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SEXY DIARIO - VIRGINDADE

Vou me apresentar como Jimmy, tenho 19 anos recém completado, esse ano, tenho 1,78 60 kilos, magro pele morena, cabelos a altura do pescoço. Bom o que conto agora foi minha primeira vez, embora eu já tivesse atração por homens, nunca tinha coragem de chegar ate o fim. Certo que com algumas manias, gestos ate mesmo involuntários, denunciavam minha opção sexual, o que me causava um pouco de constrangimento, em todos os lugares que eu ia, principalmente na escola, havia alguém me chamando de boneca, gatinha, princesa, propostas indecentes, como: "vem pegar aqui no meu pau!", "deixa eu te comer?" entre outras. Na escola, estava cursando o 1ª ano do ensino médio, havia um grupo de garotos que adoravam me deixar constrangido, eram cinco, Guilherme (é mais alto que eu, corpo malhado, pele morena, um ano mais velho que eu), Silvio (é alto também, meio gordinho, mas a aparência é de forte e não de gordo, olhos verdes,loiro), Cauã (tem a mesma altura que eu, corpo malhado, pele morena, olhos castanhos claros, cabelos em cachos), Ernando (o mais alto, quase dois metros, é magro, também é loiro e tem olhos azuis) e o Diogo (deve ter 1.70 de altura, ele é um pouquinho mais baixo que eu, é branco, corpo malhado).

Então, eles adoram me deixar sem graça, uma vez estava no intervalo passei com umas amigas por eles e o Cauã me deu um tapa na bunda que estralou alto, doeu, quando me virei pra ver quem tinha feito eles, estavam rindo, apontando, o Diogo me jogou um beijo, eu teria colocado a culpa nele, ele é o mais zuador, mas percebi no sorriso torto e nos olhos cheios de malícia do Cauã que tinha sido ele, acho que fiquei tão amarelo minhas amigas me perguntaram se estava passando mal.

Não lembro o dia certo, mais lembro que em março de 2008, o Silvio chegou assim perto de mim, estava no refeitário quando ele sentou do meu lado passou a mão no meu cabelo e disse

Silvio -E ai gata, que você vai fazer nesse Sábado?

Demorei um pouco pra responder -Nada, Porque?- dai então o Diogo sentou-se atrás de mim, me fazendo ficar entres suas pernas, e fazendo questão de encostar o pênis dele em mim.

Diogo -Porque agente tá querendo saber se você quer ir na nossa festinha.

Fiquei morrendo de vergonha, tentei levantar mais não havia como por causa da mesa, e ele ainda me abraçou, pedi a ele que me soltasse.

Diogo -Sá se você disser que vai.

-Tudo bem, agora me solta- respondi, e ele me apertou contra o corpo dele, so depois percebi que ele estava suado, com certeza estava jogando bola.

Chegado o sabado, fiquei indeciso se ia ou não, falei com minha mãe, ela não quis deixar, mas meu pai gostou de saber que eu queria ir numa festinha desse tipo, e mandou que eu fosse e me divertisse, não me deu hora pra voltar nem nenhuma regra, me arrumei e quando estava saindo ele me deu algumas camisinhas, e entendi o porque de sua euforia, joguei as camisinhas em qualquer canto, qualquer coisa relacionada a sexo me deixava muito constrangido. cheguei a casa do Silvio onde era a festa, quase todas as garotas da escola estavam ali, alguns garotos, sá os mais populares, pensei se meu convite foi sá por educação, ou uma piada de mal gosto que quisessem fazer comigo, me deu vontade de ir embora, mais o Diogo me viu e me gritou, e veio ao meu encontro, com um copo na mão, já estava meio chapado, mandou que eu entrasse.

Diogo - Poha, achei que ia ter que te buscar.

achei estranho ainda mais, que estivesse me aguardando, porque motivo me queria ali, isso me deixou super desconfiado, diogo entrelaçou os dedos com os meus como se fossemos um casal, e começou a gritar

Diogo -Minha gatinha chegou, olha so como ta gostosa!

Eu tinha colocado um Jean justo, uma camiseta branca e AllStar, tava bonito mesmo, fiquei corado concerteza. os outro me cumprimentaram e o Silvio me deu um copo de bebida, rejeitei, mas ele insistiu, ai o Diogo tomou um gole.

