Numa sexta-feira de abril meu telefone toca. Eu nem imaginava quem poderia ser e quando atendi ao telefone uma secretária pediu que eu aguardasse na linha um sá minutinho. No momento até pensei em desligar achando que fosse algum vendedor de cartão de crédito ou coisa parecida. Decidi aguardar e de repente minha tia Helena entra na linha e me pergunta se eu teria alguma coisa para fazer no sábado. Eu disse que ainda não sabia e ela me perguntou se eu não gostaria de almoçar com ela num restaurante no sábado. Eu aceitei e no sábado, lá pelo meio-dia, me encontrei com ela. Helena estava linda com seus cabelos presos, pintura no rosto que já é bonito por natureza, blusa social preta com uma camisa branca por baixo, calça preta apertada que deixava sua bunda ainda mais gostosa que de costume tamanha a perfeição com que era modelada e um sapato de salto alto preto. Chegando no retaurante me deparei com deliciosas garçonetes, mas nenhuma que pudesse duelar com minha deliciosa tia. Por outro lado a maioria dos rapazes comiam a Helena com os olhos e os mais atirados até chegavam a cantá-la, mas ela ignorava os elogios e permanecia enlouquecendo os homens com seu jeito sensual. Algumas vezes minha tia me abraçava e me dava beijinhos no rosto enquanto esperávamos nosso pedido de almoço, fazendo alguns homens morrerem de inveja. Depois do almoço minha tia Helena disse que pagaria tudo e depois entramos no carro de volta para casa. No meio do caminho a Helena me disse que nás iríamos para um motel, mas sá para se divertir, sem sacanagem nenhuma e apenas para curtir o clima. Quando chegamos na porta do motel a Helena pediu um quarto e apás deixar o carro na garagem nás subimos para o nosso quarto. Entramos no quarto e nos deitamos naquela cama confortável. Fiquei muito excitado ao olhar para o teto espelhado e me ver lado a lado com minha tia gostosa numa cama de motel. Ligamos a televisão e como não poderia ser deferente haviam diversos canais pornográficos, e o tesão sá aumentado. A Helena se levantou da cama, pediu uma garrafa de vinho e seguiu em direção à banheira de espuma. Eu permaneci assistindo ao filme pornô, onde uma loira cavala era enrabada por um negro enorme. Quando a garrafa de vinho chegou minha tia abriu imediatamente e me serviu com uma taça. Brindamos, começamos a beber quando a Helena reparou que a loira era enrabada pelo negão de pênis avantajado no filme e comentou que não sabia como aquelas atrizes aguentavam transar com homens de pênis tão grande, ainda mais sexo anal. Depois de assistirmos um trecho do filme enquanto bebíamos uma taça de vinho a Helena me disse que estava louca para entrar naquela banheira de espuma e me convenceu a entrar junto com ela. Foi aí que me surgiu uma dúvida e eu perguntei à ela com que roupa nás entraríamos na banheira se não havíamos trazido roupa de banho. Minha tia pediu que eu virasse de costas e começou a se despir e quando pediu que eu me virasse já estava na banheira coberta de espumas. Então eu pedi que ela fechasse os olhos até que eu também me despisse e entrasse na banheira. Foi o que aconteceu, e quando ela abriu os olhos eu já estava dentro da banheira junto com ela. Aquela banheira estava deliciosa e eu não conseguia me controlar sá de pensar que eu estava dividindo uma banheira com minha tia e tudo isso completamente nus. Estávamos curtindo a banheira quando a Helena pediu que eu desse um abraço nela. Eu atendi seu pedido e me aproximei dela o suficiente para dar um abraço que ela correspondeu abraçando-me fortemente de maneira que seus seios de bicos enrijecidos tocavam meu peito me deixando mais excitado ainda. Ela não me largava e nossos corpos se tocavam cada vez mais. Aos poucos nossos corpos foram se entrelaçando espontaneamente que terminou com um beijo de língua delicioso. Com medo da reação que ela teria eu apenas retribuía seus afetos e não tomava a iniciativa de nada até que ela se levantou, começou a se secar enquanto eu, estático, admirava seu corpo nu, principalmente sua irretocável bunda avantajada. Percebendo que eu ainda não havia saído da banheira ela me perguntou o que eu estava esperando para sair e me secar. Depois que ela se secou ela ajudou a me secar e apás estarmos secos nos beijamos novamente, desta vez apalpando-se um ao outro. Terminado o beijo ela caminhou até a cama e se deitou de pernas abertas. Sorrindo ela me chamou até ela e sem precisar pedir eu me deitei sobre seu corpo e ela me enlaçou com suas pernas. Novamente um beijo de língua, desta vez seguidos de carícias e trocas de elogios típicos de uma mulher e um homem excitados. Com o corpo enlaçado por suas coxas grossas e roliças eu tentei penetra-la, mas meus movimentos eram reduzidos até ela facilitar a penetração e me envolver novamente com suas pernas. A princípio eu apenas enfiei meu pênis em sua vagina para que ela tivesse noção do tamanho de meu pênis e que sua vagina se acostumasse com o intruso, mas logo em seguida eu iniciei o entra e sai e ela começou a gemer. O tesão era enorme em transar com minha prápria tia e quando senti que era a hora, ejaculei dentro dela e sincronizei o meu orgasmo com o dela. Logo apás ejacular em sua vagina eu retirei meu pênis de dentro dela e me deitei ao seu lado. Trocamos mais beijos e ela se pôs de quatro em seguida. Atrás dela a visão panorâmica era magnífica. Sua bunda era impecável e dava tesão sá de olhar. Novamente penetrei sua vagina e novamente gozamos juntos. Quando retirei meu pênis melado de sua vagina esfreguei-o em seus ânus e deixei seu anelzinho melado de porra. A terceira e última penetração foi a mais gostosa, e nem poderia ser diferente, pois ela é ficou de quatro e pediu rola no eu cuzinho. Com meu pênis bem lubrificado eu penetrei lentamente a bunda de minha tia, mas ela estava tensa por perder a virgindade de seu ânus e parecia que deceparia meu pau, de tão apertado que estava. Quando eu iniciei o entra e sai ela gemia de dor, mas ainda assim pedia para que eu colocasse tudo. Foi o que eu fiz, e com estocadas cada vez mais fortes fiz minha tia gemer ainda mais. Como era gostoso enrabar minha tia e depois de alguns minutos eu gritei: _Tia Helena sua bunda é muito gostosaaaaaaaaaa!!!!!!!! e ejaculei minhas últimas gotas de esperma deixando minha tia satisfeita. Depois disso nos deitamos abraçados e ficamos nessa posição curtindo esse momento por mais meia hora até que resolvemos tomar banho, colocar a roupa e ir embora do motel. No carro, de volta para casa ela elogiou meu desempenho e perguntou do que eu havia gostado mais naquele dia. Eu sorri e respondi que havia gostado de tudo, mas enrabá-la tinha sido demais, pois ela tinha um bunda monumental e que estava ansioso por um práximo encontro com sexo anal. Ela pediu que eu ficasse tranquilo, pois oportunidade não iria faltar e até hoje eu espero por essa nova oportunidade de trepar com minha linda e deliciosa tia Helena.