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UM FIM DE TARDE FELIZ DE UM CASADO

Ontem consegui tirar, um pouco, o atraso. Tive uma reunião e achei que dava para passar na sauna Catete antes de ir para casa.



Entrei, peguei uma cabine. Lavei o pau e o rabo e fui para o labirinto. Me cheguei no primeiro e ele se afastou. O segundo peguei na pica e ele tirou a mão. Fui para outro lado e tinha um senhor negro. Peguei seu pau, nos abraçamos, beijei seu pescoço e me abaixei e comecei a chupá-lo. O pau dele ficou borracha e logo cheio de liquido na cabeça. Enxuguei e chupei mais um pouco. Loco chegou um cara grandão e peguei seu pau continuando chupando. Era uma pica bem pequena, até grossa, mas chupei assim mesmo. Bem gostosinha. Alternei um pouco e fiquei em pé e ele perguntou se eu queria dar a bunda para ele. Desconversei pois estou cada dia gostando mais de pau grande.



- Me chupa um pouco



Chupei e ele se abraçou no senhor e ele pegou um tubo e pediu ao negro para meter nele. Levantei-me e disse







- Mas sem camisinha!?







Ele me olhou como se não entendesse e resolvi não continuar com ele. Subi para as salas escuras, circulei e não consegui nem pegar uma pica. Voltei ao labirinto sentei ao lado de um cara peludo, botei a mão na perna e o senhor negro sentou ao lado e botou a mão na pica dele, disseram algo e o senhor tirou a mão. Tentei pegar, mas o cabeludo estava segurando sua pica. Desisti e vi um meio gordo ao lado com o pau de fora. Um senhor pau! Não era muito comprido, mas bem grosso. Fiquei excitado no ato e me encostei-me a seu peito manuseando a picona. Logo comecei a mamar em seu peito, a pica foi crescendo e perguntei se ele não queria ir para a cabine. Disse que não. Ficamos mais um tempo eu mamando e manuseando, mas uma hora ele levantou e se foi.



Vi o senhor e me aproximei. Abraçamos-nos e beijamos carinhosamente. Pensei que era melhor ir com ele para a cabine e engrenar um 69, melhor que continuar sem nada, o tempo passando. Chamei-o e fomos indo. Na saída tinha um cinquentão grandão e parei um instante para botar a mão no pau dele. Ele levantou logo a toalha, fiquei manuseando e o senhor me esperando. Chamei o cara para ir junta para a cabine e fomos.



Lá nos abraçamos, eu com a mão no pau dele, chupei o senhor mais um pouco e passei para o outro. Os dois gemiam e ficamos de sacanagem um tempo e perguntei se ele queria me comer. Acedeu, peguei a camisinha, botei nele. Dobrei-me e ele foi enfiando meio rápido. Doeu um bocado, sabe primeira pica... Pedi para ir devagar e me dobrei mais pegando a pica do senhor com a boca. Mas o pau dele saia toda hora e ele me mandou subir na cama e ficar de quatro. Aí ele meteu e eu gemia de dor. Ele perguntou se queria que parasse, mas disse para continuar. E logo diminui a dor e a ardência. Ele metia rápido e o negro foi para o meu lado e nos beijávamos enquanto o outro me fodia. Pode você imagina a excitação que eu estava. Ele tirou e o senhor disse



- Deixa ele me foder, ficamos nos dois de quatro e ele mete hora num hora noutro.



- Não, não quero. Sá se trocar a camisinha.



Aí ele meteu no senhor e eu abraçava os dois. Fui para cima da cama e dei meu pau para no negro que abocanhou, chupando-me com gosto deliciosamente. Me controlei para não gozar e ele comeu o cara por um tempo. Tirou e disse



- Agora você. Peguei outra camisinha e troquei no pau dele. O senhor disse "está certo, é mais seguro trocar".



Fiquei novamente de quatro e aí fui fodido com gosto. Como sempre comecei a perguntar se ele gostava de comer viado e ele disse que sim e ficou me chamando de viado, putinha, toma no rabo viado, por aí, eu me deliciando. Não tem coisa mais gostosa que estar sendo fodido e o macho nos chamando pelo que estamos sendo, um viado bem puto, uma "putinha". E eu dizendo,



- Fode seu viado meu macho, me arromba, aiiiii, me arromba.



E, de fato, me senti arrombado, pica grande é átimo!



