AS VIAGENS Ã SERVIÇO DE MÃRIO ( com o escritor ANSILGUS)
Mário era um funcionário de primeira qualidade na firma multinacional em que trabalhava do ramo de instituições financeiras oficiais. Sempre ficava à disposição, na qualidade de funcionário de carreira, para vistoriar agências pelo Brasil afora, a fim de verificar e se inteirar da certeza de que os atendimentos eram satisfatários.
De vez em quando uma denúncia daqui, dali e alhures, sobre determinadas situações delicadas por que passavam os clientes da agropecuária nacional, mormente pelos fenômenos climáticos adversos que de vez em quando se abatem sobre as regiões agropecuárias do país.
Recebera desta vez, uma missão especial a ser realizada na cidade mineira de Contagem, que tinha suas atividades primordiais na agropecuária, e hoje é um centro dos mais produtivos do país na esfera industrial. Além do mais, situada na grande Belo Horizonte, pode ser considerada como a terceira maior cidade do Estado, em face de sua alta pujança em renda per capta e recolhimento de tributos.
Por falar em impostos, “a contagem -- a primeira nas minas do Rio das Velhas -- foi instalada pela Câmara da Sabará, na região das Abáboras, assim conhecida em razão de por ela passar ribeirão de mesmo nome e começou a funcionar em 9 de agosto de 1716”.
“Contagens ou registros eram os nomes de uma espécie de alfândega ou posto fiscal onde se pagava o direito de entrada. Ali existiam soldados e funcionários que procuravam impedir o extravio de ouro, exigindo pagamento de taxas pela entrada de qualquer mercadoria nas Minas. Esses registros foram sendo criados ao longo do século XVIII em vários pontos da capitania”. Vê-se, pois, que o brasileiro sempre foi um pobre pagador de impostos.
Pois bem, Mário desembarcara na capital mineira, voando que fora num daqueles aviões de luxo “Constelation”, da PANOIR do Brasil, movido por quatro motores, que era o de melhor naquela época remota. Escolhera sua ida por via aérea, uma vez que o patrão tudo pagava, além do que a urgência dos serviços assim o exigia.
De Belo Horizonte resolvera ir de trem para o destino que lhe fora imposto. A distância entre as duas cidades não era superior a 30 km. Além do mais, saudade tinha de suas viagens nos trilhos, eis que a última havia acontecido ainda quando prestava serviço militar aqui pelas bandas do grande Recife.
Logo ao subir no vagão de passageiros, pôde ver lá na última cadeira uma linda e brejeira garota, corpo aparentemente de miss, que pelas contas não tinha manequim superior a 38. Um pitéu, um xuxuzinho de mulher mineira, fêmea arretada dos seiscentos diabos. Embora sendo uma viagem noturna, a pouca iluminação do trem dava para vislumbrar aquela figura solitária lá ao fundo.
Como bom nordestino da gota serena, corajoso e destemido, profundo comedor de xoxotinhas novas, embora apreciasse, e muito, transar com mulheres mais experientes, eis que de tudo conheciam em matéria de sexo. Sempre, delas, a primeira providência era uma chupadinha gostosa e maravilhosa. Se alguém quisesse matá-lo, o sexo oral era um bom caminho, mas de gozo extremo, de ficar de pernas bambas. Vai gostar de língua assim na baixa da égua!
Em poucos momentos lá estava o danado do enxerido pedindo licença à quela garota muito educada e atenciosa, que de logo consentiu em que com ela dividisse o banco daquele trem de boas recordações. Escolhera justamente esse meio de transporte para ir se deliciando com as paisagens dos belos campos e antigas fazendas, de vez que seriam fontes de inspiração para pintar suas telas a áleo, aprendiz que também o era de pintura. Mas claro estava que imagens melhores do que daquela menina não iria conseguir...era um primor!
Durante o percurso em baixa velocidade, logo de saída arriscou, de leve, uma conversa com ela, que em princípio nada falara. Daí ele se autoapresentou: Muito prazer, Mário. – O prazer é todo meu, Melissa, respondera... e apertaram as mãos demoradamente, num bom sinal de que poderia rolar uma amizade, uma transa ou seja lá o que fosse, situação que fora facilitada por aqueles dois beijinhos na face, bem explorado pelo garanhão, que se aproximara e muito dos lábios daquela gata, que pareciam de um sabor caramelado.
