A estária que vou relatar agora aconteceu há algum tempo, mas não é por isso
que as pessoas envolvidas deixaram de sentir o maior tesão quando lembram
delas. O meu nome é JEFEFRSON, já ela chamarei de MAYARA, para que não haja
coprometimentos.
Há alguns verões passados, ano em que me formei, tive que fazer uma viagem
que serviu como uma espécie de conclusão de estágio, e fiquei uns 04 dias
nessa viagem. A noite estava sempre livre, e podia sair, e numa dessas
saídas, resolvi ir a um barzinho, bastante movimentado. ao entrar, deparei
com uma das cenas que jamais esqueceremos na vida, MAYARA, bastante
sorridente, me ofereceu a sua cerveja. Na hora aceitei!
Era tudo o que queria, uma cerveja e uma gata, aliás que gata, nisso,
dançamos, conversamo e uns beijos e amassos rolaram, aliás nesses amassos
fui até um pouco além, no estacionamento, levantei ela no colo e ao descer
acho que acabei deixando a mostra a sua calcinha. Trocamos telefone e no dia
seguinte eu estava alucinado querendo falar com ela para marcarmos
novamente, e marcamos. dessa vez foi num restaurante,mais calmo em que
pudemos conversar. nesse dia ela me apresentou suas irmãs.
Na verdade eu estava doido pra fazer umas boas sacanagens com ela, pois
tinha passado o dia todo com o cacete duro, na época tinha 22 anos, idade em
que qualquer coisa faz o cara ficar de piroca dura, ainda mais uma gata
deliciosa como ela, cheirosa, com uma bela bunda, e além de tudo, muito
sacana. E tinha que ser com ela!
No final ela deixou as irmãs em casa e disse que ia me levar. No entanto deu
uma volta no quarteirão e parou novamente em frente a seu prédio, e disse
que dava pra gente conversar melhor. Fui para o banco do motorista junto
dela e trocamos um delicioso beijo, e ela por cima da calça começou a
segurar a minha piroca. Não perdi tempo, passe a mão na boceta que por sinal
já estava toda meladinha e nos deliciosos peitos que ela tem. Ao contrário
dela, coloquei a mão por dentro da calça, sou muito sacana, e na hora tirei
logo a minha roupa, pois adoro ficar pelado, foram intensas carícias e
rapidinho ela também estava nua.
Chupei muito a boceta dela, toda meladinha uma delícia, toda raspadinha!
MAYARA gozou logo tocando uma deliciosa siririca, o carro estava com os
vidros suados. Apás gozar ela quis sair,mas eu disse, eu também quero gozar.
Nessa ela não se fez de rogada, começou a chupar minha piroca como até hoje
ninguém chupou, engolia tudo, passava a língua em volta da cabeça e
massageava o saco, uma delícia, enquanto isso eu passava a mão nos seus
peitos, na boceta e no seu cuzinho. quando ela dava umas paradas, pois eu
demorei para gozar devido as punhetas que toquei durante o dia, eu
aproveitava e chupava seus peitos e ela punhetava a minha piroca e passava o
dedo indicador na fendinha aproveitando aquele meladinho que saía, sá para
me deixar mais louco ainda. Teve uma hora que eu quis meter, mas ela não
deixou (depois ela falou que foi para se fazer de difícil -é mole?). Aí ela
continuou a chupação e eu passando a mão e colocando os dedos na boceta dela
até que não aguentei, avisei que iria esporrar, e ela continuou a deliciosa
mamada. Que boquete! Acabei gozando na boca da minha deliciosa gata. Depois
que eu gozei, olhei pra ela e falei que tinha avisado que ia gozar e ela me
respondeu que não queria desperiçar meu gozo, que faz bem pra pele. Não me
fiz de rogado e dei-lhe um beijo. Acabei sentindo o gosto da minha prápria
porra.
Depois ela me levou de volta. Ficou no meu dedo o cheiro da boceta dela, que
fiquei sentindo a noite toda, o que foi motivo de pelo menos umas três
punhetas. Uma vez voltei na cidade dela a passeio e ficamos um feriadão
juntos, que será o motivo do práximo conto.
Dessas sacanagens que fizemos, além das lembranças, algumas vezes quando
toco uma punheta gostosa, esporro numa taça, e depois bebo. Adoro quando
falamos ao telefone muitas sacanagens, uma vez toquei punheta na webcam e
ela adorou,falando que continuo gostoso e que a minha piroca é suculenta!
Que tesão é MAYARA!