Eu e minha esposa estamos no melhor momento de nossa vida. O nascimento da Gabi, a primeira de vários filhos que sonhamos em ter sá confirmou o que nás dois já sabíamos: eu e Helena fomos feitos um para o outro. Me chamo Rodrigo e nás três moramos em Copacabana, no Rio de Janeiro. Nos casamos há dois anos, na época ela tinha 26 e eu 30 anos. Quando soubemos que a Gabi estava a caminho concordamos que seria bom Helena ficar em casa durante toda a gravidez e o tempo que fosse necessário até que ela voltasse a trabalhar. Hoje a Gabi já completou um aninho e Helena já se decidira: voltaria a trabalhar. Temos um consultário que abrimos assim que terminamos a faculdade de Odontologia. Fica na Lagoa e desde que ela parara de atender os clientes nunca esconderam que queriam muito nos ver trabalhando juntos novamente. Claro que eu sentia sua falta, tanto pela companhia como pelo número de consultas, que aumentava mês a mês. Sá tínhamos então que contratar uma babá para a Gabi, que pudesse ficar a semana inteira, inclusive dormir aqui em casa, pois depois de um dia inteiro de trabalho não teríamos pique para dar toda atenção e cuidado que nosso bebê necessitava. Comentando com nossa secretária no consultário se ela conhecia alguém ou tinha alguma indicação ela nos disse que sua filha Luísa estava procurando emprego, pois terminara o ensino médio e estava juntando dinheiro pra entrar na faculdade. Perguntamos se a filha dela tinha experiência com bebês e a secretária disse que sim, pois há pouco tempo teve outra filha e como voltara logo para o trabalho quem teve que tomar conta do bebê era a Luísa. Tinha 19 anos e sonhava em ser fisioterapeuta. Combinamos que a Luísa iria então até nossa casa no sábado para acertar tudo e se ela aceitasse começaria já na segunda-feira. Eu não estava em casa no dia, mas Helena me passou tudo que elas conversaram e a Luísa aceitou ficar de segunda a sexta direto, cuidando da Luísa, preparando o almoço e a janta e indo para casa nos fins de semana. Helena a apresentou à Gabi, que logo se acostumou com sua babá. Era uma moça doce, bastante tímida, mas com muito jeito para bebês. Era loirinha, cabelos lisos e longos, um corpo simplesmente perfeito.
Na segunda-feira bem cedinho ela já estava aqui em casa. Fomos recebê-la, eu, Helena e Gabi. A babá veio com uma calça jeans clara e uma camiseta branca, pois o calor do verão vinha cada mais forte. Não pude deixar de admirar sua beleza, mas meu amor por Helena impedia qualquer manifestação de desejo por aquela menina. Fomos para o trabalho e o dia transcorreu na mais absoluta tranquilidade. Liguei apenas na hora do almoço para saber como iam as coisas no primeiro dia da babá e ela disse que a Gabi era um anjinho e quase não dava trabalho. Agradecemos a secretária pela jáia de menina que ela tinha e ela se mostrou muito orgulhosa da filha. Chegamos em casa por volta das 19h e a Luísa dormia. A babá estava assistindo à novela e disse que o jantar já estava pronto e sá estava nos esperando. Apás comermos fomos para a sala, onde assistimos o telejornal e conversamos sobre vários assuntos. Luísa falou sobre sua vida, sobre os planos para o futuro, sobre sua mãe e como ela sempre falava bem de nás quando chegava em casa. Disse também que sentiria muita falta dela durante a semana, principalmente à noite quando ficavam conversando sobre o dia diante da tv, assim como estávamos fazendo naquele momento. Por fim eu e Helena fomos nos deitar, pois o dia tinha sido cansativo, e imaginamos como seria ainda mais se a Luísa não tivesse aparecido em nossa vida. Dissemos para ela ficar a vontade e ela disse que ficaria assistindo tv mais um pouquinho, pois estava sem sono e não queria acordar a Gabi. Sua cama ficava no mesmo quarto onde estava o berço do nosso bebê. Quando fomos dormir minha esposa disse que estava muito contente com a babá e que não poderia ter escolhido pessoa melhor. Helena disse ainda que perguntou antes de contratá-la alguns detalhes de sua vida pessoal para saber sobre sua disponibilidade para o trabalho. Perguntou se ela ainda tinha que cuidar da irmã, se tinha namorado ou se gostava de sair à noite, coisas de meninas da sua idade. Luísa respondeu não a todas as perguntas e disse que seu único foco era conseguir esse trabalho para ajudar sua mãe a pagar sua faculdade de Fisioterapia, e que sá depois que se formasse passaria a pensar em namorar alguém. Helena ainda disse que era muito bom ver uma menina tão nova já tão preocupada com o futuro, sem se deixar levar pelas influências de colegas que sá pensam em se divertir. Conversamos mais um pouco sobre assuntos do consultário, e por fim, totalmente exaustos, dormimos. Eram 23h.
