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UM OTIMO FINAL DE SEMANA II

UM OTIMO FINAL DE SEMANA II



Continuando, apás me despedir de minha mãe, avisando que passaria o final de semana todo com o Alemão, saímos com destino a casa dele. era uma delícia estar sentada dentro do carro com ele vestida de menina, olhando as pessoas, as pessoas me olhando sem nada desconfiar, era uma deliciosa sensação de liberdade. Me via como namorada dele mesmo, mulher dele, olhava para mim mesma e me fascinava me ver ali de salto alto, de roupas de menina, com uma mão sobre a coxa do Alemão, me sentia ultra feminina, ainda mais sabendo o que iria acontecer quando chegássemos.

Já na casa do Alemão, entramos e disse a ele que iria tomar um banho. Fui até seu quarto, tirei a roupa e entrei no banho, deliciosamente quente, chegava a arrepiar minha pela, sempre imaginando o que estava me esperando, pois no caminho o Alemão tinha me prometido uma noite inesquecível. Fiz minha higiene interna e tomei uma ducha longa e relaxante, usando muito hidrante e por fim uma generosa dose de áleo de amêndoas por todo o corpo. Já no quarto, arrumei novamente meu cabelo e fiz meu tucking com micropore. Coloquei o mesmo espartilho que tinha usado na minha primeira noite com ele, meias, ligas, minha bota de cano extra longo, de salto 15, me maquiei e fui até a sala avisar o meu homem que eu estava pronta. Ele adorou me ver daquele modo e sem cerimônias já saltou do sofá e veio sugar meus peitos que estufavam para fora do espartilho pelas aberturas estratégicas que foram colocadas. Enquanto ele sugava um, sua outra mão beliscava o outro me deixando mais fácil ainda para ele. Ele então parou e me disse que tinha tomado um estimulante sexual, que eu teria uma surpresa enorme naquela noite. Perguntei o porque de tomar isso, pois ele nunca falhou em mais de quatro anos que estamos juntos. Ele disse que queria ver se era bom mesmo o estimulante e se eu aguentaria se realmente funcionasse.

Peguei então na mão dele com um sorriso maroto e conduzi-o até o quarto. Rapidamente ele tirou a roupa e já mandou eu tirar a calcinha. Ele me pegou de pé mesmo no quarto e continuou sugando meus peitos, e com as mão já abria minhas nádegas e forçava a entrada de seu dedo. Sentiu então que algo estava tampando a entrada e viu que eu tinha colocado meu consolo dilatador para deixar a coisa mais fácil para mim e para ele. Ainda me sugando os peitos, ele pegou o consolo e começou a bater um punheta na minha bunda, tirando e colocando para dentro. Eu tremia de tesão e pedia para ele me penetrar, queria receber logo aquele membro viril dentro de mim, não estava mais aguentando. Ele então me retirou o dilatador de mim, me mandou abrir as pernas de pé. Mandou-me abaixar sem dobrar os joelhos e colocar as mãos no chão. Imaginem como ficou minha posição, totalmente entregue a ele. Foi nesse momento que senti suas mãos fortes me segurarem com segurança pela cintura, e senti sua cabeça passando entre minhas nádegas. Arrebitei o máximo que pude a bunda, e com uma vozinha de dengo pedi: - Vai Alemão, me rasga toda, eu quero macho dentro de mim, por favor, me fode com força, me faz mulher.

