Algum tempo atrás, eu deixei neste site um conto que eu escrevi baseado no relato de uma amante. A histária não era minha, mas eu escrevi a quatro mãos com um cara mais velho com quem eu estava tendo um caso. Nosso caso foi breve e gostoso, e deixou aquele conto que está neste site e é chamado de “uma histária que me foi contada”.
Bom! Na semana passada e saí para caçar travestis ali perto da USP e acabei encontrando uma boneca bem grande, magra e ainda sem silicone chamada Rebeca, suas formas eram perfeitamente intermediárias entre as formas masculinas e femininas. Eu gosto muito disso. Quando chegamos naquele hotel sem nome que fica ali no número 33 da Agostinho Cantu (quem é de São Paulo e curte bonecas sabe de onde eu estou falando), descemos do carro no estacionamento e ela me pediu para esperar um pouco enquanto ela conversava com um freguês habitual dela.
Pouco depois ela voltou me dizendo que ele estava me pedindo para trocar de acompanhante com ele. Eu não topei, mais disse que se ele estivesse a fim a gente podia fazer uma transa a quatro (nás dois e nossas bonecas). Pra resumir, depois de alguma conversa, acertamos de ficar duas horas há três, ele, eu e a Rebeca.
No quarto foram duas horas de sacanagem gostosa, todo mundo comeu e todo mundo foi comido e eu descobri que ele (vou chamá-lo de José, pois ele tem um nome raro e fácil de identificar) é fissurado na Rebeca. Confesso que entendo porque, pois ela é realmente uma boneca diferente e especial.
Trocamos telefones e já fizemos alguns programas com a Rebeca e outras vezes sá entre nás e então eu descobri que eu sou um dos raros homens com quem ele já tinha transado. O José é bissexual, tem a minha idade, 45 anos, é casado e pai de duas filhas que ele ama muito. Ele é de Santo André, mas costuma vir caçar aqui em São Paulo para manter o sigilo. O que dá mais tesão nele é mulher e travestis. Com travestis ele é sempre passivo mas com mulheres e com os raros homens com quem ele já transou ele é sempre ativo. Entendo porque já conheci gente de todo jeito e sinceramente, nada mais me espanta.
Com ele, sou sempre passivo e embora ele seja muito carinhoso comigo, todo o sexo é comandado por ele, as posições, preliminares, a hora de gozar e de ir embora, é tudo por conta dele. Embora eu esteja mais acostumado com transas nas quais eu gozo dentro do cu ou da boca de alguém, estou gostando de dar prazer a ele com uma espécie de putinha (ele me trata assim). Quando não estou com ele, como alguns homens e bonecas e ele não se grila com isso, pois não é ciumento.
Uma vez eu quis entender como foi que ele acabou curtindo comer homens e mulheres e dar para as bonecas. Ele me contou a sua iniciação homossexual e então eu adorei a histária. Pedi pra ele me deixar escrever e publicar, como fiz com a histária do meu último namorado (adoro histárias de iniciação), ele deixou, mas eu não pude correr solto no texto, como na última vez. Escrevemos o texto que se segue entre momentos de carinho e sexo, durante três encontros que tivemos em motéis.
Paixão por travestis
A avenida industrial fica numa área decadente da cidade de Santo André, no ABC paulista e tanto nela, com em seus arredores, muitos travestis ficam exibindo-se, buscando faturar algum dos muitos homossexuais enrustidos que buscam algum prazer sexual proibido. Desses que não se pode confessar para os amigos do futebol ou do trabalho.
Eu sou um desses homossexuais enrustidos, desejoso dos prazeres anais, mas até o mês passado, ainda tinha o cu virgem.
Acho que eu sempre tive desejos por paus, mas tentei desde a infância, esconder esse meu desejo de todos. Escondia até de mim mesmo e nas noites solitárias, quando a luz se apagava e eu me masturbava na cama, meus pensamentos flutuavam entre as minhas primas, vizinhas e professoras.
Certa noite, enquanto eu voltava de São Caetano pra minha casa, vi uma prostituta mais abusada na avenida Dom Pedro II. Ela estava usando um casaco e quando um carro se aproximou ela se mostrou inteira, completamente nua. Era um corpo feminino que tinha um pau enorme e duro. Foi a primeira vez que eu vi um pau duro.
