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AVENTURAS DE VANESSA – VIAGEM A TRABALHO EM GOVERN

Aventuras de Vanessa – Viagem a trabalho em Governador Valadares



Meu nome é Vanessa e essa é mais uma de minhas aventuras, para os que não me conhecem vou me descrever, tenho 19 anos, sou morena clara de cabelos lisos um pouco abaixo dos ombros, castanhos claros, olhos cor de mel, 1,70m e 58 kg, tenho um corpinho bem modelado pois gosto de esportes, volley, natação e já fiz karatê. Tenho um bumbum redondinho e arrebitado, seios médios e redondinhos e durinhos, com os bicos rosadinhos e bicudinhos, do tipo que ficam quase furando a camiseta quando estou sem sutiã, o que é quase sempre. Os homens vivem mexendo comigo, dizendo que sou linda e maravilhosa. Já escrevi vários contos relatando minhas transas, que são todas reais, sem exageros. Muitos conhecem bem minhas histárias e já me escreveram. Fiquei um tempão sem escrever sobre as coisas que acontecem comigo, e como tem muita gente me pedindo para escrever de novo... vamos à aventura...



Eu trabalho como recepcionista de eventos e fui trabalhar num evento na cidade de Governador Valadares MG. Fomos de Belo Horizonte eu e meu chefe, lá na cidade ele iria contratar outras garotas para trabalharem com a gente.

Chegamos na cidade e nos hospedamos em um hotel, como já era tarde para fazermos os contatos deixamos para o dia seguinte. Então tomamos um banho e fomos sair para jantar.

Eu sou meio exibicionista e quando estou numa cidade onde ninguém me conhece aí então é que eu gosto mesmo de me exibir. Coloquei um vestidinho de alcinhas azul claro, meio transparente, com um decote grande e generoso que deixava meus seios soltos e quase à mostra e uma sandália prateada de salto alto. Não coloquei nem sutiã e nem calcinha, se alguém olhasse bem de perto daria para ver que estava sem calcinha. Meu chefe disse que eu estava maravilhosa. Na recepção o homem ficou babando quando me viu passar.

Saímos para jantar num shopping e lá fiquei desfilando de um lado para outro enquanto meu chefe ficava andando atrás de mim, vendo a reação dos homens ao me verem.

Recebia cantadas, assobios e até olhares invejosos de outras mulheres.

Sentamos numa mesa e pedimos o jantar. O garçon fez questão de ficar em pé ao meu lado para olhar os meus seios pelo decote, e eu fingindo que não percebia nada ainda me inclinava um pouco para falar com o meu chefe e deixar o garçon ver os meus seios inteirinhos. Notei que ele ficou de pau duro e nem tentava disfarçar. Meu chefe ficava rindo. Quando o garçon saiu meu chefe disse que além do garçon vários outros homens estavam me olhando. Como o meu vestido era curtinho quando eu me sentei ele ficou mais curto ainda e mostrava minhas coxas quase todas e se eu abrisse um pouquinho as pernas minha bucetinha ficava à mostra. Um grupo de rapazes estava sentado numa mesa de onde eles tinham um perfeito ângulo das minhas pernas, e eu fingindo que não estava vendo eles me olharem abri um pouco as minhas pernas e deixei eles olharem à vontade para a minha bucetinha. Os caras foram ao delírio, ficavam cochichando o tempo todo.

Meu chefe é bem mais velho do que eu, e ninguém tinha coragem de chegar perto de mim por causa dele. Eles não sabiam se eu era filha dele, se era namorada, ou sá uma amiga, ou mesmo uma acompanhante.

Quando meu chefe foi ao banheiro vieram uns quatro homens falar comigo ao mesmo tempo, entre eles um dos garotos da mesa. Todos queriam saber se eu queria sair com eles, queriam me conhecer, saber meu nome, se eu era filha ou namorada do meu chefe. Ficaram me fazendo um monte de perguntas e me falando gracinhas. Além de não tirarem os olhos do meu decote e das minhas pernas. Falei a eles que eu estava acompanhada e que não podia sair com nenhum deles. Um senhor mais velho, de uns 45 anos me deixou um papel com o nome e o telefone dele anotado. Quando meu chefe estava saindo do banheiro todos saíram de perto.

Terminamos de jantar e o garçon na hora de receber foi conferir mais uma vez o meu decote. Eu fingindo coçar minha perna subi o meu vestido um pouquinho deixando o garçon doidinho e novamente de pau duro.

Saímos do shopping e fomos caminhando pelas ruas, o hotel não era longe. Ficamos comentando a reação das pessoas e rindo muito.

Comentei com o meu chefe que estava com a minha bucetinha molhadinha e morrendo de tesão. Como ele me conhece muito bem (ele já me comeu várias vezes) e sabe muito bem a putinha que eu sou, teve uma idéia.

Ele disse que íamos aprontar uma boa naquela cidade. Já que ninguém nos conhecia não teríamos problemas depois.

Estávamos pensando no que poderíamos fazer quando passamos em frente a um boteco onde sá havia homens, com várias mesas de sinuca. Havia homens de todas as idades e tipos. Novos, velhos, gordos, negros, alguns bonitos e outros bem nojentos. Meu chefe então me pegou pelo braço e entramos no lugar. Ele disse que queria jogar sinuca e ia me ensinar. As mesas estavam todas ocupadas, mas assim que os homens me viram e ouviram meu chefe dizer que queria me ensinar a jogar sinuca vários homens colocaram a sua mesa à nossa disposição.

Fiquei ao lado de uma mesa e meu chefe arrumou a mesa. Todos os homens pararam de jogar e ficaram à nossa volta, me olhando com curiosidade e cheios de tesão.

Meu chefe começou a me ensinar. Ele ficou atrás de mim me ajudando a segurar no taco. Ele me inclinou e ficou atrás me encoxando. Os homens que estavam à minha frente foram à loucura quando viram meus seios pelo decote, alguns se empurravam para ter uma visão melhor e outros iam chegando bem perto. Estava muito engraçado.

Conforme íamos mudando de posição todos tinham a chance de dar uma olhadinha nos meus seios. Meu chefe já estava com o pau duro com aquela situação, eu sentia o pau dele na minha bunda querendo me invadir.

