Meu nome é Paulo, tenho 1,90m, loiro e com o corpo em forma. Vivo há 5 anos com a minha esposa, Alessandra, que tem 25 anos, 1,69m, peitos médios e uma bundinha bem gostosa. Havia muito tempo que pensava em fazer um ménage masculino com a minha esposa, mas nunca tive coragem de falar com ela sobre o assunto, já que ela é do tipo certinha, família, esse tipo de coisa. Sempre tive medo que ela pudesse me entender errado, perder a confiança em mim, enfim, prejudicar a nossa relação se tocasse nesse assunto. Depois de 4 anos juntos, comecei a falar no ouvido dela sobre isso, e mesmo ela não me respondendo, eu percebia que ela se excitava muito e logo gozava. Mesmo assim, jamais eu havia comentado sobre isso, já que poderia ser coisa daquele momento, apenas palavras. Com o passar do tempo, ela começou a se soltar e a entrar na onda. No começo eu dizia: ‘’esse cuzinho e essa bocetinha foram feitos para ser comidos, é um desperdício sá um macho fodendoÂ’Â’, ‘’vou arranjar alguém bem pauzudo para comer o seu cuzinho enquanto eu como essa bocetinhaÂ’Â’. Ela ficava com muito tesão, mas nada falava. Depois de um tempo, em quase todas as nossas transas eu falava coisa desse tipo, e ela começou a se soltar mais, sempre entrando junto na ‘’brincadeiraÂ’Â’: ‘’você vai achar um macho pra me foder, amor?Â’Â’ ‘’vai deixar dois machos me comerem ao mesmo tempo?Â’Â’. Além disso, eu até colocava um vibrador na bocetinha dela enquanto comia o seu cuzinho. Era maravilhoso, entretanto, eu ainda não tinha coragem de falar com ela sobre isso, dizer sobre a minha vontade, meu desejo de vê-la com outro macho, mamando em outra pica, sentindo um pau bem grosso no cuzinho. Mas eu precisava criar coragem, e decidi que iria tentar avançar a conversa cada vez mais nos momentos de prazer. Certa vez, resolvemos fazer uma viagem no feriado prolongado e ficamos hospedados em um hotel no centro de Curitiba, e percebi que ali poderia ser a minha oportunidade. Antes de viajarmos entrei em um chat da cidade de Curitiba procurando possíveis candidatos a realizarem a maior de minhas fantasias. Escolhi um rapaz chamado Carlos, que me pareceu ser um cara experiente e maduro. O esquema estava feito, era sá eu ligar para ele no feriado que ele já saberia onde nos encontrar. É claro que a minha mulher não sabia de nada, e eu iria tomar todas as precauções necessárias para fazer a coisa acontecer. Chegamos ao hotel em uma quinta-feira e transamos enlouquecidamente: depois de muitos beijos e carícias, eu já estava nu e ela de lingerie preta. Tirei sua calcinha, coloquei a minha língua do seu grelinho e comecei a chupar a sua bocetinha, colocando o dedo no seu cuzinho. Coloquei ela de quatro e variava chupadas entre sua boceta molhadinha e seu cuzinho que já estava piscando. Ela caiu de boca no meu pau e mamava com muita vontade, chupando da cabeça até as bolas, engolindo tudo. Quando ela tirou a boca do meu pau, encaixou a boceta na minha pica e cavalgava com muita força. Peguei o nosso ‘’brinquedinhoÂ’Â’, dei uma molhadinha e enfiei no seu cuzinho. Ela gemia demais, não se continha de tesão: ‘’ai amor, que delícia, duas picas me fodendo no cu e na boceta, sá falta uma na bocaÂ’Â’. Troquei de posição, coloquei ela de quatro e meti no seu cuzinho, enfiando o vibrador na sua boceta sem parar: ‘’amanhã vou chamar um garoto de programa que vai ajudar a minha putinha a sentir prazer, você quer?Â’Â’ ‘’quero sim amor, estou louca para ser fodida por mais um macho, quero mamar na pica dele e sentir a sensação de um pau bem duro e grosso dentro de mim.Â’Â’ Não aguentamos e gozamos juntos. Enchi o cuzinho dela de porra. Trocamos carícias, dormimos e no outro dia acordei determinado a matar o meu desejo. Aproveitamos o dia, visitamos alguns lugares e voltamos à noite para o hotel. Pedi um vinho no quarto e começamos a tomar e nos acariciar. Quando percebi que ela estava excitada e sem nenhum pudor, falei para ela que eu gostaria de chamar um amigo e que jamais o veríamos novamente, sem riscos de haver alguma complicação. Ela relutou um pouco, ficou indecisa, mas eu senti que ela ficava com a calcinha encharcada sá de pensar em sentir duas picas dentro dela. Coloquei a mão na sua bocetinha e disse a ela que o nosso amor tenderia a aumentar, e que seria mais uma prova de cumplicidade entre os dois. Ela topou, liguei para o Carlos e ele disse que chegaria logo. Mantive ela aquecida e com tesão para que não houvesse nenhum arrependimento e ela desistisse até que Carlos chegasse. Ele ligou dizendo que estava na recepção do Hotel e fui buscá-lo. Entramos no quarto, apresentei ele à minha mulher e batemos um papo interessante por cerca