Minha adorada, safada e gostosa esposa teve que fazer uma viagem para ver sua família, que já fazia alguns anos que não os visitavam. Foi somente uma semana, mas parecia que já estava há um mês e ela estava longe (e bota longe nisso, no outro lado do Brasil).
Somos casados a mais de 20 anos e desde o inicio de nosso relacionamento sempre fantasiávamos na cama, diversas situações, sempre com mais uma pessoal, ou eu fazendo papel de médico, ou de carpinteiro, ou de bombeiro, ou o vizinho, enfim outro homem, Ã s vezes fruto dessas fantasias acordávamos de madrugada para transarmos de novo, tamanho era o tesão nosso lembrando de nossa festinha particular, as vezes ficávamos falando de nossas experiências sexuais e também da mesma forma terminava em muito sexo. Hoje, quando transamos ela sabe que eu adoro e também gosta, que me chame de corno, que trepa com outros homens, que vai ter vários amantes e que eu sou um corninho e ela uma puta gostosa.
Minha Diva é muito gostosa, mede 1,65cm, 56 kg, cintura fina, seios médios, marquinha de praia do seu micro biquíni, uma bucetinha deliciosa e depilada e nada mais que 104 cm de bumbum. Quer seja, em casa ou na rua sempre anda com roupas minúsculas ou bastante sexy que adoro dar de presente pra ela chamando a atenção de muitos homens, já que ela adora provocar, pois sabe que isso excita os homens ao extremo e também que ficamos, nos dois, superexcitados com toda essa sacanagem.
Mas somente há uns 6 anos atrás que concretizamos essas fantasias em realidades, apás muito site de bate-papo, leitura de contos e sexo virtual. Somos um casal unido pelo desejo e agora simplesmente não paramos mais, pois a cada dia que passa e quando realizamos nossas fantasias, com presença real de uma ou várias pessoas descobrimos como esse mundo do sexo é prazeroso, e como isso vem aumentando em muito o nosso tesão e nosso amor. Nosso relacionamento, que desde o inicio sempre foi um relacionamento franco e aberto para todos os assuntos, hoje em dia deu um salto de qualidade: fazemos sexo de forma mais intensa e frequente, e não perdemos a oportunidade de apimentá-lo.
Voltando ao relato verídico ficar sem ela essa semana que viajou foi muito ruim, parecia uma eternidade, nosso tesão estava nas alturas (conforme contatos telefônicos diários) e minha cabeça com mil ideias e querendo apimentar o nosso encontro falei a ela por telefone que teria uma surpresa quando fosse buscar ela no aeroporto. A safada já imaginou que seria mais uma sacanagem gostosa e ficou curiosa querendo saber o que era, mas não disse nada. Eu já tinha em mente em realizar algumas (mais de uma) de nossas fantasias nesse dia de seu retorno.
Na véspera de sua chegada, fui num sexy shop comprei um brinquedinho novo, que ela adora, quando se masturba, uma micro-calcinha transparente e uma camisola muito sexy. Comprei ainda, num shopping um vestidinho de alcinha bem decotado e muito curto, sei que é assim que ela gosta de usar.
Convidei o primeiro comedor que ela teve, o que realizou nossos sonhos em realidade (mesmo tendo ela depois dele, algumas dezenas de outros), para ir buscá-la junto comigo no aeroporto, que topou na hora. Meio da tarde peguei-o em sua casa e partimos em direção ao nosso objetivo, no caminho não demorou muito o papo era, claro sobre sexo e principalmente sobre a putinha da minha amada. De como adoramos o exibicionismo, de como gosto de deixar os pretendentes, ou até mesmo os velhos amigos cheios de tesão por ela, também comentando sobre nossos casos ou quando mostramos algumas fotos bem ousadas dela pelo MSN, onde todos eles ficam muito doidos e cheios de tesão com vontade de fuder ela toda. Não sei ele, mas eu nessa hora já estava de pau duro sá por estar conversando sobre tudo isso e como estava sem cueca o pau estava quase tocando no volante.
Para variar, o avião dela atrasou e ficamos tomando alguns chopinhos ficando bem relaxados, e combinando o que iríamos fazer, ou seja, ela ficaria comigo como minha esposa até eu entrar na fila para pagar o estacionamento, e depois ela seria a putinha dele cabendo a ele o que fazer com ela.
