Quero compartilhar um relato verídico, esse com minha mulher. No auge de seus quarenta anos exatos, Sandra é uma mulher linda capaz de aflorar a imaginação de qualquer homem, loira, com seus olhos verdes, os cuidados especiais em idas e vindas da academia resultam em 98 cm de busto, 68 cm de cintura e 119 cm de quadril, onde seus 65 kg são bem distribuídos em 1,70m. Uma pele lisinha, barriguinha dura, branquinha, bunda grande e empinada de tirar o fôlego, gostosa como poucas, e que adora usar roupas provocantes, calça jeans colada de lycra é seu maior fetiche, e meu também, fazem com que eu seja apaixonado por minha mulher, são 19 anos bem casados e de pura sedução. Apesar de eu ser muito ciumento, tenho maior tesão quando vejo outros homens admirando as curvas da minha mulher, seja num bar, num shopping, e diante desses fatos sempre imaginava minha mulher transando com outro homem, me excitava muito essa possibilidade e ao mesmo tempo me mordia de ciúmes se tal fato acontecesse. Minha mulher apesar de gostar muito de sexo, de ser uma puta cavala na cama, nunca curtiu e nunca passou pela sua cabeça transar com outro homem, toda vez que eu tocava no assunto ela brigava comigo, dizia que isso nunca iria acontecer, que era contra seus princípios. Diante disso, sempre respeitei, ficava sá na minha imaginação e masturbação, dela dando pra outro. Fazia um tempo que não tirávamos umas férias, então me surgiu à idéia de convidá-la para viajar, como se fosse uma segunda lua de mel, sá nos dois. Para tal nossa filha menor com sete anos ficaria com minha sogra, pois queríamos curtir a dois, juntinhos. Sandra topou na hora. Arrumou as malas, colocou várias roupas, como se fosse ficar um ano fora de casa, quando sá iríamos ficar uma semana, pois eu tinha muitos trabalhos e projetos da empresa que ficariam parados durante minha ausência, por isso nunca consegui tirar muitos dias de folga, é o preço que se paga por ser empresário e patrão. Em fim, consegui me liberar numa sexta feira, colocamos as coisas no carro e fomos eu e Sandra, muito felizes, parecíamos duas crianças, cantamos quase a viajem inteira que durou mais ou menos 4 horas, da capital até o interior na chácara do meu sácio e colega Gusmão que tinha me emprestado pra passar a semana. Eu ainda não conhecia o lugar, chegando lá foi encantador, a casa era de tijolinho a vista, e muito aconchegante, estilo colonial, o caseiro Jose e sua esposa Norma vieram nos dar as boas vindas, entramos na sala e a lareira estava acesa, deixando o ambiente bem gostoso, já que era época de julho, e fazia muito frio naquela região. Não sei se era o ambiente, mas eu já tava muito excitado, vendo minha mulher usando aquela calça jeans de lycra hiper colada, lisa, sem bolso atrás, que deixava sua bunda ainda maior do que o normal, e sabendo que por baixo daquela calça estava uma micro calcinha fio dental atolada na bunda, sá me esperando para fude-la, ainda usava botas de cano longo e salto alto que a deixava mais sensual, realmente era pra deixar qualquer um de pau duro, e o que me excitou muito foi ver que Jose o caseiro não tirou os olhos da bunda de minha esposa desde que tínhamos chegado na chácara, e pude notar ao mesmo tempo que minha esposa reparou nisso, pois estava com ar de safadinha fora do normal, e fazia questão a todo momento de virar a bunda e empinar, facilitando a vista para José, depois fomos para o quarto terminar de arrumar nossas bagagens, aproveitei que estávamos sozinhos naquele momento e comecei a brincar com ela, vendo eu completamente tarado, passando a mão no meu pau enquanto alisava sua bunda com a outra mão, com uma carinha de safada me maltratava, batendo com sua bundona na minha cara e dizendo, agora não seu taradinho, acabamos de chegar, sá mais tarde eu do pra você bem gostoso. Senti que ela estava mais solta do que o normal, isso deveras me chamou a atenção, não sei se era o clima, se era o fato dela ter reparado os olhares de tesão do Jose olhando sua bunda, e