Cunhada que adora dar o cu O que vou relatar agora aconteceu comigo já fazem mais ou menos três anos. Eu estava caminhando no centro da cidade quando escutei: oi João tudo bem? Virei para traz e vi que era Karla mulher do meu cunhado, ou seja, irmão de minha mulher. Eu lhe respondi que tava tudo bem, conversamos um pouco, pois já fazia duas semanas mais ou menos que não se sabia nada um do outro. Foi ai que eu lhe perguntei se ela queria uma carona para casa, pois eu iria passa lá perto, Karla respondeu que aceitaria, pois já estava cansada de caminhar. Bem agora vou me apresentar, meu nome é João Carlos, tenho 38 anos, sou casado a 19 com Valéria uma loira de 34 anos gostosa pra caralho, adora fuder, de tudo que é jeito. Sá que nesses anos todos ainda não consegui comer seu cuzinho, coisa que aprecio muito. Karla é uma loira falsificada, tem mais ou menos 28 anos cabelos compridos até a cintura coxas grossas e um bucetão que ela adora mostrar, sempre com calças apertadas, sempre bem provocante e sensual. Bem voltando ao relato pegamos o carro e saímos do centro da cidade em direção a praia que é onde Karla mora. Passando pro alguns barzinhos perguntei a ela se não gostaria de tomar uma cerveja, ou um refrigerante, pois o dia esta quente. Ela respondeu, vamos tomar uma cervejinha bem gelada, que hoje o dia ta bom para isso. Parei em um barzinho que atendiam no carro e começamos a beber, foi então que senti que Karla estava ficando meia altinha. Conversa vai, conversa vem, apareceu o assunto sexo. Karla disse, posso te pedir uma coisa e eu inocentemente disse que sim, foi ai que ela falou: deixa-me ver o teu pau. Fiquei meio sem jeito, pois até essa altura do campeonato, eu tava inocente na historia. Então ela me disse deixa eu ver o tamanho dele. Abri o zíper da calça e ela nem esperou eu tirar para fora foi logo metendo a mão e puxando o bicho para fora, o pobre ainda tava meio mole, ela me disse endurece essa merda que eu quero ver isso duro e começou a bater uma punheta. Karla disse: gostei. Vamos direto para um motel que eu adorei o tamanho do seu pau, eu fiquei meio pateta, pois meu pau não é nenhum pau de competição, e pequeno, tem mais ou menos 19 cm e também não é grosso. Fomos para um motel, chegando lá Karla tirou o bicho para fora e começou a chupar, chupava como uma vagabunda dizia palavrões, foi aí que ela tirou a roupa e fico de quatro na cama e disse vem me fuder agarrei ela pela cintura e encostei meu pau em sua buceta e ela disse aí não, eu digo o que ?e ela respondeu na minha buceta não, eu to aqui é para dar o cu quero ser fudida, mas quero no cuzinho, me come meu cu, fode o cu de tua cunhada tarada, mete na minha bunda, acertei o buraquinho, botei a ponta do pau no cuzinho dela, quando ela sentiu que passou a cabeça, disse, enfia tudo de uma vez, me fode com força, enfiei meu pau todo de uma vez, Karla gritava de prazer, dizia palavrões. Dei umas cinco ou seis estocadas, segurei bem fundo e inundei aquele cuzinho com minha porra, quando fui tirar ela disse não tira quero mais porra dentro de mim quero ficar de cu ardendo de tanto fuder, fudi ela de novo, e de novo, gozei três vezes. já não aguentava mais, ela deve ter gozado umas cem vezes. Tomamos um banho bem relaxante, e foi ai que ela me disse o porque tinha gostado do meu pau, é que Marcos meu cunhado tem um pau muito grande, diz ela que mesmo mole é maior que o meu duro, e ela é tarada por sexo anal e com ele nunca conseguiu dar o cu, pois tem medo devido ao tamanho, eu lhe disse também que adoro sexo anal e que Valeria não me da a bunda de jeito nenhum. Foi assim que nos completamos. transamos quase todas as semanas, fizemos de tudo, sexo oral, sexo anal e sexo vaginal, obviamente que sexo anal é nossa preferência.