Enfim ela chegou e veio ao nosso encontro, me deu um beijo-estalinho, foi ao comedor deu 2 beijinhos, bem perto da boca, voltou e me deu outro beijo, já com cara de safada e dizendo que eu era um sacana. Pedi um chope para ela e passei lhe uma bolsa, dentro estava o vestidinho, a micro-calcinha e uma toalha, quase precisasse, a descarada olhou dentro e percebeu o que vinha pela frente e como ela chegou de calças Jeans e blusa de manga, na hora disse: - esperem um momento que vou ao banheiro. Passado uns 19 minutos vem ela toda linda, quase nua, que tesão de mulher, foi o que disse o comedor e eu concordei estava exuberante. Tomamos mais alguns chopes, onde ela comentava sobre a viagem, os 3 em pé bem juntinhos, já rolando um sarrinho.
Nos dirigimos para o estacionamento eu carregando o carrinho das malas e ela entre nos dois, virei para esquerda para pagar e ele pegou na mão dela indo para direita em direção carro, como tínhamos combinado, ela olhou pra mim sem entender nada e pude ouvir o comedor dizendo agora você é minha e lá foram eles de mãozinha dadas andando pelo estacionamento. Demorei propositalmente para ir ao encontro deles, quando me aproximava observei eles num beijo cinematográfico, ele encostado no carro e ela apertando e passando a buceta no pau dele, sendo que a bunda da minha putinha já toda amostra, pois ele estava com o vestido levantado na altura da cintura, que cena linda minha linda esposa em pleno estacionamento de um aeroporto com a bunda toda de fora, que delicia. Ao cruzar por eles passei minha mão naquela bundona gostosa e me dirigi para o porta-mala do carro, eles vieram atrás. O carro foi estrategicamente colocado encostado numa parede e atrás do elevador. Enquanto guardava as malas, ela ao meu lado fingindo que me orientava e o ele atrás beijando sua nuca, pescoço, dando aquela coxada nela e com as mãos nos peitos dela, já para fora do vestido, claro que demorei para arrumar tudo. Ao fechar o porta-malas, voei neles, empurrando-os para o escurinho da parede atrás do elevador. Ela agora era o recheio de um sanduiche, o vestido na cintura, peitinhos para fora, eu beijando ora a boca, ora uns dos peitos, porque o outro estava na mão dele, passando as nossas mãos nela toda, ela já estava com o tesão à flor da pele, pois se encontrava toda arrepiada gemendo e com a xaninha toda encharcada como pude observar pela umidade da calcinha. Escutamos barulho, aproximava alguém, rapidamente nos recompusemos e voltamos para o carro à s gargalhadas. Abri a porta de trás, como um bom cavalheiro, e a safada já foi entrando e dizendo: já sei, é para entrar aqui, né, corninho? Com aquela carinha que adoro, quando ela está a fim de aprontar.
Saindo do estacionamento, ela já estava com todo aquele pau na boca enquanto ele bolinava e apertava sua bunda, eu dirigindo e escutando aquele barulho típico de chupadas e tapas na bunda. Apás um tempo ela subiu e sentou no colo dele, esfregando sua bucetinha ainda com calcinha no pau daquele macho e ele chupando seus seios que a muito tempo já estavam para fora do vestido. Lembrando que naquela hora, como em qualquer cidade grande já estava um grande engarrafamento, por sorte o nosso carro é todo filmado. Passados uns quinze minutos, com um imenso tesão, ela se livra da calcinha com a nossa ajuda, e dessa vez, virada para frente, senta de uma vez na pica do seu comedor, me abraça com o braço esquerdo enquanto que a mão direita procura o meu pau, como estava sem cuecas rapidamente ela consegue me punhetar. Ora ele mexendo, ora ela rebolando. Ela com a boca colada no meu ouvido começa a gemer baixinho, dizendo: “olhar amor, olha o que ele tá fazendo comigo”. “o que minha safada?”. Perguntei, “ta metendo gostoso, com vontade, arrombando minha bucetinha que era para você me fuder, aaiiiii, aiiiii”. “olha corninho a buceta que você vai chupar e meter mais tarde não vai ser mais a mesma de quando cheguei, ele ta arrombando ela toda”. Ela estava encharcada, podia ouvir o barulho do pau deslizando na sua xaninha. Depois de muito gemer, ela já estava com o pau todo dentro e começou a cavalgar. Ela começou a gritar muito, chamando o cara de caralhudo, gostoso... eou me chamando de corno, safado.... acho que ela estava gozando. Ela então diminui o ritmo, tinha mesmo gozado como eu nunca tinha visto.
