Conto Erático – As viagens a serviço do Mário – Parte II (com o escritor Ansilgus)
Esta é uma produção em dueto com a escritora Marli Caldeira, que me deu a honra de dividir este conto de acontecimentos fictícios e ilusários, e daqui remeto meus agradecimentos a ela e aos leitores que leram e ou comentaram a parte primeira anteriormente publicada.
Um abraço do Ansilgus.
Ela com seu lencinho alvo limpara todo o esperma que fora ejetado daquela beleza de pica que aquele macho estranho possuía. Fogosa e como uma gata no cio melou seus dedos com o gozo dos dois e os chupou maliciosamente, chegando a imaginar: -- Nossa, até parece que o danado não fodia há muito tempo!
A viagem estava por terminar, assim anunciara o apito do trem... a estação já era visível, bem práxima...finalmente chegara...que alívio!. Os dois ainda trêmulos se acomodaram no banco sentindo o latejar ainda no meio de suas pernas. Foi quando perceberam que os passageiros do vagão, que aparentemente dormiam, lá estavam vivinhos e acordados, com ar de sorriso olhando para eles na maior mangação do mundo!
E cada um seguiu seu destino. Mário tomara a estrada rumo à Fazenda Ribeirão onde pousaria, e mais tarde teria de comparecer a um baile de formatura onde possivelmente arranjaria uma namorada, eis que a Melissa não dera certeza de que iria à festa.
Depois de um breve descanso arrumou-se. Trajando elegantemente o seu terno italiano, desceu a escada e avistou uma linda garota vestida como uma princesa. Simplesmente era Mel, a menina do trem e ainda filha do prefeito da cidade, um político popular e benquisto na região. Linda como ninguém, estonteante, perfume agradável, parecendo afrodisíaco. Sem titubear, e antes mesmo de encontrar uma mesa disponível, chamou-a pra dançar... ela aceitou...a animação era tanta que parece não queriam parar.
Dançaram juntinho, uma música atrás da outra, as colegas da Mel morriam de inveja, querendo saber de onde vinha aquele gato bonito da porra. Mário, safado de nascença, puxara sua dama para si, porquanto queria dançar agarradinho e tirar um sarro, eis que sua maromba já se achava dura pra carái. Sabido, ficava bem no centro do salão, que era iluminado por lâmpadas escuras, de sorte que podia beijá-la, amassá-la e até tocar-lhe o dedo nas partes genitais, sem que ninguém visse com clareza aqueles atos.
Passava das duas horas da manhã. Combinaram se encontrar na piscina do clube ao amanhecer, assim quase ao raiar do sol. Mário fora pra hospedaria descansar um pouco, enquanto que a Mel resolvera ficar, pois ir pra casa não era boa escolha... seus pais poderiam não mais deixá-la sair tão cedo.
Decepção, não havia trazido seu short, mas foi assim mesmo para o clube. Como ele não era filho de pai assombrado pulou nuzinho naquela límpida água da piscina bem tratada, e quando emergiu viu aquele belo par de pernas e dois olhos lindos a fitá-lo. Era Mellissa com seu minúsculo biquíni fio dental vermelho, bem na beira da piscina já abrindo as pernas à medida que Mario se aproximava, deixando escapar uns poucos pêlos sedosos.
Fazendo jus a sua fama de garanhão beijou seus pés e foi subindo até o triângulo vulcânico que já ameaçava despertar. Com suas enormes e macias mãos pegou de jeito e apertou aquela bocetinha que ele agora iria desfrutar, usar e abusar fazendo de Mel sua escrava. Arrupiada que parecia brotoeja, sua pulsação estava a mil por minuto e não era para menos.
Com aquela prática que Deus lhe dera, resolveu retirar o maiô daquela bela rapariga, que pelo seu aspecto se achava doidona para receber aqueles 22 centímetros de pau ereto dentro de sua caçapa. Beijou-lhe os seios, desceu e chegara à vulva numa felação exuberante, que a fazia ir à s nuvens. -- Que delícia, dissera, deixe-me gozar na tua língua? – Sem problemas minha santa, terá tudo o que quiser de mim...E ela chegou ao clímax muito rapidamente, tal era a sua carência de menina do interior.
No clube não havia um ser vivente, salvo o zelador, que andava lá por dentro da sede, cuidando da limpeza. Saíram da piscina e foram para a sauna para um refazimento das energias. Logo na chegada ele a colocou de quatro, segurando uma das torneiras, e ela logo sentiu que seu cuzinho seria fodido naquela hora, gozaria no seu fêofá, mas isso era seu desejo, tinha muito tesão no redondo.
