Continuando as aventuras minhas e de minha corretora.
Nos últimos contos, narrei as sacanagens que fizemos em um bar.
Depois de uns três dias, achei que já era hora de voltarmos à s sacanagens.
_ Depois de tudo que já fizemos, você se sente uma puta?
_ Acho que sim, né. Não tem como não me sentir assim, mas não me arrependo de nada. – riu Marília.
_ Então hoje, você vai deixar de se sentir uma puta para virar uma puta.
Expliquei que à noite iríamos a uma casa de shows adultos e que ela seria uma das dançarinas e que deveria conseguir dinheiro suficiente para bancar minhas bebedeiras e, quem sabe alguma saída com alguma garota.
Ligamos para a casa, para saber como era o funcionamento e se ela poderia fazer o strip. Apás muita conversa eles aceitaram que ela fizesse o show e ela saiu para escolher a roupa que usaria na dança de logo mais.
Chegamos ao local, minha entrada custava R$50,00 e a Marília tinha entrada livre, claro. A casa estava um pouco vazia, tinha uma mesa com 4 homens e outras duas com 3, comigo éramos 19 homens. A concorrência era grande, pois haviam mais de 20 pervinhas pra competir com a Marília.
Haviam mulheres de todos os tipos, loiras, ruivas, morenas, magras, cavalas, gordinhas. O cardápio estava repleto de opções.
Marília, tratou de se enturmar e ficou dançando com algumas garotas, enquanto eu já pedi um balde de cerva e chamei uma santinha pra conersar. Seu nome era Paula, loira, cabelos cacheados, usava aparelho, sua bunda era a grande atração, redonda, firme e grande. Seios médios e igualmente duros. Ela usava um vestidinho e estava linda. Ficamos bebendo e conversando, enquanto a casa enchia.
A casa já estava cheia Marília já estava sentada em uma mesa com 6 homens e mais 5 mulheres, todos tomando wisky. Marília já estava no clima e estava sentada no colo de um deles rebolando feito puta, excitando seu provável primeiro cliente.
Os shows começaram, era uma mais gostosa que a outra dançando e esfregando na clientela. Meu pau estava pra estourar a calça, vendo tanta variedade de peitos e bundas e com a Paula esfregando em mim.
O gerente da casa informou que seu show será apenas apás 1 hora da manha, como ainda era cedo, ela aproveitou para garantir seu primeiro cliente. Como na prápria casa tinha os quartos, o garotão passou o ferro nela lá mesmo.
Depois ela me contou que ele tinha 28 anos, casado e muito engraçado. Ela gostou do cara e deu com prazer pra ele, mas além do prazer ela ganhou R$350,00. O rapaz comeu minha corretora em todas as posições e gozou com ela de quatro. Pra finalizar, pediu pra gozar na boquinha dela, o que foi prontamente atendido.
Terminada a foda, ela foi altamente recomendada e seus amigos quiseram experimentar a safada corretora. Eles ofereceram R$500,00 pra ela sair com os 2.
_ Seria injusto com o Luciano (o primeiro cliente). Ele pagou R$350,00 e os amigos pagam R$250,00.
_ É o desconto por indicação. – argumentou um dos rapazes.
_ Mas o desconto tem que ser pra ele. Vamos fechar assim, cobro R$700,00 e o Luciano participa de graça.
Com a proposta, Marília ganhou o apoio do Luciano na negociação e eles acabaram topando.
Pra Marília foi fácil, ela já estava muito experiente no sexo grupal. Para agradar seus clientes, ela deu até o rabinho, que foi devorado pelos três. Um deles (Alexandre) era bem agressivo e batia muito em sua cara e a xingava a todo momento. Marília me disse ter lembrado do Robson (de nossa primeira suruba). Mas de certa forma ela gostava de ser tratada desta forma.
E foi justamente Alexandre quem mais chamou atenção de Marília. Sempre que outro estava comendo a corretora, ele chegava pela frente e batia seu pau por várias vezes na cara dela ou batia com a mão mesmo, deixando seu rosto vermelho de tantas porradas. Quando ela chupava seu pau, ele puxava com muita força seu cabelo, forçando sua cabeça pra frente e pra trás, e tentava colocar seu pau todo na boca de Marília, enquanto outro a fodia por trás.
