Oi, meu nick é Contrelato. O que passo a narra é a realização de 2 desejos antigos meus.
Janete e eu estávamos na sua casa, na sua cama, numa transa bem gostosa. Ela de quatro sobre a cama, de frente para um espelho na parede. Eu por trás dela socando forte o cacete gostoso em sua boceta. Seus seios mexiam conforme ela recebia as estocadas. Ela gemia e pedia mais. Fechava os olhos. Mordia os lábios. Pedia mais e gritava que ai gozar. Pelo espelho eu reparava nas expressões de prazer em seu rosto. Disse que gostaria de poder registrar cenas maravilhosas como aquelas. Ela pareceu incendiar com o comentário e acelerou as mexidas vindo a gozar no minuto seguinte. Umas 3 estocadas depois eu também gozei dentro daquela boceta ruiva lisinha e gostosa (quente, molhada, acolhedora).
Fomos tomar banho junto e ela me beijando perguntou se o que comentei era pra valer. Disse que sim. Sá não sabia a quem recorrer para tirar as fotos que imaginei. Janete, então, me surpreendeu dizendo que já havia pensado nisso e já havia até escolhido quem deveria tirar as fotos que ela desejava. Falou que sua filha de 19 anos, a Andressa poderia ser sondada para fazer isso. Terminamos aquela deliciosa transa e voltei para o hotel. Janete disse que iria fazer contanto com a filha, que ela acha que ainda é virgem, e ver se ela topava fazer isso para nás. Contato e convite feitos. O convite foi aceito. Tudo certo para a minha práxima ida ao quarto da Janete, porém a 3 e com máquina digital para os registros.
Janete é clara, tem cerca de 1,60 m de altura, 65 k, cabelos castanhos um pouco abaixo dos ombros, seios médios (com bicos rosados), bundinha normal, coxas normais e a boceta ruivinha e lisinha (fruto de depilação feita periodicamente em salão). Ela é comerciante. Casada. Tem 40 anos e um casal de filhos (Paulo de 20 anos e Andressa de 19 anos). Carinha linda e austera (porem se transforma quando está fodendo) dela na farmácia da qual é dona, e que fica ao lado de sua casa, numa localidade de interior do Rio Grande do Sul, quase divisa com outro país. Já Andressa, filha de Janete, parece muito com a mãe. Lágico, mais nova e com a bundinha mais interessante que a da mãe. Bunda gostosinha e xana de pelinhos em pouca quantidade.
Andressa falou que sempre teve curiosidade por ver os pais dela transando. Mas, como não foi possível, iria ver a mãe fodendo com o amante. E quando a mãe lhe perguntou se ela tiraria fotos de um casal fodendo (Ela mesma, sua mãe e eu), e lhe fez o convite ela não pensou duas vezes para aceitar. Disse que a idéia de estar juntinho de duas outras pessoas transando a deixou excitada e motivada. Porem, também, falou que estava ali sá para tirar as fotos, pois é virgem e não queria perder o seu cabacinho agora. Principalmente para um homem com um cacete de 20 cm.
Fomos para a cama. Andressa foi pegar a máquina digital enquanto Janete me beijava e começava a acariciar meu cacete por cima da calça jeans. Abriu o cinto e o zíper. Deixou-me de camisa e cueca. Ficou dando beijinhos nele por cima da cueca. Depois pegou e o colocou pra fora e começou a dar beijinhos na cabeça. Beijava e olhava para a filha. Perguntava se Andressa não ia tirar alguma foto. A medida que os beijos e chupadas eram dadas o olhar e o interesse de Andressa começou a aumentar. Ela começou a tirar algumas fotos. Enquanto Janete me chupava fui tirando suas roupas. Primeiro a blusa, depois o sutiã. Abri o botão e o zíper da calça da Janete. Arriei toda a calça deixando-a apenas com uma linda calcinha preta – bem pequena mesmo. Ela me chupava e eu bolinava a sua boceta, ainda por cima da tanguinha pretinha. O clima esquentou. Mas, o que mais impressionava era a cara da Andressa. Um misto de espanto e interesse. Dava para notar que ela estava ficando excitada com o que estava vendo. Mas seguiu tirando algumas fotos. Arranquei a calcinha da Janete e caí boca em sua boceta ruivinha, lisinha, já toda melada. Primeiro encostei a ponta do nariz no clitáris. Cheirinho estava pra lá de bom. A seguir fiquei alternando entre passar a língua no clitáris e em toda a extensão da boceta e a dar beijinhos no clitáris. Janete sentia e intensificava as chupadas no meu cacete. Chupava e começava a provocar a Andressa dizendo que aquilo estava muito bom. Que eu chupava muito bem, mas que o meu cacete estava uma delicia. Parou de me chupar, segurou firme o meu cacete e falou para a filha: tire fotos. Olha. Tire uma daqui de perto. Quero ele bem grande