Ele sem pestanejar e com mais tesão ainda diante de minha súplica, tratou logo de começar a viagem de entrada em mim. Pouco a pouco fui engolindo aquele mastro enorme. Em menos de um minuto estava tudo dentro de mim, me trazendo prazer e alegria. Ele começou então a me foder forte. O estimulante parecia ter tido algum efeito, pois ele estava mais duro, mais grosso, podia sentir suas estocas fortes dentro de mim, e enquanto eu gemia de tesão ele arfava e dizia que eu tinha uma delicia de bunda, que ele adorava me fuder, me ver implorar por isso, e mais tesão ainda isso me dava. Não me contive e em pouco tempo gozei alucinadamente, aquela posição estava deliciosa. Ele sentiu minhas contrações e disse que a Aline estava mordendo o pau dele, e que eu iria gozar muito ainda. Não pensei que muito fosse mais de uma hora levando rola dele, onde neste período gozei mais duas vezes, até que ele por fim decidiu que iria gozar e me inundou de esperma por dentro. Ficar nessa posição de salto alto por todo esse tempo tinha me deixado zonza. Ele então me ergueu e me segurou até eu me recuperar. Como estava começando a sair o esperma dele de dentro de minha bundinha, ele tratou de enfiar o consolo até eu conseguir ir no banheiro. Quando finalmente me recuperei, fui andando até o banheiro segurando o consolo para ele não sair. Lá tirei a roupa, tirei o consolo e consegui enfim fazer uma ducha interna. Fui então tomar um banho e retirei meu tampão, para poder limpar todo o esperma que estava preso devido aos meus gozos intensos mas sem ereção. Nisso o Alemão entrou no boxe e começou a me beijar novamente, totalmente nu. Como poucas vezes ele me viu sem o tampão, pedi para ele esperar um pouco que eu iria tapar o inválido. Apás bem tapado, voltei o boxe, onde apás muitos beijos, ajoelhei-me diante dele e comecei a sugar aquele membro perfumado e delicioso, sugava seu membro, colocava suas bolas na boca, aquele saco lindo e peludo, muito macho, até que comecei a provoca-lo sugando seu pau com mais velocidade, engolindo e tirando para fora. Ele num momento de tesão, me pegou forte pelos braços, me ergueu e me virou de costas. Falou que se era pau que eu queria, que iria ter mais. Abriu minhas pernas com seu joelho, no que prontamente obedeci, já apoiando minhas mãos na parede do boxe arrebitando a bunda e ficando na ponta dos pés, tudo no jeito para ele. Ele então pegou o áleo de amêndoas, lubrificou meu anel e seu membro e socou de uma vez para dentro. A água quente caindo em nossos corpos, eu sentindo aquela delicia dentro de mim, somente rebolando e pedindo mais para ele, apás uns quinze minutos gozei novamente. Ele então tirou e disse que iria demorar muito para ele gozar, que era para me recompor e ir para o quarto.

Fiquei então sozinha novamente no banheiro. Terminei meu banho, fiz um novo tampão e fui para o quarto. Lá, com ele deitado nu sobre a cama me observando, arrumei meu cabelo, me maquiei novamente, coloquei uma calcinha fio dental branca, um top branco e uma sandália que ele mesmo me deu, de tirinhas e salto quatorze sem plataforma, enorme e difícil de equilibrar, visto que calço trinta e sete.

Já na cama ele me abraçou e disse que eu era a melhor menina-menino do mundo, que nunca uma mulher tinha tido tanta vontade de ser comida por ele como eu tinha. E era nessas horas que ele vinha com o papo de eu me transformar em mulher definitivamente, que eu sou muito bonita, que eu tenho alma de mulher, virar sua mulher, ficar mulher dele para sempre, fazer tratamento hormonal, e eu sempre dizia que vontade eu tinha mas que tinha mais coisas que pensar do que sá em mim.