Fui pra casa e desde esse dia, até hoje, pelo menos de vez em quando, eu me masturbo pensando em travestis. No começo eu me imaginava comendo as bonecas, enfiando no cu, ou na boca delas. As vezes eu imaginava que eu ia com uma delas até algum canto ou rua deserta e ela se abaixava e chupava o meu pau, as vezes eu me imaginava pegando ela de quatro enquanto ela se masturbava até gozar. Minha adolescência foi recheada de desejos por travestis, mas é claro que ficava tudo na imaginação, eu não tinha idade, nem dinheiro e nem coragem para chegar junto.
Quando eu tinha doze anos, li um artigo do Diário do Grande ABC, sobre os travestis da Dom Pedro II. O jornalista entrevistou uma boneca que lhe disse que a maioria dos clientes queriam ser penetrados. Não acreditei a principio, achei que devia ser papo furado, pois na minha cabeça os travestis eram viados vestidos de mulher e viado era o nome que se dava aos caras que davam cu, mas conforme continuei lendo a matéria, percebi que o argumento dela era convincente:
- Se o cara não quiser dar, pra que ele iria nos procurar? Mulher pra comer ele tem em casa.
Fiquei com aquilo na cabeça e me sentindo meio envergonhado por sentir o mesmo tipo de desejos que os caras que iam até a Dom Pedro, pegar alguém que lhes comesse o cu. Passei meses tentando bater punhetas sá pra mulheres e para conseguir não pensar em bonecas, pensava em coisas cada vez mais absurdamente proibidas. Imaginava-me chupando a buceta da minha mãe, comendo o cu da minha irmã e outras coisas tão malucas e proibidas quanto essas. Era a única forma de encontrar alguma coisa que me parecesse tão sacana e deliciosa como as punhetas quer eu batia pensando nas bonecas, mas é claro que o tempo me venceu. Eu não resisti.
Numa noite quente, Quando meu amigo tinha arrumado uma garota e eu fiquei desenturmado, eu voltei a pé de uma discoteca que ficava na divisa entre Santo André e São Caetano do Sul, chamava-se Buso Palace. No caminho eu decidi ir pela Avenida Industrial, pois temia que houvesse muitos travestis na Avenida Dom Pedro II. Ledo engano, a Avenida Industrial era escura e tinha muitos travestis. Muito mais que na Dom Pedro. Eu andava olhando pro chão, envergonhado e com medo, mas assim que passei pela primeira dupla de bonecas que estava no meu caminho, percebi que elas não mexeram comigo e então fiquei um pouco mais tranquilo. Resolvi manter o meu caminho por ali mesmo e aos poucos o desejo foi tomando conta de mim.
Meu pau ficou duro como pedra e enquanto eu estava longe, meus olhos comiam aquelas beldades como se quisesse lhes tirar um pedaço. Elas estavam tão nuas e seus corpos eram maravilhosos. Eu tentava não olhar quando estava muito perto para que elas não percebessem que eu estava olhando, mas aos poucos, nem mesmo isso eu conseguia fazer. Eu não tinha coragem de olhar nos rostos delas, mas meus olhos passavam perscrutando os corpos, tentado entender onde elas escondiam seus paus naquelas calcinhas tão pequenas.
Havia um trecho escuro, que era menos frequentado que qualquer outro lugar da avenida e ali havia apenas duas bonecas juntas, conversando entre si. Conforme eu me aproximei, percebi que uma delas estava como a maioria, usando calcinhas e sem sutiã, e na parede, atrás dela, havia um casaco. (hoje eu sei que naquele tempo, as bonecas sempre tinham um casaco para se agasalhar, caso passasse um carro de polícia), mas a outra estava completamente nua, de costas para mim. Ela foi a minha perdição, depois daquela noite eu entendi o que eu era.
Ela era negra e seu corpo não era tão escultural como o das outras bonecas, era um corpo magro e sua pele era muito escura e brilhava como tivesse áleo. Era alta como eu, mais de 1,80 e certamente não tinha nenhum pelo no corpo. Não tinha quadris e pude perceber conforme ela se mexia, que também não tinha seios. Sua bunda era redondinha e dava a impressão de ser bem firme o no brilho das suas coxas negras tive a impressão de perceber alguns músculos bem definidos. Sei que essa descrição parece mais com a do corpo de um rapaz, mas se você estivesse no meu lugar entenderia que ela conseguia ser feminina, muito feminina.