de estarmos longe de casa, com a cabeça fresca, sei lá. Fomos jantar, pois já eram 19:00 horas, e no campo o pessoal janta e dorme cedo. Norma tinha preparado uma galinhada, o jantar esta uma delicia comentou Sandra, Norma agradeceu pelo elogio, nisso nos trouxe uma garrafa de vinho, minha esposa adora, e geralmente quando bebe fica mais soltinha, bebemos umas quatro taças, e minha gatinha já ficou tontinha. Fomos para o quarto, ela deitou na cama e adormeceu de roupa e tudo. Como eu estava muito excitado, tirei o pau pra fora e comecei a socar uma punheta olhando pra bunda da minha esposa que ainda estava com seu jeans totalmente colado. Comecei a passar a mão na bunda dela, apertar, morder, beijar e nada, ela estava desmaiada. Mesmo assim continuei meu ritual de punhetação, nisso ouço um grito baixinho, pro meu espanto quem entra no quarto, Norma, mulher de Jose o caseiro, ela tinha ido levar umas cobertas, como a porta estava meio aberta achou que não tivesse problema em entrar sem bater. Mais que ligeiro ela falou meio gaguejando, desculpa dr. Alexandre, não vi nada..eu dei um sorriso maroto e falei: calma Norma, relaxa, pode deixar as cobertas aqui no pé da cama; ela foi deixando as cobertas calmamente meio ofegante e eu continuava a me masturbar na sua frente, virou um jogo de sedução; percebi que ela não tirava os olhos do meu cacete, eu estava por explodir em gozo, quando chamei ela pra sentar do meu lado. Mas dr. Alexandre, sua esposa está aí do seu lado; não tem problema Norma, vem, senta aqui do meu lado; ela teve um pouquinho de resistência, mas aceitou. Falei pra ela: Norma você sabe porque estou fazendo isso? Isso o que dr. Alexandre? Isso...segurando meu membro, falei pra ela...sei lá, acredito que o senhor deva estar muito excitado, ainda mais com uma mulher linda que tem; sim, to com muito tesão, e a Sandra bebeu um pouco mais da conta e desmaiou como pode perceber..pois bem dr. Alexandre, tenho que ir dormir, amanhã acordo cedo pra fazer os serviços de rotina, e meu esposo José já deve estar me aguardando em casa. Norma, se eu pedir uma coisa você faz, mas tem que ser um segredinho meu e seu. Norma tinha 27 anos, era uma morena linda, de 1,60 de altura, cabelos preto liso, branquinha, peitinhos médios, durinhos, e uma bundinha menor que da minha esposa, mas bem arrebitada e durinha, nesse dia ela também estava usando uma calça jeans bem colada, que valorizava bastante suas curvas, com botas que realçava seu bumbum, continuando, ela respondeu: Depende, se tiver ao meu alcance dr. Alexandre, no que eu poço ajudá-lo?...eu queria que você massageasse meu membro, teria algum problema, eu iria ficar muito feliz e satisfeito..ela ficou nervosa, tremia muito; sei lá dr. Alexandre, eu nunca trai meu marido, eu fico constrangida, e sua mulher do lado, vai que a senhora acorde e veja essa cena; por isso não tem problema Norma, ela está desmaiada, vamos vai; ta bem dr. Alexandre, mas sá um pouquinho, pois tenho que ir pra casa, ou Jose vem atrás de mim; ok...nisso ela pegou meu cacete com todo carinho e começou uma punheta alucinante, pra cima e pra baixo, em movimentos contínuos, passava o dedinho na minha glande, parecia querer sentir a viscosidade do meu líquido quentinho que saia do meu cacete, cada vez que eu gemia ela acelerava os movimentos, eu tava por explodir em gozo, ao mesmo tempo ali do lado eu sovava a bunda maravilhosa da minha mulher, apalpando aquele rabo lindo com as duas mãos, quando observei que Norma não tirava os olhos da bunda da minha esposa enquanto eu apalpava, nesse momento falei pra ela: - é linda né...linda o que dr. Alexandre? A bunda da minha esposa Sandra; sim, realmente é muito linda, seria o sonho de qualquer mulher ter uma bunda como da sua esposa; perguntei a Norma: quer tocar, apalpar a bunda dela? Ai dr. Alexandre, já é pedir de mais, se sua esposa acorda e vê eu tocando em sua bunda, o que vou dizer; não se preocupa, ela ta em sono profundo, vem tocar nessa bunda vem, senti