Depois que aprendi um pouco meu chefe me deixou jogar sozinha e aí quem estava atrás de mim podia perceber pela transparência do vestido que eu estava sem calcinha. Sá escutava risos e cochichos.

Quando meu chefe perguntou quem queria jogar conosco, foi uma gritaria e quase deu briga. Todos queriam jogar com a gente. Foi aí que um moreno grandão e musculoso disse que ele iria jogar valendo uma aposta. Eu e meu chefe contra ele e um amigo, um negro musculoso de cabelos pintados. Achei que eles iam apostar dinheiro e falei que eu não ia jogar porque estava sem dinheiro. O moreno riu e disse que não me preocupasse que não íamos apostar dinheiro.

Eles disseram que quem perdesse teria que fazer o que o ganhador mandasse e deu uma risadinha. Eu olhei para meu chefe e ele deu uma olhada para todos. Todos estavam com um sorriso de tarados.

Meu chefe disse que tudo bem, mas que a cada bola que a gente colocasse no buraco eles teriam que nos pagar 50 reais. O moreno cochichou com o negão e eles disseram que tudo bem, mas que a cada bola que eles colocassem no buraco um de nás teria que tirar uma peça de roupa. Meu chefe olhou para mim e eu fiquei meio com medo, pois ali estavam além dos caras, o dono do bar que era um gordo nojento e mais uns 19 homens. Antes que eu pudesse dizer alguma coisa meu chefe apertou a mão do moreno e disse que topava.

Meu chefe disse para não me preocupar porque ele jogava muito bem e além de deixarmos os caras excitados sairíamos dali com um bom dinheiro e talvez eu não ia precisar nem tirar nada da minha roupa. (Eu estava sá com uma peça de roupa, que era o vestido. Se tivesse que tirá-lo ia ficar peladinha).

Começamos o jogo e meu chefe de cara mandou uma bola para o buraco. Os caras pagaram 50 reais. Depois meu chefe foi mandando as bolas uma a uma e já estávamos ganhando 300 reais e os caras estavam preocupados quando o meu chefe errou. Aí foi a vez deles. O moreno já abriu um sorriso de todo tamanho e olhou para todos dizendo:

-Agora vamos ver aonde vai dar esta brincadeira...

Ele colocou uma bola deles no buraco e todos deram um grito de alegria e começaram a bater palmas para ele.

Meu chefe disse que ele tiraria a camisa, mas foi logo interrompido pelo negão que disse:

- Não senhor... nás é que escolhemos quem tira a roupa e qual a peça vai ser tirada.

Todos olharam para mim e o moreno mandou então que eu tirasse a minha calcinha.... ele não sabia que eu já estava sem.... então quando eu disse que não poderia porque estava sem ela ele deu uma risada na maior altura e disse então que eu teria que tirar o meu vestido mesmo....

Eu fiquei morrendo de vergonha, pois o bar estava cheio de homens tarados e as portas estavam abertas. Como o boteco era de esquina, todo mundo que passasse nas ruas também me veria nua. O dono do boteco achou melhor então fechar as portas. Os caras que já estavam lá dentro não quiseram sair, é claro. Todos ajudaram a fechar as portas e ficaram esperando eu tirar o vestido. Abriram uma roda e me deixaram no meio, gritando em coro:

- Tira! Tira! Tira!

Eu olhei para o meu chefe que deu um sorriso e disse que aposta era aposta.

Então comecei a tirar lentamente o meu vestido. Abaixei uma das alças e um dos meus seios apareceram. Os caras foram ao delírio. Gritavam e assobiavam:

- Linda! Gostosa! Tesãozinho! Que peitinho lindo e gostoso! Deixa eu dar uma mamadinha.... e coisas assim.

Abaixei a outra alça e meu outro seio também ficou à mostra. Lentamente comecei a abaixar o vestido que tinha ficado preso à minha cintura. Com um leve empurrãozinho para baixo e ele caiu aos meus pés. Fiquei nuazinha, sá com a sandália. O negão puxou o meu vestido com o taco e ficou com ele balançando como uma bandeira. Todos aplaudiam e gritavam.

O moreno então disse que o jogo ainda não tinha acabado e era a vez dele. Ele foi colocando as bolas uma a uma e nem pedia para o meu chefe tirar a roupa, pois o interessante já tinha sido tirado. Sá faltava uma bola para eles e uma para nás. Ele errou e todos ficaram decepcionados. Era a minha vez.

Era sá eu acertar e poderíamos ir embora dali sem ter que acontecer mais nada e ainda iríamos embora com algum dinheiro.

Eu me posicionei como meu chefe tinha me ensinado. Fiquei com a bundinha empinada e todos os homens foram para trás de mim, imagino a cena que eles tiveram. Eu tremia, pois se eu errasse eles iam ganhar e nás teríamos que fazer o que eles mandassem. A bola estava fácil.... mas era a primeira vez que eu jogava....

Errei... é claro... e não foi de propásito... afinal não sabia jogar direito....

Todos gritaram novamente e começaram a rir e falar um monte de coisas.... meu chefe me abraçou e disse para ficar tranquila, pois ele não deixaria ninguém me machucar. Além disso a bola deles estava difícil e se o negão errasse seria a vez dele e ele não erraria a nossa.

O negão então se posicionou. Todos ficaram em completo silêncio...

Eu torci para a bola não entrar..... ele bateu na bola branca e a bola deles começou a deslizar suavemente em direção ao buraco.... foi rolando, rolando..... e caiu....

Foi uma gritaria sá.... o moreno se abraçou ao negão e comemoraram como se eles tivessem ganhado o campeonato mais importante do mundo.

Veio então a ordem dos ganhadores. Eu teria que transar com os dois.... e com quem mais que estivesse ali e quisesse...... mais uma vez foi aquela gritaria....

Eu fiquei sem saber o que fazer.

Os dois tiraram a roupa e mandaram meu chefe ficar quietinho, sentado num canto sá olhando. Se ele tentasse fazer alguma coisa eles iriam amarrá-lo. Ele disse para não se preocuparem que ele ficaria quietinho sentado, sá olhando.