Marília percebeu que Alexandre queria que ela engolisse o pau dele e ela resolveu tentar. Quando todos já tinham gozado, ela se ajoelhou perto do Alexandre e pôs o pau na boca. Nas primeiras tentativas, ela engasgou, até que com uma “mãozinha” do Alexandre, o pau dele foi direto na garganta da putinha. Marília engasgou novamente, mas pegou o jeito e logo estava fazendo garganta profunda com maestria. Fez em todos os meninos que a encheram de porra por todo o corpo.
Eles gostaram tanto da mais nova puta do local que resolveram dar mais R$100,00 de brinde.
Como ela já havia arrecadado bastante dinheiro, resolvi aproveitar a Paula. Quando estava indo, Marília me contou sua nova habilidade oral e perguntou se poderia participar.
_ Desde que não me cobre, será bem vinda. – brinquei.
Entramos no quarto e já agarrei a bunda da Paula e fui levantando seu vestido. Tirei toda sua roupa e vi o quanto era gostosa a perva.
Paula agachou, pôs meu pau pra fora e começou a mamar gostoso. Ela passava o aparelho na minha cabecinha e voltava a chupar. Chupava muito gostoso. Marília estava no canto nos observando, então pedi pra que ela chupasse a Paula. Marília realmente havia gostado de chupar boceta também.
Pedi pra Paula, deixar a Marília me mostrar suas novas técnicas de boquete. Realmente era uma delícia, Marília sugou toda minha rola, chegando a bater a testa na minha barriga. É simplesmente impossível descrever o prazer que eu sentia.
Paula observava, passando o dedo na xana de Marília e parecia admirar a capacidade oral de Marília.
Pedi pra Marília parar, antes que gozasse, pois ainda queria aproveitar a Paulinha. Marília voltou a ficar no cantinho nos observando, enquanto Paula rebolava em cima de meu pau. Pedi pra Paula ficar de 4, quase gozei sá de ver aquela bunda aberta pra mim. Acariciei seu rabo e meti na bocetinha deliciosa. A cadelinha rebolava muito gostoso, tirei meu pau da boceta e mirei no seu cuzinho. Como já era acostumada, meu pau entrou sem grandes dificuldades e meti muito até encher a borracha.
Lavei meu pau e pedi e Paula voltou a mamar, fizemos ainda outras posições, Ã s vezes com participações da Marília, chupando ela ou eu, até que, Paula pediu porra, e gozei em sua cara.
Voltamos pra parte principal da casa. Paula ainda me fez companhia por algum tempo, mas logo saiu à caça de novos clientes. Mas sempre que podia sentava práximo à mim para conversarmos um pouco.
Marília também se sentou em algumas outras mesas, sentou em alguns colos, mas não sabia que teria que esperar a hora de seu show se fosse sair com algum outro cliente.
Logo anunciaram o esperado show de Marília, A música era um remix de várias músicas de hip hop que ela escolherá junto com o DJ e sua fantasia era de policial.
Marília entrou com uma roupinha justíssima de polícia, com um revolver na mão e algemas e cassetete presos em uma cinta. Ela entrou dançando e rebolando muito, não se arriscou muito no pool dance, para evitar um tombo, mas compensou a inexperiência com criatividade e safadeza.
Escolheu um rapaz da platéia e o algemou no pool dance, ficou rebolando à frente dele. Ela lambia a ponta do reválver de forma provocante. Jogou a cinta no chão e começou a tirar sua roupa bem devagar, levando todos à loucura. Já despida, ela passeou pela casa, sentando no colo de alguns. Em uma mesa ela subiu no sofá e rebolou esfregando a xaninha no nariz do cliente, que não resistiu e lambeu sua bocetinha.
Marília voltou para o palco, liberou o rapaz e se sentou na beira no palco, abrindo bem as pernas. Pegou o cassetete e enfiou vagarosamente em sua xana, fazendo leves movimentos de vai e vem. Foi até minha mesa e me entregou o cassetete melado e disse que era pra eu guardar como recordação de mais uma noite inesquecível.
Apás o show choveu de homem querendo Marília. Mas, a loirinha me disse ao pé do ouvido que queria apagar seu fogo comigo no hotel.
Como a grana que ela arrecadou deu pra pagar tranquilamente todas minhas despesas, fomos embora e tivemos uma das melhores de nossas fodas até hoje. Ela realmente estava excitadíssima.