SONHOS PERVERTIDOS (DUETO )
SONHOS PERVERTIDOS (DUETO POÉTICO COM ZÉ ALBANO)
ESTAVA EU, Melissa, para os mais íntimos simplesmente Mel. Bom, estava eu EM PLENA MADRUGADA TENDO PESADELOS TERRÍVEIS COM à GUA, FOGO ATÉ QUE SEM SABER SE TAVA SONHANDO OU REALMENTE ESTAVA ACONTECENDO, SENTI FISGADAS FORTES NO MEIO DAS MINHAS PERNAS. A MINHA POMBINHA, PERIQUITA, XANA, PERERECA, CONA ETC. OU SEJA, A MINHA VAGINA LATEJAVA, DOÍA MUITO MESMO, PARECIA QUE QUERIA PULAR, GANHAR ESPAÇO FORA DAQUELE LUGARZINHO TÃO OPRIMIDINHO. MINHAS DUAS MÃOS cobriam aquele pedaço farto de carne, um bucetão como diz por aí. Com ela se me senti os poucos pêlos roçando a palma da minha mão que trêmula acariciava toda a vulva e timidamente também passeava pelas nádegas, fazendo ligeira pressão pelo ânus que piscava parecendo um farol com defeito. Chorei tamanha era a excitação que sentia. O desejo queimava minha pele enquanto o meu corpo suado de tanto tesão se retorcia na cama, implorava prazer, sexo total. Imaginei estar sendo possuída de frente, de costas, agachada, em pé, deitada, por baixo ou por cima como uma amazona. No chão, tapete, no braço do sofá, na escada, inaugurando todos os recintos da casa não deixando escapar nem o tanque de roupa. Ate em cima de uma grossa árvore eu me vi sendo violada, arregaçadas, arrombada, penetrada, possuída por um delicioso cacete. Então minha entranha latejava e eu sofrendo, imaginando tudo isso. Fiquei louca:- como queria um consolo de viúva agora... RS RS!Mas não tinha. Pensei em enfiar os dedos profundamente em ritmos de vai e vem movimentando-os violentamente dentro da xoxota, belicar o “grelinho” e puxar levente aproveitando que o clitáris tomava forma e crescia. Mas, acariciava o meu bumbum subindo apalpava o meu seio e o mamilo que de tão duro apontava para o céu. Lambia os lábios e os davam pequenas mordidas chegando a gemer baixinho. A boca semi aberta queria foder, ser invadida e tomada por líquido branquinho e morno depois de brincar incansalvente com um cacete. Agora não sá a vagina doía, mas todo o meu corpo. Queria ser fodida de verdade, queria soltar um vulcão preso dentro de mim. Pensei em bater um ““ ciririca ““, mas infelizmente não consegui, nisso numa reação desesperadoras a batia com força, inúmeras vezes. O medo que os filhos ouvissem o som e a fúria do meu desejo me impediu a ação... ””FIQUEI à VER NAVIOS”” valha-me meu DEUS, quem vai me acudir?
Então ao acordar vejo em minha frente? Nada mais, nada menos que o meu Mestre, o mestre do erotismo...
OBS: e agora mestre agrade o personagem, a Melissa de como vai salvá-la desse martírio e saciar-La completamente a ponto de querer mais... mais...mais...
Ali estou eu de pau feito para servir de bombeiro, apagando o fogo de uma mulher incendiada. A cona toda molhadinha deu bem para lubrificar o Caralho que tinha uma missão a fazer. Nobre e difícil, que era arrombar o cu daquela mulher atem soadas. Fo dê de quatro, ela gemeu, gemeu... Qual cachorra latindo aos orgasmos que se seguiam, e, pedindo sempre mais e mais. A transpiração transbordava pelos lençáis, tudo era um desafio para o macho latino que perante uma brasileira tão acesa, tinha de mostrar a sua valia. As Fodas não se puderam contar, perdeu-se-lhe o conto, todavia uma coisa estava estabelecida e nõ se podia perder. Era rebentar as pregas daquele cusinho que durante décadas ninguém o conseguiu foder. Com alguma calma e jeito lubrifiquei com saliva, ali fui introduzindo o mastro lentamente. Tapei-lhe a boca, para que os seus gritos ao prazer e à dor não causassem tanto alarido. Mesmo assim, gemeu, roncou e gostou. O seu cu ficou cheio de leite, pela primeira vez. Tive o prazer de ser o primeiro ali a esvaziar os colhões, enquanto ela passava a mão e chupava, achando delicioso. Foi a mais bela madrugada numa CONTAGEM decrescente que não teve contagem. A pupila ensinou o mestre, mas o mestre correspondeu, arranjando toda para a sua musa, e por ali ficamos até que a força anímica nos deu coragem para seguir o destino.
170210
Entretanto houve uma pausa, duradoura por sinal. O Zé Albano
retemperou forças e voltou à carga. Atolhou todos os buracos
disponíveis na fêmea, que por sua vez ele roncando pedia mais e mais.
Como não hvia mais a inovar, pois já tudo estava descoberto, o Zé
resolveu esvaziar os colhões, cujo leite ela saboreou e engoliu.
Gostou, e voltará a repetir na ocasião mais proprícia. Mas entendo que
numa práxima a cona e o cu também terão o seu quinhão.
290510