O moreno me pegou pela cintura e me colocou sentada na beira de uma das mesas de sinuca. Me beijou, enfiando a língua dentro da minha boca à procura da minha. Eu não queria beijá-lo de língua, mas ele me deu um tapinha na minha bunda e me disse que aposta era aposta e eu tinha que fazer o que ele queria, pois a gente tinha aceitado a aposta. Fechei os olhos então e deixei ele me beijar e chupar a minha língua. O Negão estava do nosso lado e já passava a mão nos meus seios, nas minhas pernas e na minha bunda.

O moreno foi abaixando e beijando e lambendo meu pescoço, e foi descendo até chegar nos meus seios. Ele mamava um e o negão mamava no outro. O moreno foi descendo e me deitou na mesa. Abriu as minhas pernas e começou a chupar a minha bucetinha. O negão subiu na mesa e colocou o cacetão dele para eu chupar.

Comecei a lamber timidamente a cabecinha daquela tora negra. O negão me xingou e mandou eu abrir a boca direito e enfiou a cabeça na minha boca me deixando meio sufocada, o pau dele era muito grande.

O moreno enfiava a língua dele na minha bucetinha e enfiava um dedo no meu cuzinho. Enquanto o negão já fodia a minha boca como se estivesse fodendo a minha bucetinha.

O moreno então ficou em pé no meio das minhas pernas e ajeitou o cacetão dele na entrada. Ficou esfregando um tempinho antes de meter, sá dizendo o quanto a minha buceta era gostosa e pequenininha. Ele dizia que eu era muito linda e nunca tinha comido uma garota tão linda e gostosa como eu. E que depois que ele e o negão metessem em mim minha bucetinha nunca mais seria a mesma, pois os cacetes deles eram muito grandes, e o dele além de grande era grosso. E rindo começou a forçar a minha bucetinha.

Ele abriu o mais que pode as minhas pernas e a cabeçona entrou me rasgando. Eu gemia mas não conseguia gritar por causa da picona do negão na minha boca. Eu sá via os outros homens chegando perto para verem aquela garotinha branquinha tão linda sendo currada pelos dois grandalhões.

O moreno ia enfiando devagarzinho o pau dele e quando estava com a metade enfiada ele começou a fazer um vai e vém. E a cada metida enfiava um pouco mais. Quando já estava com tudo dentro ele começou a meter com força e mais rápido. Ele urrava e me chamava de gostosa, de tesãozinho, de princesinha, cadela, putinha e dizia que eu era muito apertadinha.

O negão começou a gemer alto e meteu o pau dele no fundo da minha boca, começou a gozar, soltando jatos de porra direto na minha garganta. Ele ficou com o pau enfiado e metia devagarinho. Ele não tirou o pau da minha boca para eu ter que engolir a porra dele todinha. Quase engasguei, mas ele não estava nem aí. Ele acabou de gozar e mandou eu chupar o pau dele para deixar limpinho. Chupei o restinho de porra que estava no pau dele ainda. Ele se levantou e imediatamente um rapazinho, que já estava sem roupa, se colocou no lugar dele e colocou o pau na minha boca mandando eu chupar.

O moreno começou a acelerar os movimentos e me puxando pela cintura soltou um urro alto dizendo que estava gozando... senti os jatos de porra quente dele baterem lá no fundo da minha bucetinha, me deixando até o útero cheia de porra. Não resisti e acabei gozando em seguida. Ele ainda ficou se movimentando dentro de mim sentindo a minha bucetinha apertar o pau dele, sugando até a última gota de porra do seu pau. Ele disse a todos feliz da vida:

- Essa foi a melhor metida da minha vida, e a putinha ainda gozou comigo no meu pau.... ela é muito gostosa e apertadinha...

Ele saiu de dentro de mim e todos ficaram olhando para a minha bucetinha que estava inchada e vermelha... com a porra dele começando a escorrer...

Logo veio o dono do bar, dizendo que era a vez dele. Ele pegou um pano e limpou a minha bucetinha antes de meter. Tirou a roupa, ficando com aquela barriga enorme de fora. Ele era feio e eu nem vi o pau dele, a barriga tampava. Ele abriu as minhas pernas e colocou elas no seu ombro. Encaixou a pica dele e meteu de uma sá vez. Entrou todo e ficou quietinho dentro de mim, sentindo a maciez da minha bucetinha.

O pau não era tão grande e nem grosso como o do moreno, mas tinha alguma coisa nele que me incomodava um pouco. Ele mandou eu apertar o pau dele com a minha xaninha e eu fiz o que ele mandou.

Meu chefe sá olhava e não falava nada. Na hora que eu olhei ele estava batendo uma punheta me olhando.

O dono do bar começou a meter forte, chegava a me levantar da mesa e apertava meus seios, enquanto um outro chegou para chupar um dos meus seios.

O que estava com o pau na minha boca começou a gemer mais alto e ficou metendo na minha boca. Logo ele gozou, me lambuzando a cara e espirrando no cara que estava chupando meu peito. Quase começou uma briga. Os outros ficaram falando para eles não brigarem senão a festa ia acabar.

O que estava sugando meu seio foi logo para cima da mesa e colocou o pau dele para eu chupar e outro veio chupar meus peitinhos. O dono do bar depois de uns 19 minutos começou a gemer e dizer que ia gozar também. Ele deu umas duas estocadas fortes e começou a gozar dentro de mim. Sentia aquela porra quente me enchendo a buceta. E como ele gozava... mais do que o moreno.... ele gozava e eu gozava também.... o que estava na minha boca também começou a gozar me enchendo a boca..... eu nem conseguia engolir a porra direito de tanto tesão que eu estava na hora, gemendo...a porra ia escorrendo da minha boca e melando meus cabelos e a mesa de sinuca. E o gordo dono do bar ainda gozava.... sentia a porra dele escorrendo da minha buceta e escorrendo pelo meu rego e molhando a mesa.... ele acabou de gozar e já tinha outro colocando o pau para eu chupar. Eles não me davam folga. Nem respirava direito, e eles iam se revezando nos meus seios e na minha boca. Quando o dono do bar saiu de dentro de mim, foi aquela cachoeira de porra saindo da minha bucetinha... vieram com o pano e limparam tudo.

Veio outro para meter em mim. Dessa vez era um rapaz de uns 20 anos, loiro,de olhos azuis e muito lindo. Ele deu uma chupada no meu peito e depois se ajeitou para meter em mim. Eu nem podia sorrir para ele, pois minha boca estava ocupada com um outro garoto metendo nela.