na foto. Andressa se aproximou tirou umas 2 fotos e depois comentou: que cheiro! Deve estar mesmo muito bom. Ficou com vontade filhinha? Ficou? Janete chupava e provocava Andressa. Olha, olha. Passava a língua por toda a extensão do cacete e lambia a cabeça. – Se você quiser também, vai ter que dividir comigo. Você vai gostar de passar a língua aqui assim também. Andressa ainda tentou resistir dizendo: - Vocês sabem que sou virgem. Não vou fazer isso não! Enquanto elas falavam eu continuava a massagear o clitáris da Janete com a ponta da minha língua e estava com 2 dedos enfiados nela. O dedo maior da mão direita enfiado no cuzinho e o dedo indicador na boceta. Janete rebolava cadenciadamente a medida que eu a bolinava. Janete gemeu alto e gritou: CARALHO! Quero mais! Quero esse caralho, que a Andressa está desdenhando, todo dentro da minha boceta. Mal ela disse isso e Andressa segurou o meu cacete e deu um beijo, depois uma lambida. Tentou ficar com ele todo pra ela, mas a Janete disse: vai ter que dividir comigo. As duas chupavam e lambiam. Até que alternaram em lamber e beijar a cabeça. Numa dessas lambidas Janete tascou um beijinho na boca da Andressa. Andressa tentou fugir, mas a mãe a segurou. Beijou com mais força e vontade e lhe disse: - Eu sempre quis te beijar assim. Mais do que isso: - eu também tenho vontade de beijar e chupar a tua boceta, enquanto sou fodida. Janete levantou. Pegou Andressa pela mão e levou para perto de uma poltrona começou a tirar a roupa da filha. Tirava uma peça a beijava. Beijou e chupou os peitos da prima. Tocou a boceta. Beijou, lambeu, chupou. Enfiou dedos. Deixou a Andressa toda excitada e no clima. Trouxe a Andressa para perto da cama. Pegou a máquina digital e disse: - Agora quem vai tirar fotos sou eu. Você vai foder com ele. Vou tirar fotos e me masturbar vendo. Beijei a Andressa e ataquei seus peitos. Ela estava imável, parecendo não querer ou não poder ser tocada por homem com mais idade. Mas a medida que eu a estimulava ela foi se deixando envolver. No minuto seguinte estava chupando novamente o meu cacete e pedindo para eu enfiá-lo nela. Não me fiz de rogado. Janete me passou um creme e eu lubrifiquei o cuzinho da filha. Coloquei a Andressa de quatro e, com a ajuda da mãe (Janete afastava as nádegas da bundinha da filha). Pincelei a cabeça do meu cacete no cuzinho virgem da Andressa. Ela ficou com medo e tentou fugir. Sua mãe e eu a seguramos com firmeza. Comecei a forçar a entrada em seu cuzinho rosadinho e bem apertado. Aos poucos eu enfiei ele todinho nela. Andressa disse que estava doendo. Fingi não ouvir. Fui cadenciando as estocadas e ela pareceu se acostumar com o preenchimento, por completo, em seu anus. Em um dado momento ela pareceu gostar, pois gemeu. Olhou para a mãe, que se masturbava pertinho de nás, e disse: - brigadoooo. Você o que é bom. Janete disse: a festinha está sá começando! Mandou a filha aproveitar bem o que estava acontecendo e que a visão que ela estava tendo era muito bela. A filha, até então virgem por completo, de quatro e fodendo com seu amante. Possuída como uma verdadeira fêmea. Eu puxava Andressa pela cintura. Nossos corpos se chocavam. Janete olhava e se masturbava. Disse que logo gozaria. Mas, avisou que gozaria com a filha tocando nela. Janete para frente da Andressa. Posicionou-se ao alcance da boca da filha e pediu para ser chupada. Andressa não queria, mas Janete puxou a cabeça da filha ao encontro de sua boceta e não teve jeito. Andressa era estocada e chupava a mãe. As duas gozaram. Disse a elas que logo também gozaria. Janete disse para eu Gozar em seu cuzinho guloso. Mudou de posição com a Andressa. Ficou de quatro. Tocou com os dedos o clitáris da filha. depois Colocou os mesmo dedos em sua boca. Depois lambuzou o seu cuzinho lubrificando-o. Atacou a boceta da filha e se preparou para ser penetrada e estocada no cu. Não demorou nem 2 minutos e eu gozei despejando porra dentro do cuzinho da minha deliciosa comerciante e amante. Trocamos beijos. Nás 3 nos acariciamos. O cacete amoleceu e saiu naturalmente de dentro do cuzinho da Janete. Fomos tomar banho e falamos respeito do que aconteceu. Janete disse que tinha a mesma fantasia que eu. E que sempre pensou em Andressa para a realização de sua fantasia. Andressa disse estar surpresa, satisfeita e sem saber o que dizer. Quase 6 da tarde. Nos arrumamos e eu fui embora, pois o marido da Janete estava por chegar em casa, juntamente com o filho do casal.