A menina logo desconfiou de que não se tratava de gente daquelas plagas, notadamente pela disposição de homem de verdade, corajoso, ao contrário dos de sua terra, que eram bastante inibidos, e aqui pra nás: "Santo de casa não faz milagres". Despertou-lhe certo interesse, até por que ficara sabendo que se tratava de um profissional muito bem empregado, de boa postura e de salário compensador. Mulheres, por onde andava, se sacodiam para conquistá-lo, bom partido que era.
Abrindo parêntesis: (Contam que à quela quadra da vida os pais adoravam quando suas filhas namoravam gente daquela qualidade, com um bom emprego, e até lhe pareceu engraçado quando soubera que na hora de dormir, a menina se recolhia e mantinha o seguinte diálogo: -- Sua bênção meu pai – Deus te dê um marido minha filha. – Sua bênção, mamãe. – Do Banco do Brasil, querida).
Daí em diante o papo seguiu tranquilamente. Melissa era solteira, estava voltando da capital, onde estudava, para visitar sua família, porquanto em pleno mês de agosto, aniversário da sua cidade, quando os festejos são o que há de melhor e nem se contam a variedade de diversões que agradam aos visitantes.
Mário de vez em quando arriscava um olhar mais enxerido para os seios dela, que pareciam feitos na exata medida do que ele gostava. Pouco dava pra ver. Enquanto isso, fora chegando suas coxas à s da garota, devagarzinho e sempre, até que conseguira encostar. Da parte dela não houve rejeição. O membro dele ereto já se achava... ela logo notara, pois apesar de seus 19 aninhos já conhecia o que aquilo significava.
Assim como num triscar de olhos, o rapaz sentiu aquela mãozinha de pelica se aproximar e tocar em seu cacete duro que nem ferro, doidão pra sair da jaula. Com jeitinho foi tirando o riri da calça, e do samba canção (nome de cuecas antigas) despertara aquela chapuleta de pica que tremia de vontade de derramar lágrimas de contentamento. Ela iniciara uma punheta, apesar da pouca prática, enquanto o Mário beijava-lhe a face e tentara um de língua, no que ela concordou sem ressalvas. Fora o seu primeiro beijo com sabor de toda a sua vida.
Enquanto Mario já estava praticamente no ponto do êxtase, com muita perícia foi colocando sua mão por debaixo de seu vestido de chita vermelha, atingindo-lhe a chininha que se encontrava molhada de tanta excitação. Batera lhe uma siririca como nunca havia experimentado em toda a sua vida.
Melissa mordia sua prápria mão a fim de abafar seus gritos de prazer. Parecia que aqueles dedos grandes, grossos conheciam o caminho, sabiam que ela adorava ser masturbada de todo jeito antes de ser possuída por um pênis. Sussurrava no ouvido do Mario: -- Vai seu cabra da peste, não tem sangue no olho não, enfia mais um, mais um! E virou de costas quase de quatro e rebolava enquanto três dedos nervosos arrobavam sem dá sua fenda. Ele muito sem vergonha que o era vendo o panorama redondo a sua frente endoidou e ainda mais com seu mastro preso naquelas mãos calientes acariciou o botãozinho rosa de Mel que parecia piscar pra ele chamativo.
Arriscou enfiar um dedo quando ela gemeu quase gritando: “Seu depravado enfia tudo de uma vez”! – Tenha calma minha linda, respondera. Logo um dedão molhado de sua xaninha foi abrindo cratera e o orifício cedeu e a danada rebolava, rebolava, ia e vinha em ritmo do dedo que vibrava, dava voltinhas dentro daquele antro de delícia, daquela boceta que lhe parecia tão saborosa. Vai adorar dedo assim na bexiga dos infernos!
Ensaiaram à hora do gozo. Foram-se espichando, contendo os sussurros, a fim de não acordar os demais passageiros até que chegaram ao clímax. -- Ai! Ai!... Vou gozar, continua, não para, não para! O aviso prévio do orgasmo excitou ainda mais o Mário e sua mão se lambuzou com o orgasmo branco e farto de Mel; que coisa admirável, nele despertara a vontade de lamber aquela boçanha grande e maravilhosa, mas haveria tempo e hora para isso.