A fantasia que eu planejara era sá até aí, ou seja, ela ser recebida por outro macho no aeroporto e transar gostoso com ele em pleno engarrafamento. Entretanto como bem safada que é minha mulher, falando em tom de mandona “amor vamos a um motel que eu quero fuder bem gostoso vocês dois” e eu respondi, “mas, você é muito puta mesmo, heim”? Adorei a ideia e sabia que ela estava em êxtase. Ela sá saiu de cima dele quando chegamos à recepção do motel, pulando para o banco da frente seminua.
Saiu pelada do carro subindo as escadas para o quarto, nos dois ficamos nos deliciando com aquela visão, uma bunda gostosa rebolando na nossa frente.
Ela foi tomar um banho e nos dois começamos a preparar o quarto, ligar TV, procurar canal, ligar o ar, etc. Ela retorna senta na beira da cama e joga seu corpo para trás, praticamente pedindo que a chupasse e o macho fudedor ao ver aquela xana projetada pra cima, toda arrombadinha, abriu suas pernas e lhe deu uma chupada, como ela nunca teve. Digo isso porque nunca a vi gemer tão alto. Ele a sugava com muita vontade. Enquanto sua cabeça estava entre as pernas dela, ele a alisava as coxas, o rabo e os peitos sem parar. Depois de alguns minutos, ela gritou que ia gozar.
Minha vadia se contorcia de prazer, enquanto o sacana lhe deu um demorado beijo de língua e enfiou o pau na sua boca. Puxou-lhe os cabelos e a mandou chupar tudo até as bolas. Ela, muito obediente, sugou tudo, quase se engasgando. Ele, sem tomar conhecimento, empurrava mais fundo na garganta dela. Como o caralho era muito grande, sá entrava a metade e ela ficava sem ar.
Sá para sacanear, ele dizia que era o macho ali e ela devia ficar com tudo na boca enquanto ele quisesse. Ficaram assim vários minutos e ele se deliciando em domina-la daquele jeito. Eu também não perdi tempo cai de boca naquela buceta que há essa hora já estava toda molhada de tesão.
O pau cresceu ainda mais e foi à hora de meter em outro buraco. Abriu-lhe as coxas e enterrou devagar. O pau dele era grande. Ela pediu que ele fosse devagar, pois o pau a arrombava. “Minha puta, aqui mando eu. Vou te comer do jeito que eu quiser”, foi a resposta dele. Acabou empurrando tudo naquela bucetinha gostosa. Depois que a xaninha da minha mulherzinha aceitou aquele mastro todo, ele começou o vai e vem do prazer. Ela gemia e amassava o lençol, tentando aliviar a pressão daquele macho enorme em cima e dentro dela. Mas aí ele a abraçava com mais força e enterrava o pau mais fundo ainda, não deixando um centímetro de fora.
Nem gritar que ele a estava rasgando ela conseguia mais. Sá gemia alto, revirando os olhos e se contorcia de tesão. Nunca a vi tão excitada!
Então eu disse: “Vai sua puta! Vagabunda! Fode! Que eu sei que é isso que você gosta”, nesse momento aquele comedor no ápice do seu tesão, virou deixando ela por cima, saiu, mas ele enfiou seco, direto: a bucetinha já estava meio alargada, entrou fácil: e ela cavalgava, rebolava, gemia... Estava curtindo. E voltando a si, disse: “Ahhh... Que delícia! Vai fundo! Me chamem de puta, vai! Mostra para o corninho, mostra! Fodeeeee”.
A minha periguete fica louca quando toma uns tapas na bunda, e na cara: “Isso! Isso! Eu gosto assim, com força! Me bate! Me arregaça!”, rebolava muito, “vem caralhudo...goza na tua puta! espirra porra na minha cara, vai! me suja toda com tua porra grossa!!!”
Ficaram socando assim um bom tempo e ela gritou de novo que ia gozar.
Ele a colocou de quatro e enfiou de novo aquele enorme mastro na sua xoxotinha de uma vez! Segurava seus quadris e a puxava com força na direção do seu pau, que entrava com violência. Sua língua percorria a nuca e o pescoço da minha fêmea deixando-a arrepiada de prazer. Ele a arrombava sem dá. Metia com uma força, parecendo um animal selvagem. Apás alguns minutos, ele sentou numa cadeira ao lado da cama e a colocou sentada na enorme vara. Ela já meio desfalecida, apenas era amparada por ele, que a pegava pela cintura e forçava para cima e para baixo. Ela não tinha nem mais forças para gritar.