E assim foi por várias horas.... eles metiam em mim, gozavam e saíam fora. Vinha outro metia, gozava e saía fora.... Quando nás chegamos no boteco devia ser umas 19 da noite e saímos de lá umas 3 e meia da madrugada.

Quando o loirinho lindo gozou em mim eu estava com a boca livre, enquanto os caras trocavam de lugar, e eu pude gemer gostoso e chama-lo de lindo e gostoso. Ele sorriu para mim e disse que eu era muito linda e gostosa. E que era uma pena que ele não ia poder me beijar na boca, pois além dela estar cheia de porra dos outros homens já tinha um ajeitando a pica para eu chupar. Ele também gozou muito.

Quando eu achei que todos já tinham metido e gozado em mim o negão disse que ele ainda não estava satisfeito, e que queria comer o meu cuzinho. Eu disse que não aguentaria o pau dele, além do mais, se eu deixasse ele meter no meu cuzinho, todos os outros iriam querer também. O moreno então subiu na mesa e me colocou em cima dele, mandando eu sentar na pica dele e cavalgá-lo. Fiz o que ele ordenou. Eu estava rebolando e cavalgando na tora dele sentindo muito prazer. O pau dele ia até lá no fundo da minha buceta e ele ficava apertando meus seios.

Quando eu comecei a gozar ele me puxou para cima dele me abraçando, fazendo com que a minha bundinha ficasse arrebitada. Todos estavam vendo meu cuzinho e a minha bucetinha sendo arrombada pela pica dele. Foi então que eu senti uma pressão no meu cuzinho. Era o negão que estava forçando o cacetão dele. Eu comecei a chorar dizendo que não ia aguentar, mas estava fraca para resistir, pois já tinha gozado muitas vezes e estava tendo outro orgasmo naquele momento... sem forças pra resistir o meu cuzinho acabou aceitando o invasor.... aquela tora negra foi entrando e arrombando as minhas pregas.... ele deve ter passado algum creme ou gel no pau dele pois entrou direto, sem parar.... foi até o fundo do meu cuzinho. E aí ele começou a bombar. Os dois cadenciavam os movimentos e eu fui tendo um orgasmo atrás do outro, estava louca com dois caralhos enormes enfiados em mim. Não enxergava mais nada. Senti uma pica na minha boca e comecei a chupar. Era o dono do bar. Foi aí que eu vi porque a pica dele tinha me incomodado na hora que ele meteu em mim. A pica dele tinha uma cabeça grande na forma de um cogumelo e a pica era torta, completamente torta. Tinha dificuldades até para chupá-lo. Em alguns minutos começaram os urros, e os movimentos se aceleraram.... o moreno e o negão estavam gozando dentro de mim, juntos..... eu me arrepiei toda quando senti os jatos de porra na minha bucetinha e no meu cuzinho ao mesmo tempo... e não resisti e comecei a gozar também... já tinha perdido a conta de quantas vezes eu gozei naquela noite e quantas vezes gozaram em mim.....o dono do bar também começou a gozar e encheu a minha boca.... já estava sentindo enjôos de tanta porra que tinha engolido... já não aguentava mais nada.... o loirinho ainda tentou me convencer a dar o rabinho para ele também, mas eu não conseguia ficar de quatro e nem sentada direito. Então o moreno mandou todos me deixarem em paz e que a festa tinha terminado.

O dono do bar me serviu uma coca-cola que me ajudou a tirar o gosto de porra da boca e parar um pouco o meu enjôo.

Estávamos saindo e o loirinho veio me dar um papel com o telefone dele, pedindo para eu ligar outro dia para ele, para podermos sair sá nás dois.

Fomos embora dali, meu chefe foi me apoiando, pois eu não conseguia nem andar direito. Estava toda esfolada, com o cuzinho e a buceta toda ardendo... e ainda escorria porra pelas minhas pernas....

Finalmente chegamos no hotel. Meu chefe me levou para o meu quarto. Ele perguntou se eu queria que ele ficasse comigo para me ajudar a tomar um banho e me deitar. Mas eu não quis, pois sabia que se eu deixasse, ele ia acabar querendo me comer também e eu não aguentava mais nada naquela noite.

Entrei no chuveiro e fiquei um bom tempo me recuperando e me lavando.... Deitei na cama nua mesmo, nem me sequei direito, mas não me importava, a noite estava muito quente.... desmaiei...

Acordei no outro dia às 19 horas com meu chefe me ligando.... tínhamos que começar a trabalhar....

Fizemos vários contatos, e acertamos tudo para o evento. Selecionamos entre 30 garotas, 5 para trabalharem conosco. Eram todas lindas.

Meu chefe, para variar, havia conversado com todas elas e algumas para conseguirem o trabalho disseram que fariam qualquer coisa. E nessa deixa é que meu chefe selecionou as 5 garotas. Ele levou as 5 para o quarto dele e passou o resto da tarde lá com elas. Enquanto eu ia terminando de fazer os últimos acertos para o nosso trabalho e dispensei o restante das garotas.

à noite, me encontrei novamente com meu chefe e fomos para o lugar do evento. As garotas já nos esperavam lá. Ele havia transado com todas elas, o safado.

Durante o evento eu e as garotas recebíamos cantadas de quase todos os homens. Terminado o evento fizemos todos os acertos e encerramos tudo. Duas das garotas queriam falar com o meu chefe. E foram com ele para um canto.

Meu chefe veio me falar que ele iria sair com as duas e era para eu ir para o hotel sozinha. Já era tarde da noite mas como o lugar era perto do hotel onde estávamos nem peguei um táxi. Fui à pé mesmo.

Quando passei ao lado de um prédio em reforma, que estava com uma proteção de madeira, escutei uma música e risadas. Havia uma luz vindo lá de dentro da construção. Na hora que estava passando, um dos homens que estavam trabalhando na obra saiu e me viu. Eu estava com um vestido branco longo, com um decote lateral que ia quase até a minha cintura, e conforme eu caminhava minha perna esquerda ficava toda à mostra. Na frente ele tinha um decote em V que deixava metade dos meus seios à mostra e atrás ele era todo decotado, deixando minhas costas toda de fora. E o vestido era justo contornando todas as minhas formas. Com ele eu não podia usar sutiã, então meus seios ficavam bem marcados nele e os biquinhos quando eu ficava excitada apareciam quase furando o vestido. Como eu tinha ido a trabalho eu tinha que usar calcinha, não podia ficar sem. Mas eu estava com uma tanguinha minúscula, todinha enfiada no meu reguinho. E como o vestido era branco e justinho ficava marcado e todo mundo sabia como era a minha tanguinha. Estava também de salto.