Ela com seu lencinho alvo limpara todo o esperma que fora ejetado daquela beleza de pica que aquele macho estranho possuía. Ela fogosa e como uma gata no cio melou seus dedos com o gozo dos dois e os chupou maliciosamente, chegando a imaginar: -- Nossa, até parece que o danado não fodia há muito tempo!
A viagem estava por terminar, assim anunciara o apito do trem... A estação já era visível, bem práxima... finalmente chegara...que alívio!. Os dois ainda trêmulos se acomodaram no banco sentindo o latejar ainda no meio de suas pernas. Foi quando perceberam que os passageiros do vagão, que aparentemente dormiam, lá estavam vivinhos e acordados, com ar de sorriso olhando para eles na maior mangação do mundo!
E cada um seguiu seu destino. Mário tomara a estrada rumo à Fazenda Ribeirão onde pousaria, e mais tarde teria de comparecer a um baile de formatura onde possivelmente arranjaria uma namorada, eis que a Melissa não dera certeza de que iria à festa.
Depois de um breve descanso arrumou-se. Trajando elegantemente o seu terno italiano, desceu a escada e avistou uma linda garota vestida como uma princesa. Simplesmente era Mel, a menina do trem e ainda filha do prefeito da cidade, um político popular e benquisto na região. Linda como ninguém, estonteante, perfume agradável, parecendo afrodisíaco. Sem titubear, e antes mesmo de encontrar uma mesa disponível, chamou-a pra dançar... Ela aceitou... a animação era tanta que parece não queriam parar.
Dançaram juntinho, uma música atrás da outra, as colegas da Mel morriam de inveja, querendo saber de onde vinha aquele gato bonito da porra. Mário, safado de nascença, puxara sua dama para si, porquanto queria dançar agarradinho e tirar um sarro, eis que sua maromba já se achava dura pra carái. Sabido, ficava bem no centro do salão, que era iluminado por lâmpadas escuras, de sorte que podia beijá-la, amassá-la e até tocar-lhe o dedo nas partes genitais, sem que ninguém visse com clareza aqueles atos.
Passava das duas horas da manhã. Combinaram se encontrar na piscina do clube ao amanhecer, assim quase ao raiar do sol. Mário fora pra hospedaria descansar um pouco, enquanto que a Mel resolvera ficar, pois ir pra casa não era boa escolha... Seus pais poderiam não mais deixá-la sair tão cedo.
Decepção, não havia trazido seu short, mas foi assim mesmo para o clube. Como ele não era filho de pai assombrado pulou nuzinho naquela límpida água da piscina bem tratada, e quando emergiu viu aquele lindo par de pernas e dois olhos lindos a fitá-lo. Era Mellissa com seu minúsculo biquíni fio dental vermelho, bem na beira da piscina já abrindo as pernas à medida que Mario se aproximava, deixando escapar uns poucos pêlos sedosos.
Fazendo jus a sua fama de garanhão beijou seus pés e foi subindo até o triângulo vulcânico que já ameaçava despertar. Com suas enormes e macias mãos pegou de jeito e apertou aquela bocetinha que ele agora iria desfrutar usar e abusar fazendo de Mel sua escrava. Arrupiada que parecia brotoeja, sua pulsação estava a mil por minuto e não era para menos.
Com aquela prática que Deus lhe dera, resolveu retirar o maiô daquela bela rapariga, que pelo seu aspecto se achava doidona para receber aqueles 22 centímetros de pau ereto dentro de sua caçapa. Beijou-lhe os seios, desceu e chegara à vulva numa felação exuberante, que a fazia ir à s nuvens. -- Que delícia, dissera, deixe-me gozar na tua língua? – Sem problemas minha santa, terá tudo o que quiser de mim... E ela chegou ao clímax muito rapidamente, tal era a sua carência de menina do interior.
No clube não havia um ser vivente, salvo o zelador, que andava lá por dentro da sede, cuidando da limpeza. Saíram da piscina e foram para a sauna para um refazimento das energias. Logo na chegada ele a colocou de quatro, segurando uma das torneiras, e ela logo sentiu que seu cuzinho seria fodido naquela hora, perderia o cabaço de seu fêofá, mas isso era seu desejo, tinha muito tesão no redondo.
Mário conhecia do ramo, fora introduzindo seu cacete bem devagarzinho, escorregando que estava com um pouco de cuspe, pois não queria que doesse. Puro engano, sua pica entrou sem reclamar, e tudo indicava que aquela brecha já havia sido preenchida anteriormente. -- Tem nada não, lavou ta novo, dissera a si mesmo.