Quando eu estava bem práximo, ela virou-se em minha direção e então eu fui desmascarado. Duas coisas nela eram impossíveis de não se olhar. Uma era o pau negro, fino e muito comprido, duro como pedra e com uma cabeça pontuda. A outra era o seu rosto feminino, com um nariz delicado, uma boca enorme e os olhos azuis como o céu. Hoje eu sei que ela usava lentes de contato, mas naquele tempo, um jovem caipirinha de Santo André, nem sabia que isso existia. Meu olhar se traiu e ficava alternando entro o pau enorme e os olhos lindos.
Ela sorriu, segurou o pau e me perguntou se eu queria dar uma pegadinha.
Eu fiquei completamente sem ação. Não sabia o que responder. Dentro do meu ser, alternavam-se respostas grosseiras, que seriam apropriadas ao meu machismo ofendido, com desculpas esfarrapadas, tais como dizer que eu não curtia aquilo, mas eu sabia que ela tinha me desmascarado e que ela sabia que meu pau estava duro porque eu estava olhando pra outro pau duro. Eu entendi que não tinha como negar o que eu estava sentindo, então não teve jeito, eu disse a única coisa possível, a verdade:
- Eu não tenho dinheiro.
Ela pegou meu braço e foi puxando em direção ao pau dela, eu tremi de medo e vergonha, mas não consegui resistir. Meu coração parecia que ia sair da boca enquanto ela dizia alguma coisa como:
- Vem cá meu menino, pega que você vai ver como é gostoso.
Minha mão envolveu aquele pau duro e ela começou a me conduzir de modo a bater uma punhetinha pra ela, bem de leve e devagar. Depois de um tempinho ela soltou a minha mão, mas eu continuei batendo punheta pra ela. Foram apenas alguns segundos e então aconteceu aquilo que acontece com os adolescentes nos momentos mais inapropriados. Eu melei a cueca, gozei como um louco e dei uma apertada bem forte no pau dela.
Ela percebeu e me disse:
- Ah! Meu querido, você gozou, agora tem que pagar.
Eu não tinha dinheiro para pagar os serviços de uma boneca, mas estava ali sozinho, numa rua escura com duas travestis que agora me pareciam bem grandes e fortes e alem disso, podiam estar armadas.
- mas eu não tenho dinheiro.
- não quero nem saber, gozou tem que pagar.
Eu estava morrendo de medo e vergonha, e então dei pra ela o dinheiro da minha condução e um velho relágio. Eu realmente não tinha mais nada e ela ainda riu e disse alguma coisa do tipo.
- Sá isso moleque. Cai fora senão te enfio esse relágio de merda no cu.
Eu fui embora chorando, triste, com raiva, vergonha, medo, arrependimento. Eu não entendi logo de cara o que tinha me acontecido, mas dois quarteirões adiante, meu choro se foi e eu passei a ter certeza do que eu era. Havia outra travesti negra, também grande e com a pica dura pra fora, batendo uma leve punhetinha pra mostrar pra quem quisesse ver. Eu vi e fiquei de pau duro outra vez, tive vontade de pegar e quando percebi meu desejo, não tentei mais fingir pra mim mesmo, deixei a fantasia seguir em frente e me imaginei chupando aquela rola gostosa.
Quando passei por ela, nem disfarcei e fiquei olhando o cacetão. Ela também me perguntou se eu queria dar uma pegadinha. Respondi sorrindo e quase desinibido:
- Bem que eu queria, mas meu dinheiro já ficou com outra. Quem sabe outro dia.
Ela me disse então, que se eu trouxesse bastante dinheiro ela me comia. Eu disse que sá queria chupar ela me disse que por um “galinho” (cinquenta cruzeiros) eu podia mamar logo ali na rua de trás, mas eu não tinha nenhum dinheiro mesmo, então ela me mandou cair fora e eu fui embora rindo, louco para chegar em casa e me masturbar para as rolas daquelas que se tornaram o meu maior desejo ao longo da vida.
Eram tempos diferentes e, frequentemente eu saía de casa e passava a noite fora, na casa de amigos ou em bares, então eu sabia que podia sair e tentar encontrar uma boneca pra matar a minha vontade de fazer sacanagens,
Eu não conseguia esquecer a ocasião em que eu segurei o pau daquela gostosa na mão. Eu ficava alucinado de desejo cada vez que eu pensava naquilo, deitava-me na cama e lambia a palma da minha mão como se ainda pudesse sentir o cheiro ou o gosto daquela rola. Não se esqueça que eu era adolescente e nessa idade, eu me masturbava mais que nunca, as vezes eram três ou quatro vezes por noite.