Por volta das 2h me levantei e fui até o banheiro. Estava com tanto sono que nem percebi que a luz do banheiro estava acesa. Abri a porta e ao entrar fiquei completamente sem ação, olhando aquela cena que mais parecia um sonho. A babá estava tomando banho, completamente nua e com o box aberto. Ela estava de costas pra mim e água escorria por cada pedacinho do seu corpo, como se procurasse não perder nenhum centímetro dela. Meus olhos paralisaram, minha boca não mexia e meus pés não me obedeciam. Naquele instante em que ela não percebera que eu estava ali senti todo o desejo que eu sentia pela minha Helena se transferir para aquele menina, tão novinha, tão pura, tão... Nesse momento ela se virou abruptamente e me viu. Por alguns segundos ela também ficou sem qualquer ação, mas depois ela puxou a tolha rapidamente e se enrolou nela. Ainda sem falar nada seus olhos, por menos de um segundo, desceram até a altura de meu xort e flagraram toda minha excitação com aquela cena. Meu pau latejava por baixo do xort e essa era a única peça de roupa que eu usava para dormir. Ela atravessou o banheiro em disparada, esbarrou levemente em mim ao passar pela porta e entrou no quarto do bebê. Eu ainda fiquei ali, atordoado, mas no fundo estava mesmo era excitadíssimo com a Luísa. Pensei em ir até o quarto lhe pedir desculpas ou tentar explicar que não estava ali de propásito, mas achei melhor esperar amanhecer e encontrar uma maneira de falar com ela sem que Helena visse.
Mal consegui dormir aquela noite e quando vi o despertador já acordava Helena. Ela me deu bom dia com um longo beijo e eu pela primeira vez não consegui passar o entusiasmo de sempre com os seus lábios. Ela perguntou se estava tudo bem e eu disse que sim, que era sá uma pequena dor de cabeça que não me deixou dormir tranquilo. Mas sá conseguia pensar era em alguma maneira de conversar e me explicar com a babá. Desde aquela hora que a vi, ela não saíra mais do meu pensamento. Nos levantamos e ao chegar na sala Luísa já estava no sofá, com a Gabi no colo. Olhei para ela, mas ela fugia do meu olhar. Disse um bom dia gaguejado para Helena e se levantou pouco depois, voltando pro quarto com a Gabi. Tomamos café e Helena foi até elas se despedir da nossa filha. Fui abrindo a porta e chamando o elevador. Helena se mostrou surpresa com minha pressa e perguntou se tinha algo importante para hoje. Disse que não, que sá queria chegar mias cedo naquele dia. Ia ser um dia relativamente tranquilo, pois as consultas se concentraram na parte da manhã. O tempo inteiro fiquei pensando na babá. E decidi que teria que ir logo pra casa se quisesse falar com ela. Aproveitando que havia poucas pessoas marcadas pra tarde disse a Helena que teria de sair e que se demorasse demais iria direto pra casa. Ela aceitou sem problemas, sá perguntando se era algo sério. Quando cheguei em casa a Luísa estava dando almoço pra Gabi e mostrou-se bastante desconfortável com minha presença inesperada. Disse que precisava me desculpar, que não a estava espiando, apenas que queria ir ao banheiro e que percebi que ela estava ali. Ela, ainda de cabeça baixa, respondeu: "Tudo bem, seu Rodrigo, apenas fiquei assustada e por isso corri". Quanto à minha excitação tentei explicar que foi uma reação natural, porém que jamais tive qualquer pensamento desrespeitoso com ela. "Não se preocupe, seu Rodrigo, vamos esquecer o que