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MINHA PRIMEIRA VEZ COM O COLEGA DE TRABALHO

Olá meu nome Sabrina, estou namorando, tenho 30 anos. O que aconteceu comigo foi ha alguns anos com um colega de trabalho, sabe aquela pessoa que você se identifica, toma café juntos todos os dias e acaba ficando amigo? Deixa eu me descrever, sou branquinha, meiga, corpo bonito, tenho um lindo par de seios, sou bastante admirada quando passo. Quem me vê jamais imaginaria que eu seria capaz de trair meu namorado. Na verdade, nunca tive essa intenção, mas aconteceu. Esse amigo não tem nada de especial, um cara pra lá de comum, nem bonito nem feio, até um pouquinho acima do peso. Trabalhamos juntos ha pouco tempo, mas como tomamos café sempre juntos quase todos os dias, acabamos nos conhecendo, sabia de suas namoradas e ele um pouco de mim. Aos poucos comecei a sentir uma diferença na forma que ele me olhava e falava comigo, mas achava que não era nada, pois ele sabia que eu tinha namorado e sempre me respeitou. Para complicar a situação, meu namorado começou a trabalhar até tarde e comecei a pegar carona com ele ao final do expediente. Conforme foi passando os meses, pegamos uma certa intimidade em falar qualquer coisa um pro outro sem constrangimentos. Um dos dias que eu estava de carona com ele, estava muito transito, e ele sugeriu pararmos em uma rua qualquer para continuar conversando, pois o trecho em que estávamos estava tudo parado mesmo. Eu falei que tudo bem pois o trânsito estava intenso e ai paramos. Anselmo começou a conversar virado para mim com a mão ligeiramente no meu cabelo, e estranhamente comecei achar perigoso ficar ali com ele pois não sabia onde poderia parar, mas acabei ignorando o perigo e continuamos conversando, nisso ele passou a passar a mão na minha nuca, falando como eu era linda e meu namorado tinha muita sorte em ter uma mulher como eu, eu comecei a sentir uma coisa estranha, um tesão repentino, não exatamente por ele, mas pela possibilidade de ter algo com outro homem que não fosse meu namoradoÂ…(nunca o trai). entre um papinho e outro ele chegou mais perto e sussurrou: Hum! que cheiro gostoso você tem!!! – Isso me arrepiou da cabeça aos pés. Ele percebeu que me arrepiei toda e me beijou. Eu não sabia o que fazer, fiquei surpresa e acabei correspondendo ao beijo. Neste primeiro beijo que foi bem rápido, não aconteceu nada de mais, ficamos um pouco sem jeito, mas acabamos nos beijando novamente. E em um desses beijos eu já estava quase louca de tzão pela possibilidade de experimentar outro homem. Ele começou a passar a mão nos meus seios que já estavam duros e eu comecei a gemer e a falar no ouvido dele para parar e ele me beijava e acariciava meus seios mais ainda. Não satisfeito ele pegou minha mão e colocou sobre seu pauÂ… aí eu não aguentei e comecei a alisar aquele membro sobre a calça. Ele ameaçou colocar o pau pra fora, e eu parei definitivamente com aquela sacanagem embora estivesse louca de tzão. Ele se desculpou e fomos embora quase calados. Ficamos uns dias sem se falar, até que um dia nossa empresa precisou fazer uma reparação na rede de internet e nos liberou na hora do almoço. Ele me chamou para almoçar e disse que iria se comportar. Eu aceitei ele pegou o carro e disse que iríamos almoçar em uma churrascaria bem legal e lá fomos nás. Na verdade, eu não pensava em outra coisa a não ser beijá-lo novamente e sentir toda aquela sensação vivida ha uns dias atrás. Ele começou a perguntar sobre o que eu senti naquele dia, se eu havia gostado, e eu respondi que sim, porem não era certo, e ele concordou. Novamente parou o carro, e pediu para me beijar pela ultima vez e eu concordei e começamos a nos beijar, os beijos foram esquentando e estava me amaçando toda, eu não