ela, olha como é dura, a parte que ela mais adora malhar quando vai na academia é a bunda, sabia? Vem sentir ela, vem...; com resistência e medo, Norma começou a alisar a bunda de Sandra com uma das mãos, e com a outra me punhetava; no apalpar a bunda de minha esposa, pude perceber que sua respiração ficou mais ofegante, no seu semblante o tesão era visível, alisando sem parar aquele rabo gostoso junto comigo, era muito excitante aquele clima, aquela cena. Passado alguns minutos pedi com todo carinho: Norma, eu adoro quando minha mulher chupa meu cacete, poderia fazer essa gentileza também? Norma não perdeu tempo, tudo bem dr. Alexandre, com toda delicadeza do mundo pegou meu pau e colocou na sua boca, com uma boquinha de veludo seus lábios agora é que massageavam meu cacete, pra cima e pra baixo, levando até a garganta, sua língua trabalhava lambendo e mordendo meu pau de tesão, via que Norma estava bastante excitada, quando tenho uma surpresa, Norma para de me chupar e parte com sua boca na bunda de Sandra, não acreditei no que vi, e Norma começa a beijar a bunda da minha esposa alucinadamente, sem parar, lambendo e mordendo toda a bunda da Sandra, ao mesmo tempo que me punhetava, quando eu ia gozar Sandra se vira, Norma leva o maior susto como eu também, pra minha surpresa e satisfação Sandra não briga, muito pelo contrário, pega a cabeça de Norma e a pressiona contra sua buceta por cima da calça jeans que ainda estava, dizendo, segue Norminha minha querida, não para sua safadinha, beija minha buceta, pensa que não senti você apalpando minha bunda, beijando, mordendo, já não conseguia mais esconder meu tesão, por isso me virei, agora me chupa, to toda molhada de tesão, continua, não para, dizia Sandra. Norma de quatro agora para de me punhetar e dedica-se sá a Sandra, que por sua vez abre o botão de sua calça, baixa o zíper e a calça jeans até o joelho, puxa a calcinha pro lado sem tirá-la e pede que Norma chupe seu grelinho. Norma começa uma chupada de tirar o fôlego de Sandra, poucas vezes vi ela tão excitada como estava, vai Norma, me chupa sua cachorra, enfia a língua na minha buceta, lambe sua cadela, não para, passa a língua no meu cu, ele ta com cocerinha de tesão dizia Sandra alucinada, e Norma obediente fazia tudo que Sandra pedia. Parei de bater punheta, e resolvi encarar Norma, levantei da cama, aproveitei que Norma estava de quatro chupando Sandra, e me coloquei por trás dela, abri sua calça baixei até os joelhos, estava com uma calcinha linda de renda, já encharcada, toda molhada de tesão, puxei pro lado sua calcinha e vi uma buceta maravilhosa, , toda lisinha, cheirosa, comecei a chupá-la freneticamente, ela se contorcia de tesão o que fazia chupar mais a Sandra que estava alucinada, gritando de tesão. Depois fiquei de pé e aprumei meu cacete em direção aquela bucetinha de Norma e introduzi suave e vagarosamente a cabeça do meu cacete, como sua buceta estava molhada de tesão, meu pau deslizou sem esforço por aquela gruta, comecei com movimentos de vai e vem, acelerando com uma velocidade descomunal, batia na sua bundinha, chamava ela de cachora, de puta, vadia, e ela se contorcia mais e mais. Quando vejo Sandra leva um susto, o que foi Sandra? Pergunto, nisso olho para trás e Jose estava completamente nu, entrando no quarto com um cacete enorme que poucas vezes vi, na mão socando uma punheta sem parar, dizia: Desculpa dr. Alexandre e dona Sandra, estava La fora observando tudo enquanto me masturbava, mas não aguentei ficar sá olhando, se tiver algum problema vou embora. Sandra mais que ligeiro fala: Não José, por favor, fique, não é justo, afinal Norma sua esposa esta aqui, realizando os meus desejos e de meu marido, nada mais justo que retribua a gentileza, talvez agora realize aquela sua fantasia amorsinho que tanto me pedia diz Sandra com uma cara de puta safada me olhando. Me mordi de ciúmes, de raiva, mas o tesão falava mais alto. Jose se aproxima de Sandra que sem perder tempo pega seu cacete e