Diogo - Ta com medo é, sua mão ta mais fria do que minha cerveja, ta com medo da gente, bebe ai poha né vacaição nao.

- Que isso, é que eu nao tomo bebida alcoolica.- respondi

Diogo - Já bebeu alguma vez?

-Não!

Diogo - Então é por isso!

Ernando - Sempre tem a primeira vez.

Cauã - É fraco não vai te deixar que nem o Diogão.

o Diogo me estendeu o copo, e eu peguei, tomei um pouco, era de limão, acho que era Vodka com Limão, era doce, tava bom eu acabei tomando, eles riram, e me fizeram ficar a vontade, curti um pouco quando deu meia noite, algumas pessoas ja começaram a ir em bora, pensei em ir tambem mais o Diogo nao deixou, segurou minha mão me chamou pra conversar, fomos pra area do fundo, passamos pela cozinha ele preparou uma bebida, e me pegou pela mão e me puxou pra are do fundo, tinha um casalzinho se pegando que logo que agente chegou disfarçaram e sairam dali, o Diogo me ofereceu, nao aceitei.

Diogo - Bebe logo, poha!

sorri ele tava engraçado meio chapado - melhor eu ir embora, tenho hora pra voltar...

Diogo - relaxa cara, você tá comigo. Vai, vira ae.

tomamos uns tres, e ai começei a sentir efeito, comecei a me sentir sono, dai ele sentou se mais perto, e ele começou a me fazer perguntas

Diogo - Já ficou com alguem da escola?

- Não.

Diogo - quando foi tua primeira vez?

- Tá falando do que- Embora eu soubesse do que ele falava queria ter certeza

Diogo - que tu transou, poha, do que nois tamo falando, tá mais chapado que eu! Diz ae quando foi tua priemeira vez?

- Eu nunca fiquei com ninguém não.

Diogo - tá me zuando!

-Serio- eu sorri

Diogo - Humm! Então eu quero ser o primeiro. Vou tirar teu Cabaço.- Ele rio

-Vai te lasca.- respondi mais fiquei desconfiado, o que alertou outros sentidos como o barulho das pessoas que havia diminuido, e as horas iam dar duas horas, -Caraca, tá tarde pra caralho, tenho que ir.- Me levantei e ele segurou meu braço.

Diogo - Hoje você não volta pra casa.

- Ta louco?!- fiquei com medo dele, ele se levantou me empurrou na parede e ficou bem perto,

Diogo -Hoje você vai passar a noite aqui, te prepara!- ele esboçou um sorriso que aumentou ainda mais meu medo, tentei empurra-lo, segurou meus braços, pegou meu pulso e me fez passar a mão, no pau dele, duraço.

Diogo - Hoje ele vai ser todo seu.

- Me solta Diogo, você já ta passando dos limites, você bebeu demais.- ele nada respondeu, apenas me puxou para um quarto que havia ali, me jogou sobre a cama - Para Diogo, serio, você já me zuou o suficiente.

Diogo - Não to zuando, eu vou gozar na tua boca. Me paga uma gulosa vai- ele tirou a calça numa velocidade, fiquei hipnotizado com o pênis dele, era grande, grossa meia torta, estava dura apontando para cima. Ele se aproximou.

Diogo - Vai me chupa, tô louco pra sentir sua lingua quente aqui, no meu cacete.

Tentei sair correndo, mais ele segurou minha perna, me fazendo cair na cama, ele subiu em cima de mim, colando o corpo nú dele no meu ainda vestido, ele pegou um dos meu pulsos apertou, -está me machucando- contestei.

Diogo - Vai ser um bom garoto e fazer o que eu to mandando.-

passou o dedos entre meus cabelos e agarrou com força (meus cabelos são um pouco compridos) nessa hora gritei, doeu, ele sentou-se encostado à cabeceira da cama e me puxou de encontro ao meio de suas pernas abertas, senti pela primeira vez o cheiro que tinha, respirei bem perto mas sem tomar nenhuma iniciativa, foi quando com outro puxão abri a boca para gritar, e fui impedido pelo pênis dele na minha boca.

Diogo - vai chupa, bem gostoso.

