de safado e implorava rola. Socava sem dá, seu cu mastigava meu pau com ferocidade. Puxei-o para a beirada da cama, e ainda de frango o segurei pelo pau enquanto cravava fundo minha rola. Eric gemia muito dizendo:
- Porra véi, que delícia isto, continua, não para, por favor!
Mas eu tive que parar, estava com muito tesão e gozei de novo naquele cuzinho gostoso e desabei em cima de Eric que começou a espirrar porra em mim. Que delícia.
Eric vestiu sua roupa, veio junto a mim, me abraçou, deu-me um beijo longo e demorado. Mais um beijo demorado de despedida e ele saiu pela porta. Prometemos manter contato, mas aquela foi a última vez que vi Eric.
A caminho da minha cidade, Eric me acompanhou, nos pensamentos, mas não porque eu tenha ficado apaixonado, o que seria fácil no caso daquele lindo emo, mas porque meu cu arregaçado insistia em dizer o nome dele, Eric.
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