introduz inteiro na boca quase se engasgando, era muito grande e começa a chupar e masturbá-lo sem parar, dizia Sandra: que delícia de cacete você tem Jose, é bem maior do que meu marido, será que aguento essa delícia de cacete na minha buceta, e chupa, e chupa, sem parar, lambia, mordia, punhetava Jose, apalpando todo aquele cacete, eu metendo em Norma, olhava tudo aquilo com muito tesão e ciúme,raiva, já tava com vontade de dar umas porradas em Jose, pois nunca tinha visto Sandra dar pra outro homem além da minha imaginação; mas continuei metendo na Norma, que chupava Sandra, que chupava Jose, como um trensinho da alegria, onde todos estavam com tesão fora do normal. Depois de várias chupadas Sandra não se contem, fica de quatro, e empina aquele bundão na direção do cacete de Jose e fala: Mete Jose, quero sentir esse seu cacete até as bolas; Jose parece não acreditar, vendo aquela bunda enorme da minha esposa, direciona seu pau e mete com tudo na sua buceta; Sandra dá um grito, ta me rasgando, não to aguentando, é muito grande; Jose fala: desculpa dona Sandra, ta doendo pergunta ele? E continuava metendo o filha da puta, eu já ia mandar Jose parar, nisso Sandra começa a rebolar aquela bunda, e gemer de tesão, continua Jose, não para, já passou a dor, agora é sá tesão, mete meu cacetudo, pintudo, mete, quero gozar bem gostoso, não para, Sandra olhava pra mim e olhava pra Jose, tipo querendo me dizer, viu, não era isso que você queria, agora aguenta, e ela pressionava sua bunda contra o pau de Jose, rebolava, fazia vai e vem sem parar, nisso Jose grita, dona Sandra acho que vou gozar; Sandra mais que ligeiro tira de sua buceta a abocanha aquele cacete; Jose sem dá goza feito bicho dentro da boca de minha mulher, que engole grande parte de sua porra, deixando um pouco escorrer na sua boca e no seu rosto, que cena; quando me deparei estava gozando feito louco sá que ao contrario de Jose, enchi de leite a buceta de Norma, sem tirar. Foi tudo maravilhoso, logo todos caíram na cama cansados, depois daquela batalha sexual, Norma foi ao encontro de Jose lhe dar um beijo e abraço, o mesmo fez Sandra, chegando perto de mim ela fala: desculpa amor se fiz algo que o aborrecesse, é que estava com muito tesão, como nunca tinha sentido, e quis realizar sua fantasia, logo deixei ela tranquila, falei: Não se preocupa querida, você foi divina, foi tudo que eu imaginava; aí ela me abraça dizendo: ai Alexandre, eu te amo tanto meu amor, e me beija por alguns minutos. Quando Norma e Jose se preparam pra sair do quarto, tal meu espanto Sandra pede pra ficarem, nos fazerem companhia, nisso ela me olha se eu concordo ou não, e eu falo que por mim tudo bem, até porque a cama era King, enorme, dando tranquilamente pra dois casais dormirem na mesma cama, e foi o que aconteceu, eu fiquei num canto, Sandra do meu lado, em seguida Jose e Norma, Sandra foi a mais privilegiada, dormindo no meio de dois homens eu e Jose, mas naquelas alturas eu não esquentava com mais nada, todos nus, passados de tesão, dormindo em baixo das cobertas, com aquele frio e vento lá fora, apetecia tal situação.. Sandra estava realizada, como vi poucas vezes. Caí em sono profundo, quando era mais ou menos umas 04:30 da madruga eu acordo com uns gemido, abro os olhos e não acredito no que vejo, Sandra virada olhando pra mim com uma cara de culpa, enquanto ficava com a bunda arrebitada virada na direção de José, que metia seu cacete enorme sem dá no cu de Sandra, coitadinha, não sei como aguentava, pois seu cacete fazia dois do meu, em comprimento e espessura, estava rasgando o cu daquela que jurei meu amor eterno, minha esposa, que gemia de dor e prazer ao mesmo tempo, movimentando sua bunda sem parar, pra frente e pra trás, quanto mais eu olhava pra ela, mais ligeiro ela mexia aquele rabo num vai e vem na rola de Jose, esse estava em êxtase, acho que nunca tinha comido uma bunda tão grande e gostosa como era de minha esposa, tudo aquilo me excitava muito, porém volta e meia vinha