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FINALMENTE EM SÃO PAULO - DEI GOSTOSO OUTRA VEZ

Olá, estou de volta para contar como foi o meu início em São Paulo. Vou me descreve um pouco para que tenham uma idéia de mim. Os amigos me chamam por Dani, sou bi, estatura mediana, cabelos castanhos claros, tenho pouquíssimos pelos e os que tenho são para baixo da cintura, tenho o peito lisinho e pouca barba. Atualmente estou separado, mas por enquanto sá tenho contado as aventuras que tive enquanto era solteiro.

Embora adore chupar uma bucetinha limpinha, sem pelos e bem gostosa e adorar trepar com mulher, também sou louco por um macho gostoso, cheiroso e como eu sem afetações em público. Com homens sá curto ser passivo, adoro ser puto para o macho, seja com afinidade ou não e assim era o meu relacionamento com Márcio, meu ex.

O ano estava começando e ainda no mês de janeiro me mudei para São Paulo, logo de cara Márcio disse que não queria um relacionamento sério com uma pessoa que morasse na mesma cidade, como ele era da capital, achou melhor terminar o nosso relacionamento e mantermos uma amizade, pois eu iria trabalhar em seu escritário. Ele foi muito bom para mim, pois permitiu que enquanto eu trabalhasse pra ele, poderia morar num ap de sua propriedade no bairro de higienápolis e prometeu que eu poderia ficar tranquilo e receber os meus amigos e amigas a vontade.

Na primeira semana tive a adorável surpresa de receber em minha casa a Cris, sua nova namorada Paloma e Rodigo, aquele cara que ficou comigo na chácara (se leu o outro conto vai se lembrar). Paloma era linda, tinha os cabelos loiros, bem lisos e e era um tesão. O meu apartamento era antigo, tinha dois quartos enormes e uma sala muito grande. Em cada quarto havia uma cama de casal e na sala somente algumas almofadas, um som, uma TV e um vídeo cassete. Eu estava super feliz, ainda mais que Cris já tomando o comando da casa definiu que eu dormiria com Rodrigo e ela com Paloma. Tomamos banho e decidimos ir a uma balada GLS na Bela Vista que Rodrigo havia prometido nos levar. Chegamos na balada e Cris foi dançar com Paloma, enquanto eu e Rodrigo fomos até o bar e ficamos batendo papo até que ele segurou em minha mão e disse que estava louco para beijar a minha boca ali mesmo, como havia dois cara se beijando bem ao meu lado, nem pensei duas vezes e agarrei Rodrigo para lhe beijar na boca. Foi um beijo longo e com suas mãos de macho, ele apalpava a minha bunda e dizia que estava morrendo de saudades. Eu vibrava de vontade de chupar o seu pau e por isso o chamei para irmos ao banheiro. Quando entrei nem acreditava no que via, tinha um carinha sentado na pia, com as pernas no ombro de outro cara, enquanto este o comia bem gostoso. Fiquei morrendo de tesão e ali mesmo abracei Rodrigo, comecei a beija-lo e abrir a sua calça e tirar o seu pau para fora. Ajoelhei e comecei chupar aquele pau, que duro feito aço exibia veias salientes. Chupei até faze-lo gozar na minha boca. Saimos do banheiro e demos de cara com Cris e Paloma. A Cris já imaginando o que deveria ter rolado no banheiro, beijou a minha boca e disse “safado heim! não perdeu tempo”. Cochichei em seu ouvido que estava louco para ir pra casa e dar bem gostoso e ela disse que eu teria o prazer de fazer uma suruba com ela, sua namorada e Rodrigo.

E pensar que lá no interior, todos pensam que eu e Cris somos namorados.

Ficamos algumas horas naquele lugar e ali dancei com Rodrigo e passamos a noite toda agarrados como dois namoradinhos. Sabia que era sá uma transa que se repetiria por algumas vezes e como o único sentimento que rolava era o tesão, nem me importava e queria viver o momento.