Mário conhecia do ramo, fora introduzindo seu cacete bem devagarinho, escorregando que estava com um pouco de cuspe, pois não queria que doesse. Puro engano, sua pica entrou sem reclamar, e tudo indicava que aquela brecha já havia sido preenchida anteriormente. -- Tem nada não, lavou tá novo, dissera a si mesmo.
Mel jamais havia sentido tanto prazer na vida, urrava de satisfação, pedia a toda hora que Mário enfiasse tudo, queria mais e mais. Ele a atendia com muito prazer, pois queria que ela gozasse e muito na sua manjuba, e não demorou muito pra que ela se desmanchasse no mais profundo êxtase na mesma hora em que ele transbordara de satisfação... Ufa, que foda da puta que a pariu, dissera a Mel, radiante que estava. -- Quero mais, dissera a criança!
Tomaram um banho quente, refletiram um pouco se conhecendo melhor. Melissa fodia muito mais gostoso do que essas raparigas que andam por aí se vendendo por pouco mais ou nada... seu entendimento era que sob quatro paredes não deveria haver segredo algum...com o que ele concordava.
Insaiável do caralho, começara a alisar o corpo de seu amante passageiro, e em pouco tempo seu mastro respondera presente. Do mesmo passo, Mário colocara seu dedo médio bem no rego de sua bela, que logo se molhara. Prevenida que o era, Melzinha havia levado uma cestinha contendo cereja, uva e vinho do bom e do melhor...puta que pariu, que ideia genial, dissera o safado! Apoderando-se de algumas, colocava bem no meio do sexo dela, e com a língua a machucava, dando um sabor especial.
Sua companheira de sexo, muito sabida, servira o vinho nuns copos que apareceram por lá, enchendo-os com cerejas, isso para brincar com a peia do Mário. Ela mergulhava aquele mondrongo e o secava em sua boca ávida por mamar, sugar, lamber gostosamente. Partiram para um 69, que é muito gostoso, principalmente com o sabor de frutas. Seu êxtase logo veio e gemera de tanta emoção, adorava língua; a daquele macho era inigualável.
Mário prendera o seu gozo. Ela, safada de morrer, sentara-se naquele cajado magestoso e ficara dominando a situação. Cavalgava como uma amazona, acostumada nas fazendas de sua cidade. Ora entrava na bunda, ora na boceta, revezando, mas desta vez gozaria na frente, no pé de barriga ventado. Enquanto fazia seus movimentos, Mário massageava os seus seios, e de vez em quando aqueles beijos loucos e molhados boca a boca.
O rapaz dominava suas taras, gozava quando bem o quisesse, segurava pra valer, adorava fazer as mulheres tremer de prazer, uma, duas, três vezes. Foi o que aconteceu com a Mel, sua vagina estava toda ardida e o seu rabinho soltava ares de satisfação, mas também dolorido.
Quando menos ele esperava, eis que a danada abre a sua bolsinha e retira um brinquedo de borracha, movido a pilha, que era a cápia fiel de uma mandioca gostosa. Começou a se divertir com ele, o Mario já de instrumento amolecido, cansado, pois afinal a viagem fora longa. Além do mais era um coroa, ela com apenas 19 aninhos. Inteligente, mineira trabalha em silêncio...
Não se fez de rogado, ajudou naquela brincadeira, segurando e dirigindo o tal foguete e de vez em quando enfiando na sua xota. Ela tremia de contentamento, uma loucura de fêmea, sem limites, até que fizera uma proposta no sentido de que ele deixasse que ela o passasse na sua bunda. – Como é a histária minha filha? – Deixa, vai cara, eu sá coloco a pontinha. – Neste burado sá saí, não entra coisa alguma, respondera meio alterado, no que ela se conformou.
Mão-de-obra gostosa fazer aquele exemplar de garota gozar tanto; derreteu-se com o objeto portátil que levara. De tanto insistir, vendo a pica adormecida, deu um salto como uma lebre e a colocara na boca para mais uma chupada. O caralho foi se levantando devagarinho e ela praticando as mais belas putarias, chupando-o, fazendo bochechos, lambendo numa rapidez impressionante, até que conseguira seu intento. Mário gozara e de lado caíra desfalecido, enquanto ela voltara a se masturbar, num frenesi, naquele delírio indescritível que somente as mulheres sabem decifrar.
Aprontaram-se. Mário, que havia alugado um automável, a levara em casa. Apaixonada, marcara novo encontro para o dia seguinte, que seria um domingo, lá mesmo na fazenda onde ele estava hospedado.
Com um beijo forte e carinhoso eles se despediram.
Texto em revisão.
Qualquer semelhança com pessoas, fisica ou jurídica, viva ou morta, cidades, etc. são meras coincidências.
Aguadem a terceira e última parte.