O homem então me vendo daquela maneira, sozinha às 2 da madrugada, se assanhou todo. Mexeu comigo, me dizendo todos os tipos de gracinhas. Como eu não dei bola para ele, ele me puxou pelo braço pedindo para eu esperar um pouco que ele queria me mostrar uma coisinha. Ele gritou para os amigos e logo todos eles estavam do lado de fora, me rodeando, eram cinco ao todo.

O homem que estava me segurando me falou que queria me mostrar uma coisinha muito interessante, lá dentro da obra. Eu não quis ir e ameacei gritar. Eles riram e disseram que não havia ninguém nas ruas aquela hora para me ajudar. Eles me cercaram e foram me levando para dentro da construção.

Lá dentro eles me colocaram bem embaixo da luz e ficaram me admirando, dizendo que eu era linda e muito gostosa. Ficaram perguntando o que uma princesinha como eu estava fazendo aquela hora na rua, sozinha. Um deles até me perguntou se eu era alguma garota de programa. Eu disse que não, é claro. Eles estavam muito curiosos e visivelmente excitados. Um deles ficava com a mão dentro das calças mexendo no pau e me olhando de cima a baixo.

O cara que tinha me visto primeiro veio falar comigo. Ele viu que eu estava nervosa e com medo. Ele me disse para ficar tranquila que ninguém iria me machucar, eles sá queriam se divertir um pouco e eu iria ajudá-los. Ele então pegou na minha mão e me disse que ia me levar para ver a “coisinha interessante” que ele disse que ia me mostrar. Ele mandou os outros ficarem esperando e me levou para uma parte da construção que estava mais limpa, parecia que era o lugar onde eles dormiam, pois estava cheio de colchonetes. Ele disse que se chamava Marcão e era o supervisor da equipe. E disse também que se eu fosse boazinha e fizesse o que ele me pedisse ninguém iria me machucar e eu ainda sentiria muito prazer.

Eu perguntei a ele o que ele queria que eu fizesse (como seu eu não soubesse) e ele me disse que iria me dizendo o que fazer. Então eu perguntei a ele o que ele queria me mostrar. Ele mandou eu fechar os olhos. Um tempinho depois senti ele pegando na minha mão e me dizendo para não abrir os olhos ainda. Ele colocou uma coisa quentinha, macia e ao mesmo tempo dura na minha mão. Ele mandou eu abrir os olhos. Quando eu olhei ele estava pelado e o pau dele estava na minha mão. Eu dei um grito de susto e larguei o pau dele. Ele começou a rir e disse que era isso que ele queria me mostrar, me perguntando se eu nunca tinha visto antes.

O pau dele era fino mas muito comprido, a cabeça era grande e vermelha, desproporcional à grossura do pau dele. Eu disse que igual ao dele nunca tinha visto. Ele riu novamente e me perguntou se eu era virgem. Como eu disse que não era ele então disse que isso era muito bom, sinal que eu já tinha alguma experiência (mal sabia ele o tanto de experiência que eu tenho).

Ele me mandou pegar no pau dele de novo. Eu fiquei olhando para ele e pensando nos outros caras lá no outro lado, esperando para virem me currar. Ele disse meio bravo para pegar logo no pau dele. Eu fiquei parada e ele veio para cima de mim, pegando a minha mão e colocando no pau dele. Mandou eu bater uma punhetinha para ele. O pau era enorme. Eu peguei na base dele e ainda sobrava mais da metade, peguei com a outra mão e ainda ficou toda a cabeça de fora e mais um pouquinho. Comecei a punhetar ele com a mão direita e com a outra ele mandou eu acariciar o saco dele. Depois ele me puxou para cima e de pé continuar batendo a punheta. Ele era mais alto que eu, mesmo de salto. (eu ainda estava vestida). Ele me pegou pelo queixo e me deu um beijo. Com uma mão ele pressionava a minha cabeça para beija-lo e com a outra começou a passar pelo meu corpo. Seios, barriga, bunda e finalmente pousou em cima da minha bucetinha. Ele então puxou meu vestido para cima e colocou a minha calcinha de lado e começou e enfiar o dedo na minha bucetinha. Ele viu que eu estava molhadinha e me disse:

- Hum... então a minha putinha está gostando da situação né? Já está toda molhadinha....

Ele enfiava o dedo lá no fundo e voltava, acariciava meu grelinho e voltava com o dedo lá para o fundo da minha grutinha.

Ele desamarrou o meu vestido do meu pescoço e abaixou a parte de cima, deixando meus seios à mostra. Ele os acariciou e depois começou a chupá-los. Começou chupando devagarzinho e depois com força, parecia que queria tirar leitinho deles. Ele ficou mordendo os bicos devagar e depois com um pouco de força. Eu pedi para ele não morder porque dái muito. Ele então prendia os bicos com os dentes e ficava passando a língua neles. Isso foi me deixando com muito tesão, porque eu adoro que mamem nos meus seios. Sinto muito tesão neles, e quando fazem isso que ele fez eu vou à loucura. Parecia que ele adivinhou como acender o meu tesão. Depois disso eu fiquei doidinha para ter um pau dentro de mim. Um não, vários....

O Marcão então me virou de costas e levantou o meu vestido, afastou a calcinha de lado e mandou eu abrir as pernas. Ele começou a me chupar, passar a língua pela minha bucetinha, pela minha bundinha e pelo meu cuzinho. Eu estava delirando, e já nem me lembrava mais dos outros. Comecei a gemer alto e logo eu estava gozando na língua daquele safado. Assim que eu terminei de gozar o Marcão se posicionou atrás de mim e encaixou aquela cabeçona da pica dele na entrada da minha bucetinha. Ele lubrificou ela com o meu gozo e começou a empurrar. Parecia que ele estava empurrando uma tora para dentro de mim. A cabeça não entrava.

