...Ainda lembro bem, aquela noite de sexta. Eu e os mulekes no barzinho da facul. Eram mais ou menos umas 9:30 da noite, não tinhamos entrado na aula. Apesar de ser aula prática de futebol, matéria preferida da maioria da nossa sala de Educação Física.
Ja tinhamos descido umas 20 garrafas de cerveja. Eu estava indo no banheiro pela sexta vez. Ali mijando sem parar, pensei no Rodrigo, aliás era difícil passar um dia sem pensar naquele gostoso safado. Pensava que eu daria tudo pra ele estar no banheiro comigo naquele momento. Bem loco do jeito que eu estava, deixaria até ele mijar em mim.... Rodrigo era um muleke cabuloso, com seus 19 anos, 1,70 de altura, todo troncudinho, cabelo sempre raspado embaixo e arrepiado em cima, pike cabelo de noinha. Era branco, mas queimadinho de sol. Falava totalmente na gíria. Corinthiano malokeiro, sempre gostava de chamar a atenção na roda, com suas histárias de malandro, suas milhares de minas que já pegou. Volta e meia dava uma pegada no saco enquanto falava. Ahhhh, isso me deixava louco. Pela baixa estatura dele, ele tinha um volume na calça bem grande. Naquele dia, ele estava com a calça de tektel da facul, era difícil, não aparecer aquele volume. Eu como um safado, sempre que dava, secava ele discretamente.
Voltei pra mesa, todo excitado, mas sem deixar aparecer o volume. Idéia vai, idéia vem, o Fabio, outro muleke que estava na banca, chamou a galera pra colar na casa dele. Já que era sexta, terminar de curtir a brisa, pedir umas pizzas e tal.
Das 7 pessoas que estavam na roda, a maioria não quis, alegando que estavam quebrados e que sábado tinham que acordar cedo para fazer o trabalho da facul. Eu topei de boa mas fiquei com receio de colar sá com o Fabio, já que não tinha tanta idéia com ele. Pra minha sorte o Rodrigo falou que iria também. Menos mal, pelo menos com ele eu já me dava bem melhor.
Se despedimos da galera, entramos no carro do Fabio e fomos pra casa dele no Tatuapé. Até que ele era bem de vida. Morava sozinho, num ap bem cuidado. Tudo bem que os pais dele que bancava as despesas, mas mesmo assim o muleke tinha uma vida até invejável.
Lá estavamos nás, esperando as pizzas e mandando ver nas brejas que o Fabio tinha estocado na geladeira dele. Nessa hora o pilantra sugeriu furmamos um beck. Eu não quis, não me senti muito a vontade, mesmo porque já estava bem loko de cachaça, mas o Rodrigo e ele fumaram, e pra caralho, deixaram o ap em fumaça, fiquei ateh um pouco louco de tabela.
A pizza chegou, começamos a comer. Enquanto isso o Fabio passava os canais da TV, quando caiu no canal playboy, que o ele tinha conta. Pronto, os mulekes ficarm loucos. Os dois falando das vadias que davam o buceta, e eu já totalmente excitado sá imaginando eles de pinto duro. Passou mais um tempo e o Fabio mudou de canal, dizendo que já tava cançado de ver aquilo, contrariando a vontade do Rodrigo que pediu pra deixar no canal.
Bem, nessa altura, o “bode” começou a vir. O Fabio já dava umas boas cochiladas no sofá, eu também morrendo de sono, querendo ir embora, mas provavelmente pelo horario teria que durmir lá. Nessa, o Fabio levantou e disse que ia tirar um cochilo no quarto dele, mas disse pra ficarmos a vontade. Ele pegou um cochão com lençol e coberta, jogou no chão da sala, e disse que um dormia no colchão e outro no sofá. Dai beleza, meio contra a minha vontade, aceitei, já que queria mesmo era ir pra casa. O Rodrigo sem exitar também concordou. Não passou 2 minutos do Fabio roncando no quarto, o Rodrigo pegou o controle e pois no canal da playboy. - Safado -, pensei. - Gostoso -, pensei. Nosssa fiquei excitado na mesma hora, coloquei a almofada por cima do pau e fiquei assistindo a TV, mas olhando com rabo de olho pro pau do Rodrigo pra tentar ver alguma coisa. E não é que o safado já estava excitado. Nossa, dava pra ver nitidamente aquele volume gostoso naquela calça. O fdp não tirava os olhos da TV, e eu comendo ele com rabo de olho. Ele falava: - Nosssa mano, que rabão gostoso -, enquanto dava umas apertadas no pau. E eu sá falava: - Orra!