Poucos meses depois daquela pegada gostosa, consegui algum dinheiro trabalhando como balconista em numa loja de sapatos. Eu sabia que o dinheiro era suficiente para pagar por pelo menos três programas com bonecas da avenida industrial. Eu jamais teria coragem de procurar uma boneca na Dom Pedro, que era muito movimentada.
Sai com os amigos numa noite e fiquei num bar até por volta da uma hora da manhã e então inventei uma desculpa e fui a pé para a Industrial. Eu sabia que as madrugadas eram quando o clima ficava mais intenso, mais perigoso e mais sacana. Era quando chegavam as bonecas mais desbocadas e desinibidas, era também o momento em que todos os homens queriam encontrar bonecas que lhes comessem o cu. Eu, ainda não tinha coragem de dar, mas queria chupar muito. Não via a hora de me ajoelhar diante de uma daquelas bonecas, com rola bem grossa e sentisse ela gozar litros na minha boca. Eu nunca tinha chupado, mas em fantasias já tinha feito de tudo, inclusive já tinha me masturbado enquanto esfregava minha outra mão no cu, mas ainda não estava com coragem de dar.
Cheguei na Industrial e andava a pé pela calçada. Eu estava tranquilo, pois não estava usando roupas caras. Eu parecia mesmo um operário em busca de sexo e com pouco dinheiro.
Eu andava deliciosamente pelas ruas e pelas transversais e foi naquela madrugada que eu conheci a Alameda Roger Adam, que é uma rua paralela a Avenida Industrial. Aquela era a rua mais escura do pedaço e certamente a mais perigosa, mesmo os caras de carro não costumavam caçar por ali, mas eu me senti em casa, como se tivesse nascido para frequentar aquele lugar. Eu era apenas um garoto, mas era alto e forte e era o único caçador a pé naquela rua.
Logo que eu entrei por ali, encontrei uma boneca alta que tinha a pele escura, algo entre mulata e branca. Seu rosto era forte e pouco feminino, mas seu corpo era delicioso. Lembro perfeitamente de cada detalhe. Coxas grossas e bunda bem redonda. Os seios já estavam lá, mas eram bem pequenos. Ela estava totalmente nua, fazendo o mesmo que quase todas as outras que ficavam naquela rua. Batia punheta de leve, para ficar de pica dura e atrair os viados, que como eu, ficavam dando voltas, tentando escolher uma rola gostosa.
Eu estava andando a pé e me aproximei olhando-a descaradamente, e assim que ela percebeu, ficava me olhando nos olhos enquanto se virava de frente pra mim oferecendo aquela rola que dura e grossa. Ela tinha um sorriso safado e me olhava como quem já sabia que tinha conseguido ganhar uma grana. Eu também sorri e me aproximei e quando cheguei a cerca de um metro de distancia perguntei quanto ela cobrava pra me deixar dar uma chupada e ela me respondeu que eram 19 cruzeiros. Era muito barato. Naquele tempo esse era o dinheiro para pagar duas passagens de ônibus. Eu nem estava acreditando na minha sorte.
Perguntei se tinha algum lugar escondido onde a gente podia ir e ela me levou através de um buraco numa cerca do outro lado da rua que foi dar num terreno baldio, ao lado da linha de trem. Tinha bastante mato e eu sabia que ela poderia puxar uma arma e me assaltar ou até mesmo me matar, mas por algum motivo eu não estava com medo. Sá sentia vontade de chupar aquela rola maravilhosa.
Quando chegamos no meio do mato, entre algumas árvores tinha um tronco caído e eu pude perceber que atrás de um outro conjunto de árvores tinha outra boneca comendo o cu de um cara que estava segurando no muro de uma espécie de galpão.
Não perdi tempo e comecei a chupar. Eu não sabia direito o que fazer e fui aos poucos realizando todas as minhas fantasias. Lambia sobretudo a cabeça da rola dela, mas sentia o cheiro. Ah! O cheiro. Como eu gostava de sentir aquele cheiro de porra que vinha do saco dela. Eu percebi que aquela pica já tinha gozado naquela noite, pois estava meio melada, mas não tinha o cheiro ruim que eu imaginava que deveria haver quando se tira a rola do cu de um cara, o cheiro era um misto de suor e borracha. Imaginei que ela tivesse comido alguém de camisinha.
