Foi numa festa de fim de ano que revi minha prima Sofia, a chata. Nunca gostei dela. Ela faz parte da banda rica da familia e nem sabia que iria encontrá-la lá, porque as viajens internacionais sempre eram mais interessantes que festejar ao lado da familia em S.Paulo. Cancun, EUA, Europa, a cada ano eu ficava sabendo de um lugar diferente que ela tinha ido. Mas a pentelha tinha feito 19 anos, e tinha passado no vestibular, estava na cidade arrumando as coisas para cursar a faculdade, aluguel de apê, comprando carro novo, etc. E como dinheiro deixa qq um bonito na foto, ele era dessas. Tinha colocado silicone, aos 19 anos!!! Aumentou os seios em 200 ml, o suficiente pra deixar seus peitos durinhos e firmes, ficou bem gostoso mesmo. Malhava sempre em academias pra fugir da natureza, pois seus pais eram gordinhos e ela lutava contra essa tendencia como podia, então era toda forte, braços, pernas, panturrilhas, tudo no lugar. E uma bunda pra lá de grande, bem feitinha. Percebi sua tanguinha enfiada no rabo, na sua calça branca e me deixou de pau duro. Mas ela nunca me dava chance pois sá namorava caras ricos, claro. E nem tinhamos muito o que conversar, pois seus papos não eram os meus tambem, enfim, uma prima patricia e burguesinha que a cada dia ficava mais gostosa. Eis q naquela noite, a mala sem alça resolveu se soltar. Dançou muito e bebeu muito tambem. Eu fiquei na minha, ao lado da minha familia e com minha namorada, a Renata. Logo percebi que Sofia ficou enciumada ao ver tão bem acompanhado. Renata era uma gata bem diferente, morena, longos cabelos negros, bem mais alta que Sofia, seios grandes sem silicone, uma gata de passarela perto daquela baixinha bombada. Quando Sofia começou a puxar papo comigo, já me liguei. Seu abraço apertado na comemoração da passagem de ano foi marcante, espremeu seus seios em mim com força que me encheu de tesão. Quando Renata tinha que ir pra casa dos seus pais, arrumei uma desculpa pra ficar, e ela caiu. voltei pra festa e vi os olhos de Sofia brilharem, "vc ficou, que bom primo!". Quando eram 4 da manhã, já tinhamos trocado beijos e amassos escondido de todos, la lavanderia, na piscina da casa, sá faltava levá-la pro quarto. As 4 e meia, puxei pelo braço, ela já bebinha, e amassei seus seios com força com minhas mãos, na escada. Desci a mão pela sua barriga e apalpei sua xaninha, Sofia estremeseu toda. Era impossivel aguentar o tesão e puxei sua blusa ali mesmo, deixando seus peitos livres pra serem mordidos, mordi e lambi seus mamilos durinhos, que tesão. Ela gemia e parecia preocupada. Segurou minha mão e me levou pra garagem da casa, "vem, já dormiu todo mundo mesmo". Nem ascendemos a luz pra não dar bandeira, mas a luz de fora iluminava um pouco o ambiente. O amasso esquentou de vez, e a viz passar a mão pelo meu pau duro espremido dentro da calça. Abri o zíper e mostrei o danado de pé, erguido como uma tocha, pegando fogo. Ela fingiu não perceber, ria toda marota. "Que vc quer com esse negocio ai pra fora". Eu a fiz segurar, senti sua mão fria envolver meu cacete, e ela finalmente olhou pra ele. "Primo, que pau grande", ela se admirou. Eu puxei seu pescoço pra baixo, querendo uma gulosa. Sofia se negou, se esquivando. Fiquei puto e ameacei ir embora. "Espera!", Sofia pediu, pegando seu copo de vinho branco e virando o pouco que restava. Ela me fez sentar no capô do carro, derrubou o fim do vinho na minha barriga e sussurou nos meus ouvidos " É que sou timida primo". Dai foi descendo o rosto, me beijando a barriga umida de vinho, até alcançar meu pau. Ela alisava pra cima e pra baixo, devagar, beijou a cabeçona inchada. Como estava escuro, eu apenas sentia sua lingua e ouvia seus gemidos e sons, foi quando finalmante abocanhou todo o cacete. Sofia então me chupava com perfeição, uma gulosa deliciosa, a safadinha sabia chupar. Vi suas bochechas esvaziarem e ela sugando meu caralho, sua mão me punhetava e ela passou a chupar mais rapido. Esfreguei o cacete na sua boca e lambuzei seu rosto, ela ajoelhada abria a boca, deixando a brincadeira rolar. "Continua, prima, quero te lambuzar toda". Ela sorriu e disse que nunca tinha engolido, "nunca antes, mas acho que hj foi esperimentar". e voltou pra gulosa, forte, descia e subia rapido sua boca, me punhetava ao mesmo tempo, respirava ofegante, até que gozei, senti meus primeiros jatos quentes, meu