As viagens à serviço do Mário – Parte III (com o escritor ansilgus)
– As viagens a serviço do Mário – Parte III
Esta é a parte final da produção em dueto com a escritora Marli Caldeira, que me deu a honra de dividir este conto de acontecimentos fictícios e ilusários, e daqui remeto meus agradecimentos a ela e aos leitores que leram e ou comentaram os capítulos anteriores e que derem a honra de fazê-lo neste que agora terminamos.
Um abraço do Ansilgus.
No domingo, logo cedo, Mário refeito da jornada pesada dos dias anteriores acordara cedinho. Havia combinado com o encarregado da Fazenda um passeio a cavalo com a sua agora namorada Melissa, de sorte que tudo estava preparado para o evento.
Tomara seu café bem reforçado, a mesa estava repleta como sempre ocorre nas cidades do interior brasileiro, até mesmo naquelas mais paupérrimas, em face da bondade de seu povo e da fartura com que foram criados, embora nos últimos tempos tenha sido muito duro manter-se o “status” de outrora.
Pôs uma bermuda, camisinha de manga curta de linho e uma alpargata, traje suficiente para quem iria cavalgar. A área da pousada era enorme, até já fora objeto de plantação de café no século passado, mas a crise levara a que seus proprietários mudassem de cultura.
Não demorou muito e a danadinha da Mel chegara num automável luxuoso de seu pai, conduzido pelo motorista da família. – A que horas posso vir buscá-la senhorita? – Deixe que o Mário me leva, o dia vai ser longo para nás dois. – Não se preocupe, direi a sua família, respondera o chofer.
Descera do veículo com aquele shortezinho curto e uma blusa tomara que caia de tecido finíssimo, sem sutiã e de sapatilha bem confortável. Um demorado beijo comemorou a sua chegada, e Mário pudera sentir os biquinhos dos seios da menina furar-lhe o peito. – O dia hoje vai ser foderoso, pensara baixinho o danado. Já tomou café, perguntara? – Tomei sim... Estou preparada para o que der e vier. – Que bom, assim é bem melhor.
Montaram e partiram ao campo, pretendiam visitar todas as instalações daquele latifúndio muito bem organizado. O gado zebu apascentava no campo verdejante, e o enorme açude dava um ar de romantismo à quele encontro que caíra do céu. De vez em quando uma paradinha para um beijinho e uns abraços, um sarrinho digamos assim. A qualquer encosto do Mário ela se esporrava toda, deixando a marca no seu shorte branco como uma neve. Menina safada ao extremo, sá pensava naquilo.
O aviário era a coisa mais linda do mundo. Galos fodendo a valer. Eram dez galinhas prum sá macho, vai fuder ligeiro assim na puta que o pariu. Nisso, a Melissa pediu pra apear, caso contrário teria de gozar no lombo do seu cavalo, eis que a fricção dele com a sua xoxota a excitava profundamente. Mário ajudou-a a desmontar, carregando-a nos seus braços fortes, deitando-a numa sacaria de ração que se encontrava ao lado.
Foi tirando logo a roupinha da bela, deixando-a nuazinha; também retirou suas vestes, e seu pau gigante saltitava de vontade de trabalhar. Deitou-se por cima dela e começou a mamar seus seios durinhos, enquanto com uma mão massageava seu clitoris. Sua xoxota já estava toda meladinha, escorregadia, feito baba de quiabo. Ele foi descendo devagar com a língua passando por toda a frente dela e ao chegar naquela fenda linda dera um beijo nos grandes e pequenos lábios, arretando-a ainda mais.
Mel era toda tesura. Ele então começou a roçar sua jiribaita bem no centro da vulva de modo a lubrificar a sua chapuleta, e daí começara a enfiar todinha naquela mina de gozo; ela requebrava e pedia que fizesse com mais força, que metesse tudo e o resto. Mário começou a fazer movimentos circulares com o cacete dentro, de sorte a que triscasse no grelinho, a fim de facilitar o gozo. Já estavam perto do gemido final, mas resolveram parar um pouco, controlar é sempre bom, pois a foda se torna muito mais gostosa e demorada.
Recomeçaram a trepar, porquanto a garanhagem não parara, e lá se vem nova vontade de chegar à plenitude. Ela implorou que ele não suspendesse, pois não aguentava mais, no que atendera, e com mais algumas boas estocadas eles urraram como leões, gemiam de prazer, mas tudo sem tirar de dentro e sem parar de beijar, de afagar os seios e de fazer toda a sorte de libidinagem. (*)
(*) – Olha a pior coisa para uma mulher é o cara gozar, sair de cima e cair mole ao lado, assim como um desprezo, pois fêmea no cio seu desejo é pica dentro. Isso sá se admite quando no apagar das luzes, quer dizer das forças, mas muito depois de se satisfazerem mutuamente.
Como mulher fogosa que era a Mel não titubeou; agora que começara a mostrar seus dotes de mulher safada, de puta pura na hora do sexo, e aqui não lhe vai nenhum desdém, eis que seu companheiro também comungava daquele mesmo pensamento, Na hora do pega pra capar a fêmea tem de ser prostituta mesmo, faze tudo o que o macho gosta, especialmente quando ele retribui à altura.
Recomeçaram a sessão erática, tudo isso ao lado do aviário, não havia um pé de pessoa. Ela beijava muito bem, eita mulherzinha brejeira pra gostar de língua! Iniciara um parece mas não é, ele por trás dela roçando seu caralho no cuzinho e na periquita. Aquilo a deixava louca; julgava que ele daria preferência ao bumbum, e isso era o que ela queria, pois gozar no redondo era um prato que adorava.