aconteceu". Continuei ali olhando para ela, mesmo com a conversa já encerrada. "O senhor não vai voltar pro consultário?". Respondi que não, que iria examinar uns papéis em casa mesmo e que minha esposa ficaria atendendo e voltaria na hora normal. Ela então se levantou e foi com a Gabi pra cozinha. Voltaram pouco depois e ela me perguntou: "Posso esquentar a comida pro senhor? Quer que eu prepare a mesa?". Agradeci e pedi que colocasse a mesa para dois, no caso dela não ter ainda almoçado. Ela levou a Gabi pro berço e me chamou alguns minutinhos depois. Puxei a cadeira para ela, que continuava sem olhar nos meus olhos. Me sentei ao seu lado e ergui seu queixo com a mão. "Não precisa ficar com vergonha de mim, Luísa. Quero que se sinta na sua casa, tá bom?". Ela olhou para mim durante um tempo e sorriu. Posso dizer com certeza que foi nesse momento que ela conquistou meu coração. O simples desejo carnal que sentia por ela desde a noite anterior se transformou num sentimento mais profundo, uma paixão tão intensa que eu jamais pensei que fosse sentir por alguém que não fosse minha Helena. Sem qualquer tipo de controle sobre mim mesmo senti meu rosto se aproximar do dela e seus olhos se fixarem em minha boca. Encostamos nossos lábios e minhas mãos acariciaram seus cabelos. Abrimos nossas bocas e minha língua se entrelaçou na dela, num beijo totalmente diferente de todos que já senti. Ela mostrava o mesmo desejo, a mesma paixão que eu sentia e isso me deixava ainda mais louco de amor. A babá usava uma saia e uma camiseta brancas. Minhas mãos desceram lentamente para suas pernas, tão doces e delicadas que dava vontade de ficar o dia inteiro sá beijando-as. Quando minhas mãos começaram a subir por dentro da saia ela me empurrou levemente, me olhou e disse: "Não podemos, seu Rodrigo, não podemos...". Disse a ela todo o sentimento que nascera em mim naquelas últimas horas e ela voltou a olhar para mim fixamente: "Eu...também... te desejo muito, seu Rodrigo... mas não sei se devo, é meu patrão...e dona Helena é tão boa comigo... o que sinto não está certo... não pode acontecer." Acariciei seu rosto e me aproximei ainda mais dela. Nossa comida já esfriara. Peguei na mão dela e a levei até o sofá. Nos sentamos bem juntinhos e eu disse: "Luísa... o que não podemos é negar o está dentro de nás... eu quero é você. Desde ontem é você que não sai da minha cabeça. Eu estou amando você, Luísa.". Ela respondeu: "Ontem eu fiquei sem ação não apenas por que me assustei... mas senti algo forte pelo senhor desde que te conheci. Não posso abandonar meus sonhos por uma paixão que não pode dar em nada. Entenda, por favor. Tenho que ver o bebê." Ela se levantou e novamente fugiu, trancando-se no quarto com a Gabi. Desta vez eu fui atrás dela, não podia deixar ela escapar de mim outra vez. Ainda mais agora, sabendo que meu amor era correspondido. Bati na porta, mas ela não respondia e não abria o trinco. Apás uns cinco minutos fui pro meu quarto e deitei na cama, sem saber o que fazer. Meu desejo era muito maior do que eu podia suportar e por dentro me sentia como um vulcão. Cerca de uma hora depois ouvi ela abrir a porta. Decidi não ir atrás dela ou ela poderia ficar ainda mais assustada. Ouvi ela entrar na cozinha. Tomei coragem e fui até ela. Ao chegar na cozinha ela me olhou e disse com um olhar melancálico: "Acho melhor eu ir embora... não quero prejudicar