Eu não sabia como fazer, tentei chupar como se fosse um pirulito, sá a cabeça, então ele começou a controlar, empurrando minha cabeça para baixo, fazendo o pau dele ir na minha garganta me engasgando, quando Diogo vacilou me livrei de uma de suas mãos, a que agarrava meus cabelos, mais ele me virou na cama, ele subiu em cima de mim, e com violência rasgou a camiseta que eu vestia, e puxou minha calça jeans sem desabotoar, estava me machucando, consegui empurra-lo com o pé para fora da cama, saltei da cama em direção da porta mas ele consegui me pegar de novo, me jogou na cama, trancou a porta.

Diogo - agora vamos para dessa brincadeira de tentar fugir, eu tô começando a grilar.

Eu - abre a porta e me deixa sair por favor.- pedi, quase implorando talvez me atendesse se fosse dramático.

Diogo - Não, você sai daqui quando eu terminar com você- ele rio maliciosamente, veio em minha direção na cama e puxou de uma sá vez minha calça arrancando o botão, puxou a cueca, e minha primeira intenção foi me cobrir com o travesseiro, ele me analisou por um instante. -Poha, que corpão, parece de uma mulher...Gata!- ele puxou o travesseiro, tapei meus genitais com as mãos, chegou pertinho de mim passou a mão no meu rosto e falou ao meu ouvido - Pronta pra me dar?- puxou meus cabelos, gritei de novo ele me virou de bruços sobre a cama e deitou se por cima de mim, sussurrava coisas como: "sempre quis esse rabão", "deixa eu foder esse cuzinho", "você vai ser minha fêmea e eu vou ser teu macho", me xingava enquanto esfregava o pênis dele na minha bunda, as vezes a cabeça do pênis dele tocava meu ânus, mais saia do caminho.

Diogo - É agora!

Eu - Não!

Diogo - Porque?

Eu - Tô com medo, eu nunca fiz isso...

Diogo - Você vai gostar, juro que vou fazer de um jeito que você nunca vai esquecer.

Ele segurou minha cintura e puxou para cima me fazendo ficar de quatro, ele de joelhos atrás de mim, e colocou o pênis dele na entrada do meu ânus,e forçou a entrada, gritei de dor, ele não parou.

Eu - aai...para, tá doendo muito

Diogo - você vai gostar. - coloquei as mãos na cintura dele tentando afasta-lo mais ele segurava-me com força e puxava, estava começando a entrar, (aaah) gritei gemido, ele também gemeu, e puxou com mais força entrou quase tudo, gritei de novo levantei o corpo ficando de joelhos como ele e ele terminou de colocar o que faltava meu corpo amoleceu, e fui me debruçando sobre a cama, ele acompanhou com o corpo deitando em cima de mim, sem tirar o pênis. A dor era terrivel, como se uma barra de ferro roliça em braças me invadisse como se estivesse rasgando ali.

Diogo - vai rebola, vai mexe esse cuzinho com meu caralho ai dentro. Você tá gostando.

Eu sá gemia, ele estava parado sussurrando obscenidades no meu ouvido, até aquela hora eu sá sentia a dor, depois comecei a sentir o calor do corpo dele pesado em cima do meu, senti o pênis dele se contraindo dentro de mim, e me deu vontade de me mexer, e comecei a mexer os quadris lentamente.

Diogo - isso, assim, agora mais rapido, vai sua putinha safada, isso vai.

e eu comecei a rebolar, então ele começou a tirar o pênis de dentro de mim e enfiar novamete, começou lento e aumenta a velocidade e a força a cada segundo, ele socava violentamente, abraçou meu corpo e me virou de lado sem tirar de dentro de mim, segurou uma de minhas pernas no auto e socava, senti que aquela posição proprcionava ele colocar o pênis dele mais dentro de mim, eu gemia sem parar, completamente entregue, ele me controlava como uma boneca de fantoche. Depois de um longo tempo, ele se virou e me puxou pra cima dele, senti ele mais violento, voltando a doer um pouco, -ah ah- gemiamos, ate senti algo ainda mais quente me invadir, mais denso e viscoso que água, então não poderia ser xixi, e soube que era o semem dele assim que vi o liquido branco escorre minhas virilhas nádegas coxas, ficamos na cama por um tempo, quando escutei em sua respiração que ele tinha adormecido, vesti-me silenciosamente, uma camiseta dele, a calça sem botão prendi com o cinto destranquei o quarto e fugi pelos fundos mesmo, somente o Ernando me viu, mas ja em cima da moto, dobrando a esquina fugindo em disparada para casa, umas quatro horas da madrugada.