Perguntei se ela já tinha comido alguém naquela noite e ela me disse que o meu cu ia ser o primeiro da noite. Eu achei que devia dizer que não ia dar, mas era gostoso ficar ali chupando enquanto ela se preparava para me comer. Sei que ela mentiu sobre não ter comido ninguém, mas não me importei.
Depois de chupar um pouco ela me puxou e foi me virando de costas pra ela e me disse para ficar apoiado numa arvore e por um instante eu me esqueci que eu não estava ali pra levar rola na bunda. Naquela noite eu ainda achava que conseguiria passar a vida inteira sem dar o cu. Quando eu percebi, já estava de costas pra ela, sentindo aquela rola tão dura e tão grossa bem encostada na minha bunda.
Quando ele começou a desafivelar meu cinto, eu finalmente disse que não ia querer dar o cu, era sá chupar mesmo. Ela me segurou forte pela cintura e esfregou seu pau com força na minha bunda, fazendo movimentos de forçar e relaxar. Meus olhos se fecharam e eu soltei um suspiro de prazer, enquanto ela afastava as minhas coxas, me abrindo e com outro gesto forte ela empinou mais a minha bunda.
Eu estava ali, com os olhos fechados, as duas mãos espalmadas segurando a árvore enquanto ela me enconxava de uma maneira inacreditável. Minhas pernas estavam tão abertas e minha bunda estava tão perfeitamente empinadinha que mesmo que estivesse ainda com as calças, sentia aquele pau duro entre as duas bandas das minhas nádegas.
Comecei a gemer de prazer enquanto ela me perguntava se eu tinha certeza que não ia querer mesmo dar o cu. Ela me dizia mentiras lindas do tipo:
- Sua bundinha é tão gostosa que eu te faço um desconto. Te como por um “galinho” – Naquele tempo isso era gíria para cinquenta cruzeiros
- Não...- eu dizia entre suspiros – eu tenho medo – e continuava gemendo de prazer.
- Eu faço devargarzinho, com carinho.
- Me encoxa pelado.
- Encoxo sim, meu menino gostoso, mas vai custar um galinho.
- Tudo bem, mas você tem que gozar na minha bunda, do lado de fora. – Eu respondi ansioso, entre suspiros de tesão.
- Claro minha bichinha, eu vou lambuzar essa bundona gostosa de porra.
Ela finalmente abaixou as minhas calças até os joelhos, mas assim eu não ia poder continuar naquela posição deliciosa, com as pernas bem abertas e bunda arrebitada, então eu tirei completamente as calças e a cueca, ficando pelado da cintura pra baixo.
Ela me ajudou a voltar pra posição e ajeitou meu rego no pau dela. A sensação de ter aquela rola tão grossa e tão molhada entre as minhas nádegas era demais. Ela esfregava o pau em mim, subindo e descendo pelo rego, com força e devagar. Depois de um tempo ela se afastou e abaixou-se até a altura da minha bunda e começou a lamber meu cu. No começo, era sá envolta do buraquinho, mas aos poucos foi enfiando a língua e tudo o que eu fazia era gemer de prazer. Rebolava na língua dela e ficava de olhos fechados.
Depois de um tempo ela me mandou abaixar e vestir a camisinha no pau dela. Eu fiz e depois ela me mandou lambuzar o pau com saliva e eu também obedeci. Lambi completamente a rola dela, salivando como um louco e fazendo a maior molhação naquela pica.
Enfim ela me virou de costas outra vez e eu assumi a velha posição, com as mãos na árvore, as pernas bem abertas e a bunda empinada. Eu sabia que ela ia me comer, mas eu não tinha força de vontade suficiente para me negar. Naquele momento, tudo o que eu queria era ser comido, depois eu me preocuparia em pensar nas consequências disso.
Senti a deliciosa cabeça da rola encostada no buraquinho e se esfregando bem lentamente naquele lugar, depois senti ela me segurando a cintura e fazendo força pra enfiar e eu abria bem as pernas e arrebitava o rabo pra facilitar a enfiada. Teve uma hora em que ela me pediu pra abraçar a árvore, que era um velho eucalipto bem grosso, eu fiz isso e ela me ajudou a passar as pernas ao redor da árvore, e então eu fiquei abraçada na árvore com braços e pernas e eu pude sentir minha bunda muito aberta e completamente a mercê da rola dela. Ela brincou mais um pouco envolta do meu buraquinho e então a cabeça do pau dela finalmente me penetrou e eu perdi a virgindade anal.