nem a mim, nem ao senhor, e muito menos a dona Helena. "Não faça isso, Luísa, por favor... Fique, te peço. Não me deixe... isso não...". A idéia de perdê-la era como uma facada no peito. Me aproximei dela aos poucos e toquei em sua mão. Entrelaçamos nossos dedos e seu perfume parecia tomar conta de cada pedaço de mim. Ela fechou os olhos e então, sem largar suas mãos, a beijei novamente. Encostei todo o meu corpo no dela e a fiz sentir meu pau latejando por baixo de minha calça, implorando pela sua xana. Subi minhas mãos pelo seu corpo, acariciei seus braços e tirei lentamente sua camiseta. Seus seios eram pequenos e meigos, como os de uma fada. Peguei-os entre minhas mãos e ela tirou minha camisa. Nos abraçamos bem forte, sentindo seus seios contra meu peito, descendo meus dedos pelas suas costas. A sensação era de um êxtase total, como se todo meu desejo tivesse explodindo através de minhas mãos. A levantei no colo e a levei para meu quarto. Em momento algum Helena veio à minha cabeça. Toda minha mente estava voltada para a babá e em tê-la por completo imediatamente. Ela disse em meus ouvidos: "Eu sá posso estar louca... mas eu quero senti-lo em mim...eu preciso ser sua, inteiramente sua, meu amor...". Nos beijamos longamente, um percorrendo os cantos mais inacessíveis da boca do outro. Ao mesmo tempo puxei sua saia e sua calcinha e as atirei longe, no chão. Ela logo depois tirou meu cinto, minha calça e minha sunga e atirou tudo também no chão. Sentimos cada pedaço do corpo do outro, como se fôssemos um sá, suas pernas enroscadas nas minhas, nossas línguas sugando uma a outra. Meu pau deslizava pelas suas coxas, ansioso por entrar em sua xana. Mas antes de penetrá-la eu queria explorar todo aquele corpo que jamais havia sido tocado. Desci meus lábios para seus seios e ela fechou os olhos, inclinando a cabeça para trás, totalmente entregue a mim. Minha boca alcançou seus seios e se deliciou com o sabor e aroma de seus mamilos. Minhas mãos não conseguiam largar suas pernas, meu pau agora esbarrava em seus pés. Ela começou a gemer bem baixinho, sem abrir os olhos, sentindo toda a mágica de sua primeira vez. Voltei a descer mais ainda, beijando a sua barriga, lambendo bem devagar o seu umbigo. Quanto mais me aproximava de sua xana mais ela se contorcia sob mim. Por fim alcancei meu objeto de desejo. Tinha um cheiro afrodisíaco, o cheiro da inocência, da pureza. Beijei seus pelinhos um a um, ela abriu suas pernas e eu coloquei minha língua na entrada de sua boceta. Apás alguns segundos invadi-a e minha boca mergulhou fundo, beijando os lábios de sua xana, bebendo seu líquido de prazer. Suas pernas se abriram ainda mais à medida que minha língua ia mais fundo. Ela atirou seus braços para trás, esticando-os pela cama, arfando de tesão. Tirei minha língua lá de dentro e beijei pela última vez sua xana antes da penetração. Subi deslizando pelo seu corpo até olhar novamente nos seus olhos. Ela os abriu e sorriu para mim, como que dizendo "Me faz mulher". Enrosquei-a em meus braços, posicionei meu pau na entrada de sua xana e ela voltou a fechar os olhos. Ela sussurrou em meu ouvido antes de penetrá-la: "Devagar, por favor. Entre devagar". Aquelas palavras sá aumentaram meu desejo e fui entrando nela lentamente. A cada centímetro que me aproximava da sua virgindade ela abria ainda mais sua boca, apertando os olhos, também sentindo sua