Já era madrugada quando chegamos no meu apartamento e no elevador nás quatro começamos a nos despir e combinamos que naquela noite todos seriam de todos. Pudera, estavamos de pileque.

Entramos em casa e eu disse que era de todos, desde que Rodrigo me comesse bem gostoso. Corremos para o quarto, Rodrigo me pegou em seus braços fortes, me fez beijar a sua boca e como ele ja estava nú, o seu pau cutucava a minha barriga. Fiquei na ponta dos pés e coloquei o seu pau no meio de minhas pernas. Sentia aquela delícia passando sob o meu saco e tocando as polpas de minha bunda. Eu estava louco de tesão, quando senti uma linguada no rabo. Era Cris que lambia o meu cú enquanto Paloma lubrificava o pau de Rodrigo. Quando elas acharam que estamos prontos a Cris disse “dá o cuzinho pra ele meu querido, daqui a pouco vocês terão que dar pra nás duas” e juntas sairam do quarto. Rodrigo me colocou deitado na cama e de ladinho me abraçou por trás e começou a passar o seu pau maravilhoso no meu cuzinho. Aos poucos ele me penetrava e o tesão tomava conta de mim. Sentia o seu pau entrando bem gostoso no meu rabo. Nunca havia sido comido de forma tão gostosa, me sentia pleno, sentia que naquela trepada rolava o mínimo de sentimento. Rodrigo beijava a minha nuca, beliscava os meus mamilos e me chamava de vadia. Por diversas vezes, mudamos de posição. Ele me comia de frango assado, de quatro, mas o melhor mesmo foi sentar no seu pau. Cavalguei o pau de Rodrigo por um bom tempo, até que ele pediu para que o fizesse gozar. Dei um beijo em sua boca, nossas linguas se misturavam e cada vez eu intensificava mais o rítimo. Foi me apertando em seus braços que ele socava bem fundo em mim e começava a gozar em mim. Eu sentia a sua porra inundando o meu rabo e isso me deixava realizado. Aos poucos a rola de Rodrigo foi amolecendo e saindo de dentro de mim. Ele me fez ficar deitado de bunda pra cima e disse que iria até a cozinha pegara água. Ele nem bem saira e eu passei a sentir uma caricia na minha bunda e logo em seguida no meu rabo. Era Cris que me lambia e se lambuzava na porra de Rodrigo, que aos poucos saia de mim. Paloma beijou a minha boca e me chamava de putinha sem vergonha. Cris disse que elas tinham um plano que era me transformar em um cara completo naqueles dias. Não entendi nada naquele momento, mas elas me comeram e me fizeram chupar suas bucetas por um tempão. Ao mesmo tempo que me chamavam de macho gostoso, me chamava de putinha safada. Finalmente adormecemos e acordamos no dia seguinte com um almoço divinamente preparado por Rodrigo. Depois do almoço, o clima esquentou novamente e Rodrigo começou a pegar Paloma e eu comecei a beijar Cris. Cris sentiu que eu estava de pau duro e disse, “nem adianta, vocês dois, serão nossas putinhas e terão que dar muito pra gente”. Embora gostasse de dar o meu cuzinho pra Cris, achei a imposição muito estranha, mas fui me acostumando com aquela idéia e passei a curtir a possibilidade de ver Rodrigo sendo enrabado. Rodrigo disse que por ele estava tudo bem, então topei e ficamos todo nús. Paloma e Cris correram até o quarto e colocaram o tal de strap. Achei muito legal e corri pra elas e chupei aquelas delícias, sá que quando eu achei que daria o meu cuzinho para as duas, Paloma me deu um tapa na cara e disse “calma. vocês duas são nossas putinhas, se querem trepar com a gente, terão que sofrer uma transformação e transformadas serão nossas vadias, pois não suportamos homens”. Claro que tudo era uma fantasia que eu havia falado pra Cris, mas isso eu contarei no práximo conto. Até o práximo, beijos.