Doeu! Mas doeu muito mesmo. Eu já tinha ouvido falar que doía, mas eu não fazia idéia que era tanto, acho que foi porque eu levei logo de cara, na minha primeira vez, uma tora bem grossa e ela não me abriu o cu com os dedos, como mais tarde eu fiz com alguns homens e mulheres. A dor parecia completamente intransponível, mas ela estava me apertanto contra a árvore, minhas pernas estavam envolta do tronco e não tinha como eu escapar por minhas práprias forças.
- Tira que me machucou, ta doendo pra caralho.
- Calma meu menino. Na primeira vez é assim mesmo. Você era virgem não era.
- Eu sou virgem no ânus, tira que ta doendo muito – eu dizia num sussurro envergonhado, com medo que alguém entrasse e me visse ali, sendo comido.
- Seu cuzinho ERA virgem – ela disse enfatizando a palavra ERA.
- Tira vai, eu não vou aguentar.
- Calma que a dor já vai passar – ela disse mantendo a cabeça do pau dentro de mim, sem forçar pra dentro nem fazer menção de folgar.
Depois de alguns segundos a dor foi passando, mas parecia que meu tesão tinha acabado. Eu estava meio envergonhado e sem vontade de continuar, mas não teve jeito. Quando eu disse que não estava mais afim e que mesmo assim eu pagaria a grana dela, ela me respondeu que nunca tinha comido uma bunda tão branquinha, lisinha, redondinha e virgem. Me disse pra relaxar que ela ia me comer até gozar no meu cu, quanto mais eu relaxasse, menos ia doer.
Foi exatamente o que eu fiz, relaxei e a dor foi cada vez diminuindo mais. De vez em quando ela enfiava o pau um pouco mais fundo e então doía um pouco, mas com o passar do tempo, a dor desapareceu completamente. Aos poucos eu me conformei com a idéia de que não era mais virgem e que aquela foda sá ia terminar quando ela gozasse, então eu comecei a ajudá-la, abrindo mais as minhas pernas e relaxando, arrebitando um pouco a bunda e ela então relaxou a força que estava fazendo para me segurar contra a árvore e eu acabei voltando para aquela posição gostosa, com as mão apoiadas, as pernas abertas e a bunda bem empinada.
Enquanto me comia, ela passou a mão para frente do meu corpo e começou a me bater uma punheta, aos poucos meu tesão foi voltando, a dor e a vergonha de estar dando o cu foram desaparecendo e todo o tesão do mundo me veio de uma vez. Eu descobri que aquilo que eu estava fazendo era a coisa mais gostosa que já tinha experimentado em toda a minha vida e que nunca mais eu ia conseguir viver sem dar meu cu.
Eu pedi pra ela me deixar bater punheta eu mesmo e ela voltou a se preocupar somente com meu rabo. Nossa! Como ela me comeu gostoso. As mão eram tão fortes segurando meus quadris e a cada bombaqda ela enfiava com força até o fundo do meu cu, até doía um pouquinho, mas eu gostava. O som das coxas grossas delas batendo na minha bunda, era um plac, plac, plac e eu sá ali na punheta enquanto ela me comia. Não demorou muito e eu gozei - lembre-se que eu era adolescente. E mesmo tendo gozado e tendo ficado sem tesão, nem me passava pela cabeça, deixar ela sem gozar. Eu rebolei mais que nunca na pica dela e ela bombou com toda a força em mim até que eu senti ela bufar com volúpia. Me chamou de todos os palavrões que existem no mundo enquanto me enchia de porra.
Os palavrões me assustaram um pouco no começo, mas aí eu percebi que aquilo dava tesão nela e acabei gostando de ser xingado.
Toma seu viado canalha – bicha enrustida duma figa – toma porra nesse rabo, sua biscate mentirosa – macho fingido – bichana sem vergonha – eu sei que no cu que você gosta de levar seu filha da puta, então toma rola grossa.
Foi muito pior que isso, mas eu resolvi pegar leve aqui no relato, mas vou ser sincero, até hoje eu adoro ser xingado enquanto estou sendo passivo. pode me xingar de qualquer coisa que eu adoro, quanto mais ofensivo melhor. Eu estou sempre dando pra bonecas e toda vez que eu dou o cu peço pra elas me xingarem, mas infelizmente a maioria não conhece muitos palavrões, na maioria das vezes me xingam de safado ou de safada e na minha opinião isso é pouco, mas de qualquer modo, eu sempre curto as rolas delas.
Abraços
Claudio e José