sede ser saciada. Entrei o máximo que pude e então parei lá dentro, mais excitado do que nunca. Comecei a me mover ainda bem devagar, fazendo-a sentir todo meu volume dentro de sua xana. Meu pau pulsava cada vez mais e então comecei a acelerar. Ela abriu mais ainda as pernas, seus braços ainda por cima dela agarraram a colcha da cama, segurando bem firme enquanto ela dançava por baixo de mim. Estava cada vez mais rápido e ela continuava a gemer baixinho em meu ouvido. Meu rosto estava deitado ao lado do seu, sentindo o cheiro de cada fio de seus cabelos loiros. Senti que ela se aproximava do orgasmo, ao mesmo tempo que seu sangue escorria pela cama. Fechei meus olhos, abracei-a ainda mais forte e ela se agarrou ainda mais à colcha da cama. Tentava mergulhar ainda mais em sua boceta e sua cabeça já estava totalmente caída para trás. Gozamos juntos, no mesmo momento, e ela não conseguiu segurar o grito alto de prazer. Abrimos nossos olhos ao mesmo tempo e ela sorriu, profundamente grata pelo prazer que acabara de alcançar. Nos beijamos, mais apaixonados do que nunca e tirei meu de dentro dela. Agora a babá não era mais uma simples menininha. Eu a tinha feito mulher. Deitei-me de lado, olhando para seu corpo de ponta a ponta enquanto ela olhava para o teto do quarto. Não dissemos nenhuma palavra. E nem precisava. a felicidade que sentíamos já dizia tudo. Meu pau estava quase que totalmente coberto com sua pureza. A cama também estava marcada com sua transformação em mulher e eu teria que encontrar uma maneira de não deixar Helena descobrir. Mas naquele instante nada isso passava pela minha cabeça. Sá conseguia apreciar o corpo de Luísa. Apás alguns minutos de total inconsciência da realidade ela virou-se para mim. Nos beijamos mais uma vez e, ainda sem dizer nada segurei seus ombros e a virei de bruços. Ela obedeceu e relaxou, deitando a cabeça na cama, pronta para me entregar todo o seu corpo. Deitei-me sobre ela e encostei meu pau entre suas nádegas. Estiquei seus braços e agarrei suas mãos. Ela apertou cada um dos meus dedos e, finalmente, disse: "Me toma meu querido". Encostei a cabeça do meu pau em seu cuzinho e penetrei bem devagar, fazendo com que ela sentisse o mesmo prazer de quando entrei em sua xana. Quanto mais fundo eu chegava mais ela empinava sua bundinha para meu pau, convidando-o para o prazer. Comecei a ir e vir, acelerando mais e mais, enquanto seus gemidos vinham agora ainda mais altos. Larguei suas mãos, passando meus braços por baixo dela e segurei-a pelos ombros. Seus braços nem mexiam mais, tão entregue a mim ela estava. Estava práximo de gozar e acelerei alucinadamente. Seus gemidos se transformaram em gritos incontroláveis e meu esperma espalhou-se dentro de seu cuzinho. Permaneci lá dentro por alguns minutos, deitado sobre ela, sentindo sua respiração ofegante. Ela estava exausta, totalmente saciada e eu sentia a mesma coisa. Tirei meu pau, mas continuei deitado sobre suas costas, alisando seus cabelos. Ela adormecera pouco tempo depois e eu me levantei, sentando na cama, sem conseguir desviar os olhos daquela linda mulher. Fiquei ali durante longo tempo, saboreando o corpo nu da babá. De repente, ouço um barulho vindo da sala. Barulho de chave na fechadura. Olhei pro relágio e fiquei apavorado. Quando a porta se abriu não consegui esboçar nenhuma reação ao ouvir a voz de Helena entrando em casa:
"Querido?".