Mel jamais havia sentido tanto prazer na vida, urrava de satisfação, pedia a toda hora que Mário enfiasse tudo, queria mais e mais. Ele a atendia com muito prazer, pois queria que ela gozasse e muito na sua manjuba, e não demorou muito pra que ela se desmanchasse no mais profundo êxtase na mesma hora em que ele transbordara de satisfação... Ufa, que foda da puta que a pariu, dissera a Mel, radiante que estava...quero mais...
Tomaram um banho quente, refletiram um pouco se conhecendo melhor. Melissa fodia muito melhor do que essas raparigas que andam por aí se vendendo por pouco mais ou nada... seu entendimento era que sob quatro paredes não deveria haver segredo algum...com o que ele concordava.
Insaiável do caralho começara a alisar o corpo de seu amante passageiro, e em pouco tempo seu mastro respondera presente. Do mesmo passo, Mário colocara seu dedo médio bem no rego de sua bela, que logo se molhara. Prevenida que o era, Melzinha havia levado uma cestinha contendo cereja, uva e vinho do bom e do melhor... Puta que pariu, que idéia genial, dissera o safado! Apoderando-se de algumas, colocava bem no meio do sexo dela, e com a língua a machucava, dando um sabor especial.
Sua companheira de sexo, muito sabida, servira o vinho nuns copos que apareceram por lá, enchendo-os com cerejas, isso para brincar com a peia do Mário. Ela mergulhava aquele mondongo e o secava em sua boca ávida por mamar, sugar, laber gostosamente. Partiram para um 69, que é muito gostoso, principalmente com o sabor de uva. Seu êxtase logo veio e gemera de tanta emoção, adorava língua, a daquele macho era inigualável.
Mário prendera o seu gozo. Ela, safada de morrer, sentara-se naquele cajado majestoso e ficara dominando a situação. Cavalgava como uma amazona, acostumada nas fazendas de sua cidade. Ora entrava na bunda, ora na boceta, revezando, mas desta vez gozaria na frente, no pé de barriga ventado. Enquanto fazia seus movimentos, Mário massageava os seus seios, e de vez em quando aqueles beijos loucos e molhados boca a boca.
O rapaz dominava suas taras, gozava quando bem o quisesse, segurava pra valer, adorava fazer as mulheres tremer de prazer, uma, duas, três vezes. Foi o que aconteceu com a Mel, sua vagina estava toda ardida e o seu rabinho soltava ares de satisfação, mas também dolorido.
Quando menos ele esperava, eis que a danada abre a sua bolsinha e retira um brinquedo de borracha, movido a pilha, que era a cápia fiel de uma mandioca gostosa. Começou a se divertir com ele, o Mario já de instrumento amolecido, cansado, pois afinal a viagem fora longa. Além do mais era um coroa, ela com apenas 19 aninhos.
Não se fez de rogado, ajudou naquela brincadeira, segurando e dirigindo aquele foguete e de vez em quando enfiando na sua xota. Ela tremia de contentamento, uma loucura de fêmea, sem limites, até que fizera uma proposta no sentido de que ele deixasse que ela o passasse na sua bunda. – Como é a histária minha filha? – Deixa, vai cara, eu sá coloco a pontinha. – Neste buraco sá saí, não entra coisa alguma, respondera no que ela se conformou.
Mão-de-obra gostosa fazer aquele exemplar de garota gozar tanto; derreteu-se com o objeto portátil que levara. De tanto insistir, vendo a pica adormecida, deu um salto como uma lebre e a colocara na boca para mais uma chupada. O caralho foi se levantando devagarzinho e ela praticando as mais belas putarias, chupando-a, fazendo bochechos, lambendo numa rapidez impressionante, até que conseguira seu intento. Mário gozara e de lado caíra desfalecido, enquanto ela voltara a se masturbar, num frenesi, naquele delírio indescritível que somente as mulheres sabem decifrar.
Aprontaram-se. Mário, que havia alugado um automável, a levara em casa. Apaixonada, marcara novo encontro para o dia seguinte, que seria um domingo, lá mesmo na fazenda onde ele estava hospedado.
Com um beijo forte e carinhoso eles se despediram.
Aguardem a segunda e a terceira parte.