Em seu ouvido ele dizia frases de derrubar até avião de carreira. De vez em quando metia a língua dentro da orelha, e suas mãos, por outro lado, amaciava aqueles seios gostosos e ela se arrupiava toda de lascíivia, até que implorara: -- Vai Mário, eu já não aguento mais, coloca essa maromba dentro, vai cara. – Tenha calma minha linda, vou enterrar todinha no seu pandeiro, que já se acha todo lambuzado. – Bota mesmo é aí que quero, enfia logo, vamos naquele vai e vem gostoso. – Tá bom minha rapariga sem-vergonha. E tome chibata, é aquele direito que a pica tem de ir e vir indispensável ao clímax.
-- Márioooooooooooooooooooooo, por favor, não tira não, estou doidona, gozando, enfia mais, vai sujeito de uma figa, seu cabra safado comedor de cu, mete pra valer...—Tô metendo, tô enfiando. E naquela Brincadeirinha safada chegaram ao orgasmo. Até a pintainhada se assustou com o berro daquele touro domado. – Puta merda, cara, nunca gozei tanto assim, você de agora em diante vai ser o meu macho pro resto da vida. Onde quer que você esteja eu irei atrás de você...
Logo avistaram uma torneira que fornecia água pras galinhas. Lavaram-se. Pegaram um saco de ração e se enxugaram. Prevenida, ela havia levado um creme rejuvenescedor e aplicara nos dois. Refrescados, subiram nos cavalos e seguiram o passeio; mas ainda faltava muito para percorrer aquela baita propriedade, talvez precisassem de mais um dia pelo menos.
Eis que uma chuva começara a atrapalhar aquele deleite, todavia já havia passado do meio-dia e eles nem se aperceberam. – Poxa, quase 14.00 horas Melissa, vamos voltar, propusera-lhe o Mário. – O quê, como o tempo passou ligeiro! – Pra você ver como é...tudo o que é bom acaba rápido. – Acaba uma porra, pensara baixinho ela, vou comer você todinho no apartamento, cara!
Enfim, retornaram, a chuva havia dado apenas um sinal, o sol voltara forte e firme. Na piscina, mulheres a pampa dando bola, cada uma mais gostosa do que outra, com biquínis curtos e seios à mostra. Os homens tomavam suas cervejinhas nas mesas ao largo e nem estavam aí para os lances que suas damas oferciam completamente gratuitos.
Mário pediu um sanduiche para cada um. Não almoçariam para não encher muito a barriga, a tarde poderia ser longa. E arriscara: -- Mel, o que você acha de juntarmos mais uma mulher a nás dois? – Nunca gostei disso meu gato, mas você é quem manda, estou totalmente na sua, sá não gostaria que a ela desse preferência. – Ok minha lindona, sabia que você era uma gata liberal.
Entraram para o apartamento. Resolveram tomar um banho relaxante no chuveiro amplo e de água morna. Ela se encarregara de ensaboá-lo e a si prápria com aquele produto líquido de erva doce, que deslizava pela sua pele aveludada, enquanto suas mãos corriam pelos seus seios, ventre e coxa. Impetuosamente, ensaboava com cuidado o seu triângulo vulcânico, eis que não queria estragar a decoração que fizera nas virilhas, um coração com pedrinhas de Strauss.
Nada pôde impedir que ela roçasse o seu clitáris e fizesse movimentos repetitivos, acelerados. Hum! Delícia! Gemeu! E o dedo do meio entrava e saía. Com a outra apalpava os seios, os mamilos acesos, o grelinho crescendo numa profunda ereção. Mário não ficara parado. A seu lado, com um dedinho no cu de sua amada, batia uma punheta como nos velhos tempos. Mel quando viu aquela loucura de pomba foi logo metendo a boca numa chupada em que usava aquela língua afiada e experiente, e pedia: -- Goza na minha boca, me chupa também, adoro ser mamada por você meu tesouro...
Quando ele se abaixara pra satisfazê-la, eis que a camareira Maire entra de sopetão e viu aquela cena alegre e convidativa. Linda mulher aquela. Nem pediu licença, foi logo tirando sua roupa de cima, pois sem calcinha já estava. E entrou no chuveiro para participar daquele festival de suspiros oriundos de desejos de gozar. Ela foi logo passando a mão na linda xoxota da Mel e de logo metera sua língua naquele ventre muito bem feito. Mário, de caibro ensaboado, aproveitando a posição da camareira, o aprumou e enfiou todinho no seu fundo, provocando um gemido misto de dor e prazer... E os três viram estrelas de tanto deleite, de muita satisfação.
Enxugaram-se. – Agora vamos pra cama, convidara a Maire. Mário agora estava meio cansado. Todavia não se recusara a participar, mas não gozaria mais. Enquanto as duas se chupavam mutuamente, ele massageava o fiosque delas, que adoravam toda a safadeza. Mel meio acanhada, porquanto ainda não tinha prática de ficar com mulher, mas a verdade é que ela deu berros de gozo naquela boca gostosa e sensual...uma mestra na arte da felação. Aproveitando uma deixa ele falara no ouvido da visitante que voltaria logo e poderiam passar a noite juntos.
Quando despertaram para a realidade já passava das 18.00 horas. Vestiram-se, tomaram o atomável e Mário fora deixar sua gata em casa. Despedidas como sempre, beijos e abraços, pois no dia seguinte teria de trabalhar, seria uma segunda-feira, primeiro dia de sua missão especial.
Sem correção de texto.
Qualquer semelhança com fatos, pessoas, nomes e lugares são meras coincidências.
agradeço de coração ao escritor ANSILGUS POR ESSA MAGNÍFICA parceria...