sentimentos de ádio, de traição, eu já tava quase por dar uns tapas em Jose, quando mais que ligeiro Sandra fala pra mim: Não briga com ele amor, eu acordei com muito tesão, e fui eu que tomei a iniciativa, comecei a masturbar o pau de Jose, que estava enorme, pois mal cabia na minha mão, vendo-o que estava com muito tesão também, aproveitei pra pedir que comesse meu cu, me deu uma vontade tremenda de dar o cu meu amor vendo o cacete dele, não fica bravinho com sua mulhersinha que te ama tanto, e Jose sem o maior pudor continuava a fuder o cu da minha mulher, por um momento Jose tirou o pau do cu de Sandra e pude ver uma cratera enorme no seu cu, do tamanho de uma lata de cerveja, acreditem, o cu de minha mulher estava uma cratera que nem em filme pornô eu vi, enorme, caberia tranquilamente no seu cu um pau de jumento, e ela gemendo de tesão ainda me pede com a voz macia: Amor, realiza uma fantasia? Qual Sandra, pergunto eu? Enfia seu cacete na minha buceta, sempre quando olhava aqueles filmes pornôs de dupla penetração, me dava o maior tesão, mas acho que nunca comentei com você, pois sabia que tinhas vontade que eu desse pra outro, e até aquele momento não estava preparada, e nem me passava pela cabeça fazer isso. Nisso meu pau ficou uma tora de tesão, não perdi tempo; ta bom amorsinho, levanta a perna, fui colocando meu cacete na sua buceta encharcada, molhada de tesão, com a perna levantada eu ia fudendo aquela buceta molhada, toda ensopada sem parar, num vai e vem frenético, ao mesmo tempo Jose volta a enfiar aquela tora no cu de Sandra que estava quase desmaiando de tanto tesão, Sandra gritava: mete seus tarados, mete, me rasguem, rasga meu cu Jose com seu cacete gostoso, enfia até as bolas, vai Alexandre, come essa buceta, não nega fogo meu amor, mostra que sabes fuder também, goza pra mim, goza, nisso ela dá um berro, to gozando, to gozando, quando sinto também Jose gozando, enchendo de porrinha o cu de Sandra, e claro, comecei a gozar também, Sandra ficou inundada de porra, nos dois lados, na buceta e no cu, ela me beijava de língua, me mordia na orelha, e falando no meu ouvido: que sensação incrível amor, eu te amo Alexandre, obrigado mais uma vez por me proporcionar isso, nisso pude ver atrás de Jose que Norma sua esposa observava tudo e socava um siririca, se masturbando sem parar com aquela cena, e gozava quase junto conosco. Todos adormecemos novamente, quando acordo, já era umas 8:00 horas da manhã, estava sá eu e Sandra na cama. Acordo ela com um beijo de língua, ficamos abraçados mais um pouco e fomos para o banheiro tomar banho. Quando volto, vejo Sandra vestindo outra calcinha fio dental, essa ainda menor que da noite anterior, que sá tinha uma tira como se fosse um cordão atrás, entrando todo no rego, deixando aquela bunda imensa amostra, e pra provocar coloca outra calça jeans mais colada, parecia uma segunda pele de tão colada, ficando a vácuo o jeans na sua bunda, muito sexy, e o fato de ser lisa atrás, sem bolso, deixava sua bunda ainda mais gostosa, aliás, Sandra sá usava esse tipo calça jeans, que por sinal fazia a alegria e liberava a imaginação de muitos homens. Isso a excitava, quando via outros homens desejando sua bunda. Logo falei pra ela: Já vai provocar Jose de novo, deixá-lo de pau duro sua safadinha. Ela riu, ai amorsinho, sá você mesmo, sabe que sou sá sua, o que aconteceu ontem foi uma fantasia nossa, para nos recordarmos, não quer dizer que vou fazer sempre né...ta bem meu amor, fomos tomar café...estava Jose e Norma na cozinha, agiram naturalmente, como se nada tivesse acontecido, e eu e Sandra a mesma coisa, sá que pude ver o volume nas calças de Jose, quando Sandra se levantou da mesa, virando aquele bundão na sua direção, dizendo que ia cavalgar, que era pra Jose encilhar os cavalos. E assim os dias se passaram, onde tivemos uma semana maravilhosa, dos sonhos de qualquer casal. Melhor lua de mel que já tivemos, voltamos para casa mais apaixonados do que nunca. AlexandreSandra.