Ele me mandou abrir a bucetinha com as mãos e ele segurando o pau dele com uma mão e com a outra me puxando pela cintura foi forçando cada vez mais. Eu comecei a gemer de dor. A cabeça parecia que não ia entrar, mas de repente ele deu uma estocada mais forte e ela entrou. Soltei um grito alto, parecia que ele tinha me rasgado toda lá embaixo. Um dos homens apareceu na porta e perguntou o que estava acontecendo. O Marcão mandou ele sair e esperar a vez dele, que não estava acontecendo nada demais.

Depois que a cabeça entrou ele ficou paradinho, para eu me acostumar com aquele intruso dentro de mim. Ele disse que eu era muito gostosa e muito apertadinha. Ele começou a se movimentar dentro de mim, parecia que era uma bola imensa sendo empurrada e puxada dentro de mim. O pau dele entrou quase todo e aquela cabeçona ficou empurrando o meu útero, sentia ele lá no fundo. Marcão me pegou pela cintura e começou a fazer um vai e vém mais rápido. Tirava o cacete dele quase todo, menos a cabeça e enfiava tudo de uma vez. Eu estava indo à loucura. Eu rebolava no pau dele e apertava meus seios. Gemia feito uma vadia. Ele ficou me chamando de gostosa sem parar. Me pegou pelos seios e ficou apertando, amassando eles. Pegava meus bicos e ficava puxando e beliscando. Depois me pegou pelos cabelos e me puxava para ele. Me fez virar o rosto e beija-lo. Ele ficou metendo um tempão. Parecia que não ia gozar nunca. Eu já tinha gozado duas vezes com aquela rolha dentro de mim, se mexendo sem parar. Quando eu estava começando a gozar pela terceira vez, ele me puxou pela cintura e começou a gozar também. Enfiou o pau dele até no fundo e ficou paradinho, sá jogando a porra dele para dentro de mim. Nossa! Que porra quente! Senti ele me inundando e vazando pelas pernas abaixo. Ele ainda ficou dentro de mim um tempinho até o pau dele amolecer e mesmo assim quando a cabeçona saiu fez até um barulhinho. Minha buceta deve ter ficado toda alargada, porque eu senti um friozinho lá dentro depois que ele saiu. Arrumei a minha calcinha e o meu vestido, achando que já ia embora, quando o Marcão disse que ia me apresentar a turma toda. Chamou eles e eles vieram rapidaço. O loiro, era o Miguel, o careca era o Rubão, o mulato era o Zé Mula e o negro era o Tião Babão (depois fiquei sabendo o porquê do Babão).

Todos eles estavam com um grande sorriso no rosto e com as mãos dentro das calças. Marcão mandou eu dançar para eles e fazer um strip-tease, bem sensual. Os caras rapidinho tiraram suas roupas e ficaram em volta de mim. Nessa hora eu descobri também porque o Zé Mula tinha aquele apelido. O cacete dele era enorme igual ao de um jegue e ainda estava meio mole. Eu fiquei parada olhando aquilo sem fazer nada e o Marcão disse para eu fazer o que ele mandava senão os caras podiam ficar nervosos e eu poderia sair dali machucada.

Comecei a dançar então, olhando para baixo, mas o Marcão mandou eu olhar para eles. Todos estavam punhetando seus cacetes e me olhando de cima a baixo, dizendo todo tipo de gracinhas. O Tião Babão estava babando literalmente, com a maior cara de retardado (por isso ele tinha esse apelido). O cara babava de escorrer... credo, que nojo! Sá de lembrar eu fico enjoada.

Desamarrei o vestido e fui descendo ele devagarzinho. Meus seios pularam para fora e ganhei vários elogios e assobios. Um deles disse que um dos meus seios estava vermelho de tanto o Marcão chupar e morder. E estava mesmo. Ele estava todo marcado. Continuei dançando e rebolando fui abaixando mais ainda o meu vestido. Quando ele desceu por completo o Rubão veio pegar o vestido e ficou cheirando ele. Minha calcinha, ou melhor, tanguinha, estava toda encharcada com a porra do Marcão. Os caras reclamaram e falaram que o Marcão podia ao menos ter lavado a minha bucetinha para eles. O Zé Mula falou para eu tirar logo a minha tanguinha e jogar para ele. Tirei lentamente e me abaixei de costas para ele para tirar ela. Ele foi à loucura. Me pediu a calcinha e mesmo ela encharcada de porra, ele pegou ela e ficou cheirando e esfregando no pau dele. Ele disse que ela ia ficar com ele, de lembrança da garota mais linda e gostosa que ele já comeu. Ele disse que nunca tinha tido nenhuma namorada porque elas não aguentavam o pau dele. Elas se assustavam e fugiam de medo. Mas ele disse já tinha comido algumas mulheres, todas prostitutas e elas aguentaram a vara dele. Mas como ele não tinha dinheiro para ficar pagando prostitutas, ele tirava o atraso nas mulas da fazenda onde ele morava.

Os caras ainda falaram que ele seria o último a me comer, senão eu ia ficar muito alargada para eles. Fiquei morrendo de medo.