de uma hora.Carlos era uma rapaz dos seus 27 anos, aproximadamente 1,80 m, moreno claro e muito educado. Decidimos que como seria a nossa primeira vez com mais alguém na relação, que começaríamos nás dois e ele apenas observaria. Quando ela se sentisse preparada Carlos entraria em ação. Estávamos tão excitados que não conseguíamos nos conter. Alessandra pegou o meu pau e começo a chupar sem parar, com movimentos rápidos, me deixando maluco. Logo tirei a sua calcinha (ela estava sá de lingerie branca), coloquei o meu pau na bocetinha dela e bombei nela de quatro com muita vontade. Fiz sinal para o Carlos, que já estava sá de cueca e colocou aquele pau duro e enorme na boquinha dela. Sem hesitar ela lambeu a cabecinha e logo engoliu a pica dele, chupando sem parar: ‘’a tua mulher gosta mesmo é de chupar a pica de outro macho, é uma putinhaÂ’Â’ ‘’ela vai mamar no meu pau até eu gozar na boquinha dela, depois vai me dar esse cuzinho gostosoÂ’Â’. Aquela cena era a realização do meu desejo: eu metendo nela de quatro, vendo ela chupar o pau de outro homem. Eu falei ‘’agora vou comer esse cuzinho enquanto ele fode a tua bocetinhaÂ’Â’. Deitei na cama e ela sentou em cima de mim, ficando com a bocetinha pronta para levar a pica de outro macho. Carlos se aproximou, colocou o pau bem devagar na bocetinha dela e depois começo a meter com força. Eu e ele metíamos com muita vontade e ela cavalgava sem parar, gemendo muito: ‘’Ai amor, que delícia, que tesão dois machos me comendoÂ’Â’ ‘’Eu sempre tive vontade de sentir duas picas ao mesmo tempoÂ’Â’. Quando ela falou isso não aguentei: tirei meu pau do cuzinho dela, e gozei na bundinha dela. Nunca senti tanto prazer na vida. Carlos continuava bombando a bocetinha da Alessandra sem parar. ‘’Vai sua vadia, sente o pau de outro machoÂ’Â’ ‘’você é uma puta mesmo, sabe o que fazer com um pauÂ’Â’. Ela começou a gemer mais alto, gozava sem parar, enquanto Carlos metia com força. Já havia dado tempo de me ‘’recuperarÂ’Â’ e coloquei o meu pau na boquinha dela de novo. Não demorou muito para Carlos dizer que iria gozar e ele pediu que eu o deixasse gozar na cara dela também. Coloquei ela de quatro novamente e fiquei com aquela vista Maravilhosa: outro macho gozando na cara da minha mulher. Ela parecia insaciável e não parava de jeito nenhum. Eu dizia: ‘’E aí amor, gostou do meu presente? Um macho bem pauzudo para te foder e gozar na sua cara?Â’Â’ Ela sorriu e disse que estava adorando, mas que ainda queria sentir aquele pau grosso no seu cuzinho. Quando ela falou isso não aguentei a gozei dentro do seu cuzinho e Carlos apareceu novamente: ‘’Carlos, agora a minha mulher vai ser toda sua e eu sá vou olharÂ’Â’. Ele sorriu e tirou o pau para fora. ‘’Vai amor, chupa o pau dele, quero te ver engolir até as bolasÂ’Â’. Alessandra apenas sorriu com cara de vadia e mamou no pau dele como nunca vi antes.Chupava da cabeça até quase as bolas, e sorria para mim com cara de safada. Eu apenas assistia e dizia o que gostaria que ele fizessem: ‘’isso amor, está uma delícia te ver chupando a pica dele, mas agora quero te ver dar esse cuzinhoÂ’Â’. Então ela ficou de quatro para ele, que lambeu o cuzinho dela e logo enfiou a cabecinha, metendo devargazinho, cada vez afundando mais. ‘’enfia esse pau no cuzinho dela, fode gostoso, o maridinho quer verÂ’Â’ ela respondia: ‘’faz o que ele manda e fode a tua puta, vaiÂ’Â’. Ele então metia com força e dizia: ‘’a tua mulher é muito gostosa, que cuzinho gostosoÂ’Â’. Alessandra respondia: ‘’vai, não para, rasga o meu cuzinho, fode com forçaÂ’Â’ ‘’Você é mesmo uma vadia, uma putaÂ’Â’. O tesão era intenso e eu estava já ficando louco, ainda mais quando a minha mulherzinha dizia que queria mais macho: ‘’ai amor, que tesão, da práxima vez quero mais um machoÂ’Â’. Minha mulher e Carlos ainda mudaram várias posições, e ela já havia gozado algumas vezes. Então eu disse: ‘’agora dá pra ela o que ela quer: dá leitinho na boquinha!Â’Â’. Ele apertou o rosto dela de leve e disse: ‘’então mama com vontade que o corno quer ter ver tomar leiteÂ’Â’. Ela literalmente mamou no pau dele, até ele começar a gritar de tesão e despejar todo a porra dele na boca dela. ‘’ahhhhhhh, toma meu leitinho sua putinha...Â’Â’ Depois que ele foi embora, transamos mais uma vez antes de dormir, lembrando de tudo o que havia acontecido, dessa vez na certeza de que as nossas transas jamais seriam as mesmas. Esse conto é real,e não é tão fácil convencer a mulher que amamos a fazer certas coisas no começo, mas com muita conversa e carinho as coisas podem acontecer. Esse foi o nosso primeiro ménage, e caso tenham gostado, posso contar sobre outras aventuras que tivemos.