Ele demorou a gozar e enquanto me fodia começou a gemer dizendo algo que logo entendi. O senhor estava chupando o cú dele e ele dizendo "mete a língua bem fundo, chupa, mete". Depois ele me disse para deitar e fiquei de bruços, ele metendo fundo, fodendo com gosto, nás dois gemendo, ele me chamando de putinha, viado, perguntando se "o viado gostava de tomar no cú". Ele gozou um bocado. Tirou e nás três nos abraçamos. Ele disse que tinha sido uma grande foda. Depois que saiu conversei uns instantes com o senhor. Me disse que era aposentado, trabalhava em hotel. E que adorava assim de três. Sorri e disse "vamos pegar mais homem".



Voltamos ao labirinto e encontrei o pirocudo sentado sozinho. Sentei ao lado e peguei seu pau mole. Endureceu logo. Voltei a beijar seu pescoço, peito, sua pica vibrando em minha mão, duríssima. Achei que ia ser arrombado novamente e perguntei se já tinha gozado. Ele disse que não e pedi para ele me comer. Novamente ele não quis e se levantou.



Sai rodando e vi dois caras conversando e me olhando enquanto me aproximava. Um, um jovem bonito, sorria para mim e o outro se afastou. Entrei no corredor das cabines, abri a minha, era logo a primeira, e olhei para ele sorrindo. Ele me acompanhava olhando e fiz sinal para ele vir. Ele veio!



Fiquei feliz, um macho jovem, peludo, bonito. Ele entrou e logo tirou a toalha, abracei-o, beijei seu pescoço, ele não quis beijar na boca e fui beijando seu peito, barriga e comecei a primorosamente fazer uma felação. Fui passando a língua na pica toda até em baixo, voltando e abocanhei enfiando o pau até a garganta. O pau não era grande, bem menor que do outro, mas era gostoso de chupar. Fiquei ora abocanhando, ora passando a língua na chapeleta punhetando-o devagar, ora chupando até a bolas.



- Quero comer você. Fica de quatro.



Fiquei depois de botar minha ultima camisinha no cara. Ainda tinha duas tamanho grande. Enfiei novamente o tubo de KY no cú, e acabei com ele sobre a pica do rapaz. Ele botou. Fodia engraçado, ora muito rápido, ora parava bem enfiado, ora devagar. E eu indo e vindo e rebolando. Ele tirou e pediu para eu ir por cima. Deitou com o pau duro e sentei sentindo a pica bem fundo no rabo. Ele começou a subir e descer rapidamente, cara forte, enquanto eu rebolava. Pediu para que eu abrisse mais as pernas e fiquei cavalgando e rebolando e gemendo de prazer.



- Está gostando de ser enrabado putinha? Gosta de pica no cú



- Muito, disse sorrindo para ele, novamente me sentindo muito viado



- Já deu muito este cú hoje viado? Para quantos? uns cinco?



- Não, você é segundo.



- Gosta muito de dar rabo não é viado!



- Gosto demais, gosto de pica de macho e você curti comer viado



- Curto putinha, rebola em minha pica vai!



Ficamos um pouco e ele me disse para sair de cima e ficar de quatro. Começou a meter do jeito dele, ora rápido, ora devagar, ora metendo fundo. Fui me deitando e logo estava com a barriga encostada na cama mas continuei rebolando. Estou ficando um viadão craque em enlouquecer o macho que me fode...



- Isto viado, deita putinha, leva no rabo de seu macho.



Ele parou e tirou



- Gozou?



- Não sentiu. Gozei muito!, disse tirando a camisinha a pica ainda muito dura. Quase chupei-o mas me contive.



Vi que já era hora de ir. Tinha sido enrabado três vezes em uma hora, chupado várias picas. E estava com vontade de mais. Mas as camisinhas tinham acabado já era tarde e fui me lavar. Quando voltei a cabine um jovem mulato estava na entrada e veio atrás.



- Você é ativo ou passivo?



- Passivo



- Então dá para mim. Quero comer você.



- Não dá, tenho que ir. Fica para outro dia.



Ele botou o pau para fora e pediu para eu pegar. Peguei um pouco, já estava bem duro. Mas sopesei. Não era grande, a camisinha gg que tinha não ia funcionar, pica pequena e cara não muito bonito, resolvi não dar a ultima foda e disse que não. O cara me agarrava insistindo, mas fiquei firme.



Então desci, me vesti e fui para casa. Cheguei minha mulher já estava botando o jantar. Fui para o banheiro e tomei um banho rápido. Ela, tempos atrás, me pediu que sempre que eu fudesse com outra pessoa, que tomasse um banho em casa. O banho foi rápido, mas suficiente para botar o cheiro do sabonete de casa substituindo o cheiro de homem e pica que estava no meu corpo todo.