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O PAI DO MEU COLEGA DE APARTAMENTO

Este é meu primeiro conto no site, então vou rapidamente me apresentar: tenho 19 anos, 1,75 metro de altura, caucasiano, bom é isso. Eu moro em Curitiba, onde estudo, e, como não sou daqui divido o apartamento com um colega, ah, e meu colega nem sabe que sou gay.

Vamos ao conto: no último dia 29 de maio, agora, mês passado, o pai deste meu colega veio passar uns dias aqui, veio sá passear e ver o filho, o nome dele é Antonio, eu, o chamo de Seu Antonio. Eu já conhecia Seu Antonio, ele já veio algumas vezes aqui, sempre achei que ele não ia com a minha cara, falava pouco comigo e tinha uma cara de mau, somente comigo, mas eu ignorava aquilo.

Bom, no terceiro dia que Seu Antonio estava aqui, eu tinha acabado de voltar da faculdade (estudo de manhã), e tava morrendo de vontade de ir ao banheiro, cheguei em casa, abri a porta e fui largando minha mochila pelo caminho pra chegar rápido ao banheiro, ao chegar na porta, ouço o chuveiro ligado, e bato na porta perguntando quem estava lá e se ia demorar muito, nisso, Seu Antonio, tomando banho me responde:



-Sou eu, já vou sair, quer usar o banheiro?

EU: Sim, to com vontade de fazer xixi, mas sem pressa (torcendo pra sair de lá o quanto antes).

S. A.: Pode entra, não vou me incomodar não.



Nisso eu entrei no banheiro, o vaso, fica na frente do chuveiro, fiz o possível para nem olhar para aquele homem ali, até então, nunca tive interesse nele, e não ia ficar encarando um homem assim. Comecei a fazer meu xixi muito gostoso ali quando ouço um comentário muito estranho:



S. A.: Mas você tem um pinto grande hein (e de fato, tem 22 cm duro), deve fazer sucesso com a meninada- falou isso e deu risada.

EU: Pois é... Obrigado – não sabia o que responder, mas, olhei pra ele pra retribuir o elogio e vi seu pênis meio duro – o senhor também tem um pênis grande, sua esposa deve gostar muito. Falei isso e fui lavar minha mão, já de costas pra ele quando ele soltou um comentário perturbador:

S. A: Ela adora, mas o cuzinho dela que eu sempre quis nunca tive.



Demos risada e eu sai do banheiro pensando naquilo. Não ia dar em cima dele de jeito nenhum. Me troquei e fui assistir jornal estadual que eu gosto. Seu Antônio saiu do banheiro, pois ouvi a porta e foi pro quarto, de lá me perguntou quando o filho dele voltaria, e eu disse que ele não voltaria a tarde, pois ele de segunda a quinta tinha aulas a tarde também, sá voltaria na sexta a tarde, então ele disse que eu tinha razão, o Pedro (nome do meu colega) tinha dito isso pra ele mas ele havia se esquecido. Da cozinha eu ouço ele me chamar:



S.A: Oh menino (ele me chama assim as vezes), como é que liga este forno?

EU: Perai que eu te ajudo – chegando na cozinha, Seu Antonio estava pelado, detalhe, estava frio, agi o mais naturalmente possível e liguei o forno e ele colocou a pizza lá.

S.A.: Você vai querer um pedaço da pizza também?

EU: Não precisa não, eu vou comer algo fora – nisso meu pinto estava muito duro, mas mesmo assim, eu mal olhava pra ele pra responder.

S.A.: Eu acho engraçado quando a gente é jovem, não precisa ter vergonha de me ver pelado, somos homens – e deu risada e deu uns tapas nas minhas costas, eu tava pegando suco na geladeira.

EU: Não tenho vergonha, sá não gosto de encarar homens, ainda mais pelados – ai levei na esportiva – mas se o senhor gosta... – e dei risada...

S.A.: Ehhh, sai fora, não sou viado. Mas posso te contar uma coisa – acenei com a cabeça que sim –, eu tive uma vez, uma transa com um viadinho lá em Beltrão (Francisco Beltrão) e foi uma das melhores gozadas que eu tive, viado é que sabe dá um cuzinho, olha como eu fico sá de lembra – apontando pro seu pau duro.



Nisso, eu pude reparar bem nele, ele é um homem com uns 40 e tantos, peludo, tem uma barriga grandinha, e um pinto pequeno, mas grosso e muito peludo. Eu meio gaguejando disse:



EU: Bom, aqui em Curitiba deve ter bastante viado, porque o senhor não pega um por ai?

S.A: Porque na verdade eu queria você – ele me olhou com uma cara muito safada e acenou pra eu chupar ele.



Neste momento não perdi mais tempo, cai de boca nele, chupei ele ali na cozinha por uns minutos e ele adorava e socava muito, desligamos o forno e fomos pro meu quarto, lá eu fiquei uns quinze minutos chupando ele, na verdade eu mais lambia as bolas e o via se contorcer e urrar. Ele mandou eu deixar bem babado que ele ia me comer ali. Ai eu falei pra ele espera e peguei KY, eu sempre tenho na mochila, nunca se sabe quando será útil. Encapei o pinto dele com uma camisinha e lambuzei de KY e ele começou a me chamar de viado preparado pra levar pica. Ele me mandou ficar de quatro e assim fiz. Ele colocou bem devagarzinho e deixou tudo parado lá um tempinho, de repente começou a meter, tirava quase tudo e socava com força, ele me segurava pelos ombros e eu nada podia fazer, era jogado pra frente e pra trás. Ele ficou uns 19 minutos assim metendo e disse que ia gozar dentro de mim, deu uma estocada mais forte e parou, saio de dentro de mim, ainda com o pinto duro e deitou na cama. Mandou eu deitar do lado dele, e falou pra eu por deitar no peito dele, que ele gostava de saber quem era a mulherzinha. Fiz isso.

Dormimos agarradinhos e foi uma delicia, mesmo eu não gozando.

Ele ficou mais três dias aqui, e nos dias seguintes, quando ficávamos sozinhos, fazíamos muito sexo. Depois eu contarei as demais vezes!