-. Uma hora, não aguentei e dei uma secada maior no volume dele e ele percebeu. Olhou pra minha cara com cara de assutado e cobriu o pau com almofada. Nessa hora gelei, acabei me entregando e não era isso que queria, já que sempre fui cusão pra essas coisas de ser atirado e tals. Fiquei estático olhando somente pra TV, e com um pouco de vergonha, tentando imaginar o que ele estava pensando. De repente, ele levantou e foi no banheiro. Pronto, pensei, vai bater uma e acabar com a festa rsrs. Fiquei na minha, até que ele volto do banheiro e passou na minha frente com a calça estiradona de volume, Nosssa, gelei, não consegui disfarçar, e dei uma secada, com a respiração ofegante. Ele olhou pra mim, eu olhei pra ele, e ele sentou no sofá, e ficou com o pau durão dentro da calça, latejando aquela vara, enquanto olhava pra TV. Eu não conseguia mais disfarçar, tava quase gozando de tesão sá olhando de rabo de olho, aquela coisa deliciosa latejando. Nesse momento não me aguentei, acho que pela brisa de breja que eu tava, fiquei desenibido, olhei pro pau dele descaradamente, ele percebeu, olhei pra ele e disse: - Ae mano, posso fazer um boquete em você? Na mesma hora em que eu falava peguei no pau dele, que era grosso e quente. - Posso, sem maldade? Mas se tem que jurar que não vai falar pra ninguém -. Ele não respondeu. Então comecei a massagear o pau dele naquela calça, ele já tava virando os zoio, e apertando os lábios. Fui me aproximando com a boca, perto do pau, tirei logo a benga dele pra fora com medo de ele voltar atraz, e cai de boca. Na primeira chupada consegui colocar o pau dele todo na boca, ele fez AHHHHH com a boca, depois comecei a chupar com mais frequência mas já não conseguia mais coloca-la inteira na boca. Então fiquei ajoelhado na frente dele, com ele sentado no sofá, tirei mais aa calça dele e comecei a chupar as bolas. Chupava tão gostoso aquela pica grossa, devia ter uns 19 cm, era grossa, mas um pouquinho curvada perto da cabeça, ahhhhh que delícia. Enfiava minha língua no buraquinho da cabeça dele, e sugava gostoso. Ele num aguentava, se contorcia todo, e afastava minha cabeça dizendo que ia gozar. Ae eu parava e soh passava a língua bem devagarzinho ao redor das bolas e do pau, ele ficava arrepiado demais.
De repente, ele me jogou pro lado, se coloco atraz de mim, e disse: - Abaixa as calças, vai caralho! -. Abaixei correndo, ele lambuzo meu cú, com a mão dele cheia de cuspi, e começo a cutucar, meu rego. Passava a rola pra cima e pra baixo. Nesse momento meu corpo pegava fogo, meu cú piscava demais, pedindo aquela vara. Daí, ele coloco a cabeça, eu senti uma puta dor, tentei trancar, mas lembrei que sá ia doer mais. Então fechei os olhos, e fiquei o mais avontade possível. E então aquela pika maravilhosa entro inteira até as bolas dele. Nossssa mano, eu não podia acreditar, o Rodrigo me comendo. E pensar quantas e quantas punhetas eu já havia batido pra ele, e agora ele estava ali, me enrrabando fudidamente gostoso. Ele me segurava com pegada. Pegava minha camiseta, apertava na mão e me puxava pra tráz, quase me enforcando com a gola dela, e em contra-partida enfiava gostoso aqueles 19 cm de delícia no meu rabo. Eu olhava de vez em quando pra traz, sá pra registrar aquela cara linda de maloqueiro que ele tinha, e via ele com a cabeça virada pra cima, os olhos espremidos juntamente com os lábios, enquanto bombava com violência em mim. Eu gemia em silêncio pra não acordar o Fabio, mas sentia meu pau babando de tesão. Estavamos numa vibe perfeita, nossos corpos pareciam chamas de prazer,. Foi quando ele tirou a benga do meu rabo, puxou minha cabeça pra pica dele, deu umas punhetadas, e gozou dentro da minha boca, lambuzando toda minha cara, e batendo a pica contra ela, me olhando com cara de safado todo satisfeito. Fiquei trêmulo demais, achando até pela cara de prazer dele que ele pudesse me dar um abraço ou algo assim, mas na mesma hora ele ergueu as calças, deitou no coxão, se cobriu com a coberta, desligou a TV e disse: - Apaga a luz ae! -. Haha, o que eu podia esperar né desse fdp. Fui pro banheiro, me lavei, pequei um bocado de papel higienico na mão, e quando voltei o cusão já estava roncando. Deitei no sofá e comecei a bater uma olhando pra ele, me sentindo o cara mais feliz do mundo...
É ainda lembro desse dia como se fosse hoje. Daria tudo pra encontrar com ele dinovo, sá pra matar a saudade.
No outro dia cada um foi pra sua casa, sem tocar no assunto. Não senti desprezo da parte dele, como imaginaria acontecer, mas também não me senti avontade pra tocar no assunto.
Os dias foram se passando, a amizade até que continuou a mesma, mas já pelo fato de estar em época de prova, já não dava mais pra ficar nos butecos enchendo a cara. Um tempo depois ele começo a catar uma mina da outra sala, pra minha tristeza rs. As férias chegaram e no outro semestre, eu infelizmente tranquei a facul. E como tinha se ser, perdi os contatos. Mas sempre que dava, por um bom tempo eu não deixava de bater uma gostosa pra ele. E hoje ainda bato rs... Daria tudo pra ter a amizade daquele safado dinovo.