Ele então me disse que tinha mais uma surpresa para mim. Perguntei o que era e ele me disse que naquela noite eu iria entender que tinha de virar mulher dele mesmo, que naquela noite ele faria algo comigo que mexeria profundamente com meus sentimentos. Assustada perguntei o que era, mas ele disse apenas que eu chegaria a um nível de passividade e feminilidade que nunca tinha chegado. Estava assustada, mas ele me acalmava acariciando meus peitos já esfolados de tanto beliscões e chupadas. Ele então se levantou e foi até o banheiro, onde voltou com o vidro de áleo de amêndoas. Em uma gaveta pegou uma seringa sem agulha e mais umas coisas, veio até a cama e se sentou ao meu lado. Eu mais asustada ainda com aquela seringa quis saber o que ele tinha em mente. Ele sem falar nada pegou a seringa e sugou do vidro de áleo de amêndoas uma boa dose. Deixou sobre o criado mudo e me pediu para ficar de quatro na cama. Obedeci meu cabreira. Mandou então eu colocar o rosto sobre o travesseiro e com as mãos abrir bem as nádegas. Fiz isso e então ele disse que iria começar minha maior experiência de passividade, de aceitação. Colocou uma luva cirúrgica, e pegou a seringa, enfiou ela no meu rabinho e injetou todo o áleo dentro de mim. Perguntei o que ele estava tramando e ele apenas disse que agora eu estava lubrificada. Jogou áleo na sua mão com a luva e começou a colocar um dedo em mim. Entrando e saindo com facilidade pela lubrificação, ele ficou assim, me excitando e me acalmando. Logo apás foi a vez do segundo dedo ir para dentro de mim, e enquanto eu gemia de tesão e rebolava, mais ele ficava com tesão de chegar ao fim daquilo. Apenas me mandava curtir e aceitar o que estava acontecendo, que no final eu sairia realizada dali. Ele então colocou um terceiro dedo e mais um pouco foi quatro para dentro. Disse a ele que estava incomodando um pouco, mas ele continuou, e quando senti que ele iria colocar o dedão também falei que iria me rasgar. Ele apenas me mandou calar a boca e curtir o momento, pois eu precisaria de mais elasticidade ainda, já que ele iria colocar sua mão dentro de mim. Apavorada, disse que não, mas ele continuou forçando seus cinco dedos dentro de mim. Doía muito, mas a sensação de submissão estava deliciosa, e mais uma vez, como uma boa mulher deixei ele continuar, para ver até onde eu aguentaria. Ele então ao ver que eu não estava mais tentando escapar, pegou o áleo e despejou sobre sua parte da mão que estava para fora de mim. Com mais uns esforços, ele finalmente introduziu sua mão dentro de mim, até o punho. Aquilo ardia, doía, queimava. Perguntei a ele se tinha rasgado e ele apenas me disse que tinha saído um pouquinho de sangue, mas não era nada de mais. Ele então ficou com a mão dentro de mim até que eu me acostumasse pelo menos um pouco com a situação. Quando ele sentiu que eu estava mais relaxada, começou a movimentar a mão dentro de mim. Quando ele tocou provavelmente minha prástata, imediatamente tive o maior dos gozos que já tive até hoje, ele continuou me explorando por dentro, parecia que ele segura meu estomago, de tanta coisa que estava dentro de mim. Cada toque seu em meu interior era uma nova descoberta para mim. Me faltava até o ar de tanto tesão que eu sentia. Realmente era o máximo da passividade e da submissão. Ele percebendo que meu ponto G tinha sido descoberto começou a atuar somente nesse ponto, o que me levava a intensos e múltiplos orgasmos. Nem eu acreditava que era possível se gozar tanto assim em tão pequeno espaço de tempo. Apás mais de meia hora dessa massagem maravilhosa, ele tirou sua mão de mim. Passei a mão e pude sentir o tamanho do rombo que estava feito, mas o tesão foi tão grande que valeu cada centímetro de alargamento, cada preguinha estourada. Estava desfalecida na cama, não acreditava que tinha passado por aquilo. Ele me olhava e perguntava se eu ainda tinha alguma idéia do que era ser menino, ou se estava conscientizada que era mesmo uma menina-mulher. Eu mal conseguia falar, mas disse que a muito tempo sabia que era menina, e que hoje tinha sido a comprovação total de minha passividade.

Isto aconteceu ainda na madrugada de sábado para domingo, então fui tomar banho novamente, fazer novo tampão e deitar para dormir um pouco com meu homem. Ainda tinha o domingo pela frente, que vai ficar para práxima.

Bjos a todos.