Primeiro veio o Miguel, o menos feio deles. Me colocou de quatro num dos colchonetes e começou a meter em mim. O Rubão veio na minha frente e mandou eu chupar o pau dele. Os outros dois ficaram esperando a vez deles. O Miguel ficou metendo e apertando meus seios. De vez em quando ele me dava uns tapas na bunda me mandando rebolar. Ele socava o pau dele com força e dizia que ia gozar e me encher de porra. Depois de uns quinze minutos metendo forte ele começou a gemer e soltar jatos fortes de porra dentro de mim. Ele continuava metendo forte e gozando. Ele até me machucava de tão forte que ele socava o pau dele, mas eu nem podia gritar, sá gemer. Minha boca estava cheia com o pau do Rubão. Depois que o Miguel acabou de gozar, ele pediu para o Rubão trocar de lugar com ele, que ele queria que eu chupasse o pau dele para limpar a porra. Ele meteu na minha boca sem a menor cerimônia e mandou eu chupar. O Rubão pegou o meu vestido e limpou a porra que escorria da minha buceta. Depois meteu o cacete dele na minha xaninha toda melada e esfolada. Ele foi mais carinhoso, metia devagar, sentindo a minha bucetinha apertando o pau dele. Apesar de ter aguentado a cabeçona do pau do Marcão, minha bucetinha já tinha voltado a ficar apertadinha. Eu sentia o pau do Rubão deslizando suavemente dentro de mim. Ele cuspiu no meu cuzinho e enfiou o dedo, fazendo movimentos circulares, tirando e colocando. Meu cuzinho ainda estava dolorido por causa da noite anterior e quis reclamar, dizendo que não queria que ele metesse no meu cuzinho. Mas o Marcão disse que eu não estava ali para escolher o que queria ou não fazer. Ele disse que eu tinha que deixar o Rubão comer o meu cú, porque depois ele também ia querer comer ele. Então o Rubão começou a meter o pau dele mais rapidamente e logo enfiou mais um dedo no meu cuzinho, alargando ele. De repente ele tirou o pau da minha bucetinha e meteu de uma vez no meu cuzinho, devagarzinho mas sem parar. Ele foi entrando todo e me puxando pela cintura. Ele metia com carinho e nem senti muita dor. O Miguel já havia saído e o Tião Babão se posicionou na minha frente para eu chupar aquele mastro negro. Estava meio mole, ainda para baixo. Ele pegou o pau e colocou na minha boca. Eu lambia a cabeça e olhava para o Tião que continuava babando. Fiquei com nojo e quase vomitei no pau dele. Dei algumas chupadas e o pau dele ficou duro igual a uma barra de ferro e aí o Rubão me pegou ainda encaixado no meu cuzinho e me levantou. Me pegou pelas pernas abrindo elas todinhas e me mandou segurar no seu pescoço. Ele ficou me levantando e abaixando, metendo o pau no meu cuzinho. Ele deu uma volta para todos verem meu cuzinho engolindo o pau dele.

Quando ficamos de frente para o Tião ele falou:

- Vai Tião, pode meter assim mesmo.

Ele veio encaixando seu pau na minha xaninha e começou a meter. A cabeça entrou e logo ele começou a bombar. Me puxava pela cintura e metia com vontade. Ele ficava dizendo coisas que eu não entendia, igual a um retardado mental, e continuava babando.... a baba dele escorria pelos meus peitos e minha barriga. Eu fechei os olhos para não ver aquela cena. Sá sentia os dois paus entrando e saindo de dentro de mim, num movimento doido mas muito gostoso. Sentia os dois paus entrando ao mesmo tempo e de vez em quando um entrava enquanto o outro saía. Eu fiquei maluca com esse entra e sai de paus dentro de mim. Comecei a gozar, gemia e estava quase sem ar. Mal acabei de gozar e já estava começando a gozar de novo. Era um gozo atrás do outro. No meu terceiro gozo seguido o Rubão começou a gozar no meu cuzinho. Ele ficou parado me segurando enquando enchia meu rabo de porra. O Tião começou a gozar também mas ele não ficava parado. Ele metia mais e mais rápido. Minhas pernas já estavam começando a dar câimbra de ficar naquela posição quando o Rubão cansado largou as minhas pernas e eu soltei os braços que também estavam cansados. Fiquei pendurada na ponta dos pés com as duas varas enfiadas em mim, parecia que eu estava sentada em cima de uma tora. O Tião me segurava na cintura para eu não cair. O pau deles começou a amolecer e o Tião foi me abaixando, mas eu não aguentava nem ficar de pé. Tião me deitou no colchonete e ficou chupando meus seios, chupando não, babando neles. Que nojo ver ele fazendo isso, mas não tinha forças nem para reclamar.

E ainda faltava o Zé Mula... fiquei desesperada.... falei que não ia aguentar ele. Mas o Marcão disse que eu tinha que dar para ele também, senão ele não me deixaria ir embora. Teria que ficar ali, com eles me currando dia e noite até que eu aguentasse o Zé.

Me deitei então e fiquei ali largada, esperando pela pica de jegue. O Zé veio entre as minhas pernas e posicionou o cacetão na entrada da minha xaninha. Ele forçou mas não entrou. Eu não tinha força nem para gritar mais. Então o Marcão mandou o Miguel vir ajudar ele a abrir as minhas pernas e a minha buceta. Cada um pegou uma das pernas e abriu. Com a outra mão cada um abriu um pouco a minha bucetinha, que a essa altura já estava um bucetão, alargada e toda melada de porra. O pau dele também já estava todo melado, pois ele tinha ficado esse tempo todo batendo punheta vendo a garotinha sendo currada.

Ele forçou novamente colocando o peso dele em cima de mim, e a minha buceta foi abrindo, devagarinho, deixando aquele monstro invadir minhas entranhas e terminando de me arrombar. Ele meteu até a metade, achei que não entraria mais, ele forçava e doía tudo dentro de mim. Numa estocada entrou mais um pouco. Me sentia sufocada, totalmente preenchida. Ainda tinha ficado um pedaço para fora. Dessa vez tive a certeza de que não entraria mais nada. Ele começou a tirar devagarinho. Tirou até ficar sá com a cabeça dentro e voltou a meter tudo, devagar. Nossa! Que cacete enorme. Parecia que ele estava enfiando o braço dentro de mim. Os caras ficaram todos olhando de perto a minha buceta engolir aquele jegue.

O Zé disse:

_Tá vendo como tem mulher que aguenta a minha pica? E o melhor de tudo é que essa não é uma prostituta vagabunda. Vou meter até encher essa princesinha com a minha porra...

Depois de tirar e colocar devagarinho umas três vezes ele começou a meter mais rápido. Eu estava sentindo minhas carnes sendo rasgadas por dentro, sentia meu útero sendo empurrado, parecia que o pau dele ia sair pela minha boca.

Depois de uns 5 minutos metendo ele resolveu me virar. Marcão e Miguel já tinham me soltado. O Zé me virou com o pau enfiado dentro de mim e me colocou de quatro. Eu estava toda mole, mas ele ficou me segurando na cintura e no ombro. Ele ficou metendo e gemendo. Ele dizia que nunca tinha comido uma bucetinha tão apertada e gostosa como a minha. Que eu era a mulher mais linda que ele já tinha comido e tinha que aproveitar porque talvez ele nunca mais ia conseguir comer uma mulher tão bonita como eu. Ele ficou metendo em mim mais de meia hora. Os outros caras já estavam até cansados. O Tião já estava até dormindo, roncando feliz da vida.