tinha a menor intenção de dar pra ele nesse dia, sá queria ficar naquela sacanagem colegial, mas pra minha surpresa ele sugeriu irmos a um motel por ser perigoso ficar na rua, etc. Ele disse que éramos adultos e principalmente amigos e nada aconteceria, pois sabia que eu tinha namorado e estaríamos mais seguros num quarto de motel. Na hora eu falei ok, por que ele era tão meu amigo que eu não me imaginava dando pra ele naquele dia. Então eu topei e fomos pro motel. Chegando lá, ficamos meio sem jeito, sentamos na cama, conversamos dois minutos e começamos nos beijar novamente, mas o ambiente já era outro e eu estava toda molhada e com muito tzão, quando eu comecei a falar que minha blusa estava amassando, ele gentilmente começou a tirá-la. A esta altura eu já estava toda entregue a ele, um cara que não era o meu namorado. Ele tirou minha blusa, meu sutiã e começou lamber os bicos dos meus seios de uma maneira delicada que sá aumentava meu tesão, eu avisava que não iria passar daquele ponto, mas ele começou a me chupar de uma maneira tão maravilhosa que ele levantou a minha saia e começou a lamber minhas pernas de uma maneira que eu saí de mim literalmente que nem senti ele tirar as calcas dele, eu estava totalmente entregue. Quando ele começou a tirar minha calcinha e chupar o meu grelinho eu já estava gozando, mas estava segura que ele estava vestido. Então ele começou a subir com sua lingua quente e veio vindo pra cima de mim, me lambendo da virilha até o meu pescoço e se posicionando em cima de mim de forma tal que eu ficasse deitada de barriga pra cima, foi quando senti a sua pica encostando na minha buceta, eu tomei um susto, mas ai já era tarde demais, ele me segurou pelos ombros, começou a me beijar e me penetrar vagarosamente, deliciosamente, eu sentia cada centímetro daquela pica desconhecida entrar dentro de mim. Eu comecei a gemer, e sentir tzão como nunca. Eu sá pensava que estava sendo penetrada por outro homem, era como estivesse sonhando. Meu tzão era enorme, talvez apimentado por uma situação proibida, quando eu dei por mim que estava realmente trepando e não podia fazer mais nada, sá me restou aproveitar da situação e me entregar interia para aquele homem proibido. Comecei a apertar a bunda dele, fazendo que eu comandasse os movimentos da penetração. Logo invertemos de posição e fiquei por cima e sá ai pude ver aquela rola pela primeira vezÂ…Era enorme e grossa, peguei-a com muito carinho e fui sentando em cima dela até sentir seus pentelhos roçando na minha bunda, comecei a rebolar, ir pra frente e pra trás até ver a cara de satisfação dele. Logo, ele me virou de quatro e começou a meter vigorosamente, e eu já estava gozando de novo, ele me apertava enquanto enfiava aquele cacete gostoso e ficava roçando os pentelhos na minha bunda, quando ele estava para gozar ele perguntou se podia gozar dentro de mim e falei que sim pois eu tomava remédio. Ele gozou aos berros na minha bucetinha que ficou toda lambuzada com aquele gozo farto. Nos recompomos, e eu já estava totalmente descontraida, quando fomos tomar banho de banheira, ficamos nos tocando e eu pude brincar com aquela rola que me deu tanto tzão a minutos atrás. Ele sentou na beira da banheira e eu fiquei dentro dÂ’água apoiada no meio de sua pernas olhando para aquela rola já apontada na minha direção, não resisti e comecei a chupar, chupar, passar a língua nas bolas, na cabecinha e chupava como se fosse um sorvete. Quando ele percebeu que iria gozar me mandou parar um pouco. Eu parei e sugeri que voltássemos pra cama, mas ele falou agora era a minha vez de ser chupada na banheira. Fiquei de quatro e ela começou a lamber minha buceta, passando a lingua no meu cuzinho, eu me contorcia toda. Nunca meu namorado havia me chupado tão gostoso