Assim foram alternando várias posições, até que ele a colocou de quatro novamente, a agarrou pelos cabelos e disse que era hora dele gozar.
Urravam feito uns animais no cio, ele tirou o pau e gozou muito, escorria um litro de leite grosso pelos seios da minha piranhazinha.
Retornamos ao banheiro e apás outra ducha, voltamos para cama pra uma pausa merecida. Passado um tempo depois de um papinho e umas cervejinhas, pensei que ela queria ir embora, em vista dela levantar e colocar o vestido. Levantei e me arrumei também. Ao olhar para eles percebo que o fudedor, como bom comedor, quer mais, pois dá a ela um intenso beijo. Desprezando essa cena linda, pego o interfone e peço a conta.
Levou uns quinze minutos para a campainha tocar, tempo suficiente para as coisas esquentarem naquele quarto. As mãos dele percorriam o corpo dela todo, ele ainda pelado, fica de joelho em frente ao rosto dela, que imediatamente abocanha aquele caralhão novamente, ato seguinte ele começa a mexer e enfiar os dedos na bucetinha toda molhada. Aquele barulho, aquele cheiro de sexo no ar, me deixou com muito tesão. Abaixei minha bermuda e enfie meu pau duríssimo naquela gruta toda melada, uma delicia, que mulher gostosa e tesuda que tenho, bastou algumas investidas e pude perceber que aproximava outro orgasmo, louca parecendo uma cadela no cio, chupa o seu arrombador como se quisesse arrancar fora aquele poste intumescido, bota-o para fora e aos berros avisa que está gozando. Ela continua a punhetá-lo e eu resolvo meter, dessa vez com força e em alta velocidade. A companhia toca, tive que parar e o caralhudo, comedor de esposa, não perde tempo e antes que saísse do quarto, ocupa a posição aonde eu me encontrava. Apenas pedi que fizessem silencio.
Coloquei a bermuda, com calma para ver se meu pau abaixasse, ledo engano, ficou apontado para a lua. Sai assim mesmo, tentando disfarçar para voltar logo e ver o final da festa. Para minha surpresa a maquina do cartão não funcionou e o funcionário pediu a outro que passava para pegar outra maquina e ficou ali na minha frente parado para meu desespero. Fiquei imaginando o que estaria acontecendo lá dentro. A segunda maquina sá apareceu depois de quase cinco minutos, imaginem como estava minha cabeça. Minha imaginação e curiosidade fez com que eu pagasse a conta em tempo recorde.
Fechei a porta da sala e rapidamente abri a do quarto. Eles estavam num frango assado maravilhoso, avisei que estava livre e a fudelância tomou um ar mais animalesco. Ela dizendo: “sá estávamos esperando você chegar para gozar, não aguento mais esperar, estou cheia de tesão”. E assim foram os dois até chegaram a não sei mais quantos orgasmo daquela noite. Quando saímos, quase fomos pego pela camareira.
Já em casa, depois de deixar o tarado comedor, e apás matar as saudades de todos da família, foi a nossa vez, somente nos dois, apesar do cansaço.
Ela deitou pelada na cama dizendo: “cansei”, quando olhei para ela observei o jeito tarada como quem diz não vai me comer???
Deitei em cima dela, dei um beijo bem apaixonado e fui descendo passando pelos seios descendo mais e cheirando ela toda, ainda podia sentir o cheiro de borracha da camisinha lá na sua bucetinha e até mesmo o cheiro daquele fudedor de esposas. Peguei o novo brinquedinho que tinha comprado e a fiz gozar bem gostoso quase desmaiando de prazer.
Depois transamos mais uma vez, mas de uma maneira sá nossa, de um casal que se conhecem há vinte anos e eternamente apaixonados, pois quase dormindo de tão cansados, ela me beija na boca, na testa, na bochecha no rosto todo e me diz: “Eu amo você, meu Amor. Sou eternamente sua, obrigada por tudo”. Eu respondi a ela: “Eu também te amo meu Amor”. Ela virou para lado, e dormimos de conchinha a noite toda.
Foi uma noite muito louca e de grande intensidade do nosso casamento, nos amamos muito, somos felizes e de vez enquanto realizamos nossas fantasias, pois minha esposinha continua provocando os homens na net, na rua, ou em qualquer lugar, até mesmo em casa quando vem alguém fazer algum tipo de serviço.
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