E o Zé não se cansava, ele me levantou, me deixando ajoelhada, com ele por trás de mim com a tora enfiada na minha buceta. Ele apertava meus seios e beijava meu pescoço. Alisava todo o meu corpo, apertava minha bunda e voltava a apertar meus seios. Já não sentia mais nada de tão cansada que eu estava. Sá pedia para ele gozar logo e me deixar ir embora dali.

Então ele voltou a me colocar de quatro e ficou bombando rapidamente. Eu não tinha mais forças e acabei deitando a cabeça no colchonete, mas ele me segurava pela cintura deixando minha bundinha arrebitada para ele enquanto ele metia com vigor na minha buceta. Ele enfiou o dedo no meu cuzinho e ficou metendo e tirando ele. Parecia que o dedo dele era um outro cacete. Eu nem reclamava mais das dores. Logo ele começou a bombar com força e dizer que ia gozar. Cheguei a sentir o corpo dele encostar na minha bunda e as bolas dele baterem na minha buceta. Sinal de que ele havia conseguido enfiar o pau dele todinho dentro de mim.

Finalmente ele começou a gozar. Jorrava porra quente dentro de mim mais parecendo uma mangueira, de tanta porra que saía daquele cacetão. Ele bombava e a porra dele ia escorrendo pelas minhas pernas e pingando da minha buceta. O colchonete ficou todo encharcado. Ele satisfeito foi deitando em cima de mim e eu fiquei ali prensada debaixo daquele mulato de pau de jegue. O pau dele foi amolecendo aos poucos e mesmo mole ainda me preenchia todinha. Ele saiu e novamente fez aquele barulhinho. Sentia a minha buceta totalmente arrombada, escorrendo porra, muita porra. Senti que ela estava abertinha. Marcão disse que depois dessa eu não seria mais a mesma. E que tinha pena dos meus namorados e do meu futuro marido.... (bobo dele pensar isso, pois a minha bucetinha já aguentou picas tão grandes quanto essa, ou não tão grandes, e depois de um tempo ela volta a ficar apertadinha)

Marcão me limpou com o único pano limpo que tinha por ali, que era o meu vestido. Ele me ajudou a me levantar e me vestir. Vi que junto com as manchas de porra havia um pouco de sangue no meu vestido. Devia ser da minha buceta que tinha sido arrombada, pois eu sentia ela ardendo por dentro. Tirei o meu salto (estava com ele o tempo todo), pois não conseguiria andar de salto do jeito que eu estava.

O Marcão me levou até a rua, já estava amanhacendo, e algumas pessoas já andavam pelas ruas. Marcão me agradeceu dizendo para voltar lá sempre, que eles iam ficar mais uns dois meses nessa obra. Me deu um beijo na boca e um tapa na minha bunda. Algumas pessoas que passavam por ali me olhavam com curiosidade, achando estranho uma garota linda saindo de uma obra toda amarrotada, suja e descabelada. Claro que pensaram mil coisas e uma delas é que sabiam que eu tinha transado com os peões daquela obra a noite toda. Sá não sabiam se eu era uma prostituta ou uma garota normal, se eu havia ido lá por vontade prápria ou se tinha sido forçada. Como eu não tinha reclamado e nem pedido socorro, devem ter imaginado que eu não tinha sido forçada e estuprada.

Ficaram me olhando enquanto eu ia andando descalça e cambaleando, como se estivesse bêbada.

Os poucos quarteirões que andei pareceram vários quilômetros. Todas as pessoas que passaram por mim ficaram paradas me olhando sem entender.

Cheguei finalmente no hotel. Subi para o meu quarto e do jeito que estava caí na cama e desmaiei.

Acordei horas depois com alguém me chamando e me chacoalhando. Era o meu chefe, ele estava no meu quarto com o gerente do hotel, pois eles ficaram preocupados porque eu não atendia o telefone (nem escutei) e nem escutava eles batendo na porta. Meu chefe chamou o gerente e abriram o meu quarto para ver o que tinha acontecido comigo.

Meu chefe dispensou o gerente dizendo que estava tudo bem e ele ia cuidar de mim. Vendo o estado que eu estava e o cheiro forte de porra ele entendeu que eu tinha passado uma noite com muito sexo. Ele ficou um pouco preocupado com o sangue no meu vestido e me perguntou se eu estava bem e de onde era o sangue. Ele viu que não era de nenhum ferimento e ficou mais tranquilo. Ele levantou meu vestido e viu que minha buceta estava toda esfolada, inchada, suja de porra e um pouco de sangue. Ele sorriu e disse:

- É Vanessinha, parece que você teve uma noite muito mais recheada de sexo que eu. Você deu para quantos? Eu sá fiquei com aquelas duas a noite toda.

Eu nem quis dizer a ele naquela hora, disse que depois contaria tudo e pedi a ele para me dar um banho quente.

Ele me deu um banho e me trocou a roupa. Pedi a ele para não colocar calcinha para não ficar apertando a minha castigada buceta e meu arrombado cuzinho.

Vesti somente uma saia leve e uma blusinha. Almoçamos no hotel mesmo e pegamos o caminho de volta para Belo Horizonte. No caminho eu contei ao meu chefe tudo o que aconteceu nessa noite. Meu chefe ficou tão excitado que queria parar num motel para meter em mim. Mas eu disse a ele que não aguentaria e pedi uns 3 dias de folga pelo menos. E ele se contentou com uma chupadinha com o carro em movimento mesmo. Ele sá parou no acostamento quando estava quase gozando. E ali ele encheu a minha boca de porra. Vários carros e caminhões passavam ao nosso lado e alguns motoristas devem ter visto a cena.

Nos recompomos e fomos embora. Meu chefe me deixou em casa e eu sá tive tempo de deitar na cama e dormir o resto do dia. Minha mãe, meu padrasto e meu irmão ficaram preocupados comigo, mas eu ainda tive tempo para dizer que estava tudo bem, que sá tinha passado duas noites sem dormir direito por causa do meu “trabalho”.



Beijos a todos que lerem este conto, que aconteceu comigo no final de setembro deste ano (2005).



Vanessinha - vanessabhmg2003@yahoo.com.br