e por tanto tempo. Sem aguentar mais de tanto tzão, comecei a pedir para ser penetrada novamente. E logo senti aquela rola deliciosa na minha buceta, entrando e saindoÂ… quando eu estava praticamente gozando de novo, ele perguntou se eu já tinha feito sexo anal, eu disse já mas que não gostava muito por que doía. E então ele falou que iria me surpreender pois iria colocar bem devagarzinho e com muito carinho. Eu já não podia negar nada para ele pois estava alucinada de tanto tzão e acabei deixando ele tomar conta da situação, logo senti uma pressão no meu cuzinho e ele se abrindo para receber aquele pau monstruosoÂ… eu confesso que estava preocupada, mas não senti muita dor, era uma mistura de dor e tezão, me senti completa sendo devorada por aquele homem, ele fazia movimentos leves, para minha surpresa aconteceu algo que nunca havia acontecido antes. Conforme ela bombava aquela vara no meu cuzinho e mexia na minha buceta, acabou me fazendo gozar pelo cu. Eu nunca havia sentido isso antes. Derrepente ele começou a gritar e me chamar de gostosa, gostosa e comecei a sentir aquele pau gozando quente dentro do meu cuzinho, foi maravilhoso. Tomamos banho e voltamos pra cama. Ele pediu nosso almoço no quarto. Almoçamos e antes de sair, decidi dar-lhe outro presente. Mandei que se deitasse e comecei novamente a chupar aquele pau que logo endureceu na minha boca. Eu me lembrei que durante o banho ele ficou louco para gozar na minha boca mas preferiu se segurar. Chupei o pau dele alucinadamente. Minhas mãos batia uma punheta enquanto minha boca engolia a metade daquela vara. Ele se contorcia todo de prazer e quanto mais ele gemia de tzão, mais rápido eu chupava aquele pau enorme. Derrepente ele segurou minha cabeça e apertou firme dizendo: Uau, vou gozar, vou gozar hum, Hum!!!! – Abri a boca para receber um jato de porra. Ele gozou pouco na minha boca pois já era a terceira vez que eu tirava leitinho daquele pauzão. Ele me agradeceu e disse que estava mesmo doido para gozar enquanto eu chupava. Ficamos deitados na cama conversando durante algum tempo. Ele me perguntou se havia algum tempinho, pois ele queria retribuir o presente. Não entendi bem, ai ele me explicou que queria sugar meu ultimo leitinho com uma chupada na minha bucetinha. Prontamente abri minhas perninhas e deixei a xoxotinha bem arreganhada. Aquela boca quente me chupando sem parar e agora pensando na safadeza de deixar outro macho chupar meu grelinho, me deixava com muito tzão. Não demorou muito e eu já estava me contorcendo toda. Ao ouvir ele me chamar de putinha enquanto me chupava foi a gota dÂ’água, comecei a gozar apertando a cabeça dele contra minha xaninha. Gozei tão gostoso que quase o matei sufocado. Depois disso, ele me deixou perto de casa. Quando cheguei em casa, meu namorado como de costume estava me esperando para me levar até a faculdade. Não sei por que mas ver meu namorado depois de ter sido fudida tanto num motel por outro homem me encheu tanto de tzão que levei-o para meu quarto demos uma senhora trepada. Nos dias seguintes, eu e meu colega de trabalho sempre dávamos um geitinho de dar uma rapidinha ou no carro ou num motelzinho. E sempre que isso acontecia, eu reconpensava meu namoraado com uma trepada deliciosa. Essa situação se estendeu por um bom tempo. Até que me mudei de empresa e ai perdi o contato com ela. Nesta nova empresa fiz novos amigos e nessas novas amizades notei que estava sendo muito desejada por outros dois colegas. Mas esta já é outra histária. Se você é uma mulher comprometida: casada, noiva ou namorando e que tem vontade de ter aventuras como essa me escreva, gostaria de ter alguém para conversar sobre isso, pois tenho várias outras histárias como estas para dividir com vocês. sergiosouza1901@hotmail.com