pau em brasas, e Sofia continuou de boca inteira dentro, parou de punhetar e se apoiou na minha cintura, as duas mãos, a boca aberta e ouvia seus goles, ela bebia como se fosse coca-cola, eu nao parava de gozar, de tão bom que era sentir sua boca no pau. Seu rosto ficou todo brilahnte, e vi escorrer até seu queixo minha porra branca. Qaudno terminei, ela sabia se subia ou continuava a brincar com meu pau. "E agora, sua vez", eu disse, descendo sua calça e vendo sua tanguinha branca minuscula atolada na sua bucetinha toda melada. Que cheiro bom, de xana fresca, toda suada e gozada, arranquei com a boca parte dela e a deitei no chão, lambendo sua xana cabeludinha e brincando com seu grelo, durinho. Enfiei o dedo mairo dentro e fodi sua bucetinha enquanto chupava, seus gemidos me deixavem com mais tesão ainda. Ela se apoiou na prateleira e virava os olhos com cada lambida minha. "ai primo, não aguento, vem", disse, querendo meu pau dentro dela. Os dois de joelhos, a sentei sobre meu cacete e foi entrando devagar, junto com sua gemida. Ela passou a pular sobre mim como se eu fosse um cavalo, "fode, prima, fode". Eu apertava sua bunda com força, a trazendo pra cima e pra baixo como queria, conduzindo seu corpo sobre o meu, rapido. Ela gemia e olhava pra baixo, querendo ver a penetração, ela queria ver meu pau diro foder sua xaninha, o que a deixava com mais tesão, suas mãos em meus ombros, ela subia bastante, olhava e enterrava, gemendo. "Vc faz diferente, mais forte, primo, que tesão". Ouvindo isso, dei uns tapas nas suas nadegas brancas, e mordi seus mamilos bicudos a minha frente, ela jogou a cabeça pra trás e parecia estar gozando muito, me arranhava as costas e mordia seus labios, pulando sem parar, cada vez mais forte. Soquei um dedo dentro do seu anus bem na hora que seus gemidos eram maiores, ela parou de pular sobre mim, me olhando aflita, olhos esbucalhados, parecia querer dizer alguma coisa, mas eu a puxava com força contra meu corpo, atolando meu pau dentro dela, esfregando pros lados, quase me esfolando o penis na sua xana, ela gemia de boca aberta, queria falar maas apenas me olhava de olhos bem abertos, e eu enfiava cada vez mais fundo o dedo no seu rabo apertado. Meu dedo é grande e grosso, talvez ela tenha sentido o que seria uma DP, dupla penetração naquele momento, principalmente quando consegui enfiar o segundo dedo dentro do seu cuzinho. Ela arregalou ainda mais os olhos, depois os fechou e gemia, rangendo so dentes, "pára pára primo," ela pediu, quase sem forças. Tirei o pau de dentro dela, os dedos tambem. Ela me abraçou e respirava rapido, me abraçou forte. "Deu tontura", disse. Nos erguemos, ela ainda abraçada em mim. Sentamos na escadinha da garagem. Ela no meu colo, eu alisava seus seios gostosos. "Que foi?", perguntei. A resposta veio como uma bomba, ela pensou um pouco, alisou sua bunda e disse, "meu cú". Ninguem antes tinha brincado com ele, ela me contou. "Tá doendo?", perguntei. "Não, mas foi estranho", ela disse. Eu arrisquei o que podia ser o fim definitivo da noite, mas eu não podia deixar passar. "Deixa?". Ela me olhou surpresa e falou "oque? nele?". Falei "é, deixa nele tambem vai". Pro tudo que é mais sagrado, achei que ia levar um tapa no rosto. Mas como pedir se nao for falando, pensei na hora. Acho que minha sinceridade valeu. Ela sorriu e sussurou quase não dando pra ouvir "bem devagar entao porque sou virgem de tudo atrás, tá!". Eu me senti o super-homem, mal escondia minha felicidade, "sério, posso mesmo", o estupido aqui falou. Ela foi se afastando do meu colo e parecia não saber onde se apoiar, ou que fazer. "Como a gente faz?", ela perguntou. Virada da costas pra mim, sua bundinha macia, branquinha mas com um visivel marca de sol mas branca ainda na minha cara, esperando ferro, meu pau latejava de tesao. "Se apáia aqui", pedi, a fazendo por as duas palmas das mãos no capô do carro. Eu fui pra trás dela e dentei penetrar, mas foi impossivel, pois Sofia se contraia e seu buraquinho impedia meu cacete. Abri bem as pernas pra ficar da sua altura, segurei sua cintura bem firme. Coloquei a mão nas suas costas e fui fazendo que ela se curvasse mais, Sofia foi descendo até quase se encostar no capô, ficando o rosto nos braços. Sua bundinha toda arrepidada me convitava. "AAai, devagar, devagar", ela pediu quando a minha cabeça do pau conseguiu entrar no seu cuzinho. Eu esperei um segundo, segurei mais firme sua cintura, fui um pouco pra trás e de uma vez sá, bem rapido, fui de encontro ao corpo de Sofia. Uma batida seca. Sofia escorregou e seu rosto bateu no capô do carro, dobrou um joelho sobre ele e suas mãos queriam segurar na lataria do carro mas não achavam onde, até que achou o limpa brisa. Seu gemido abafado foi forte. Eu atolei mais ainda até encostar minha virilha em sua bunda, fudendo tudo, todo meu cacete entrou dentro do seu cuzinho. Quando sai um pouco, vi meu cacete duro engolido metade dentro de um anus deflorado, avermelahdo e fodi de novo, mais forte ainda. Duas bombadas foram o bastante pra Sofia reclamar "pára, pára, dái demais", dizia tentando se erguer. Mas fui fraco, vencido pelo tesão e bombei outra, segurando firme sua bunda contra meu corpo, me esfrendo pra cima e rachando ao meio a bundinha dela. Sofia despencou sobre o carro, fazendo barulho da sua mão no capô. Suas pernas não a mantinham mais em pé e tive que fazer força, muita força, pra me manter atrás dela, puxando sua cintura pra cima, pra que meu pau ainda achase o caminho do seu rabo. Eu bombei umas 3 vezes e Sofia gemeu "calma primo". Ela soube naquele momento que eu não ia parar. Enfiei forte mais uma vez, vi meu pau inteiro dentro e fui saindo devagar, meu amstro duro se reveando aos poucos de dentro daquele buraquinho abertado. "Calma primo", ela pedia. Agora ela estava curvada, a cintura bem acima do resto do corpo caido sobre o carro, quase no para choque, e a cada enfiada minha seu rosto se espremia contra a lataria, sua mão tremia e seus dedos tentavam em vao segurar, acabando por arranhar um pouco o carro. Uma, 2, 5, quando fodi pela 19 vez, senti meu gozo chegando. "Chega primo, dái muito", ela gemeu. Atolei todo meu caralho pra dentro e sentia meu esporro enchargando seu rabo, eu me esfregava nela, sentia sua bunda contra minha perna, ora uma nadega ora outra, pra lá e pra cá, me apertando contra a sua bunda. Olhei seu anus e sá vi o talo do meu cacete com as veias saltadas, seu anus deflorado como uma flor, todo avermelhado por fora, com suas pregas. Sofia apenas me olhava, com carinha de dor, respirava ofegante, de olhos fechados as vezes. Quadno gozei tudo, senti meu pau amolecendo e fui saindo devagar, bem devagar. "Desculpa se doeu, mas não consegui parar prima". Sofia não disse nada. Pediu ajuda pra sew arrumar, pois saia muito gozo de dentro de seu rabo. Peguei um pedaço de papel higienico no banheiro da garagem e ela se limpou, "nossa, nunca acaba", ela ainda falou. Tive que pegar outro pedaço maior. Quando acabamos de vestirmos nossa roupa, ela me fez jurar segredo. Que tinha sido a foda mais louca da vida dela e que não queria que ninguem soubesse na nossa família. Eu jurei e apenas pedi que ela me deixasse a chance de fazer tudo de novo. "Tudo não, na minha bunda agora sá daqui cem anos, seu tarado". No dia seguinte, todos juntos, inclusive minha namorada, no almoço do dia 1. Sofias não aperecia e ouvi alguem falar que ela estava muito cansada, que tinha bebido alem da conta na noite e estava "quebrada". Mas uma hora ela teria que aparecer, e lá pelas 4 da tarde ela surge. Andava devagar, e mancava um pouco. Cumprimentou a todos de longe e quando foi se sentar na mesa, pude ver sua expressão de dor, sentado de ladinho, e confesso que aquilo me deu o maior tesão. Quando me despedi, indo pra casa dos pais da minha namorada, me aproximei de Sofia. Ela me olhou e falou baixinho "seu puto, me arreganhou toda". Eu fiquei sem jeito e lembrei "vc deixou, lembra?". "Minha vontade é de contar pra todo mundo incluindo sua namorada que vc me fudeu toda ontem". Eu não pestanejei e falei "vai falar inclusive o que eu fodi, né, essa sua bundinha gostosa?". Ela ficou sem graça e disse "não, essa parte eu pulo". "Qu etal pular em cima de mim então, como fez ontem" Ela sorriu e falou que dessa aprte ela gostou. "Quem sabe hoje a noite eu não pulo de novo, mas tem q prometer uma coisa". Eu sabia resposta e falei "prometo que na bundinha, sá daqui 100 anos". Sofia riu e me beijou, sussurando "vc faz isso com a sua namorada tb?". Eu fingi não saber o que ela falava e ela repetiu "come o rabo dela ou não". "Pra que cê quer saber?". Sofia se sentou devagar e me disse que "sá queria que não fosse a única a tere que sentar de lado hoje"