O que passo a relatar a seguir ocorreu há uns dois anos, comigo, em minha cidade, interior de São Paulo, na sala do meu setor de trabalho, quando tive a oportunidade de ficar em companhia de Cristina, corretora 42 anos, uma cliente, num projeto para reforma de um de seus patrimônios.
Meu nome é Enerson, tenho 46 anos, engenheiro civil, casado á 20 anos. Jamais havia tido qualquer experiência fora do casamento, pois sou evangélico. Mantive o casamento todo esse tempo, por acreditar, racionalmente, que era feliz, até a oportunidade que nunca antes me ocorrera. Conheci Cristina á mais de dez anos, mas á quase quatro, tivemos uma melhor aproximação, por causa das frequentes reformas de suas casas, patrimônio deixado por seus pais idosos.
Sabia relativamente de sua vida particular, de outros relacionamentos apás sua separação, seus filhos e família, mas muito pouco do seu interesse por mim. Tínhamos certa admiração simultânea. Eu a respeitava, pois, via nela uma mulher trabalhadora, lutadora por seus ideais. Muito responsável. Ela, separada á dez anos sempre imaginou que eu fosse um homem feliz e bem casado. Nesta sua descrição á minha pessoa, Cristina mantinha-se á meia distância, mas, nunca permitiu que a nossa amizade se esfriasse. Mesmo tendo um bom relacionamento profissional, poucas vezes eu tentei, de uma forma mais íntima, me aproximar dela. Apesar de várias vezes ter-me pego olhando sua bunda, seus seios e outras vezes, elogiado seu jeito de se vestir. Sua beleza e seus trejeitos,
me elevavam ao ápice das minhas fantasias mais profundas. Algumas vezes cheguei ao ponto de fazer volume na calça, de nem poder ficar em pé diante de outras pessoas, sá de olhar para ela, eu quase gozava. Tudo passara de meros momentos de excitação, pensava eu. Cristina era, aos meus olhos, muito atraente e isto a tornava especial para mim. A pesar de todos estes detalhes, tinha muitos receios quanto ao comprometimento e ela pelos mesmos motivos nem se atrevia. Mas guardava para si um enorme desejo de ter alguém semelhante ao conceito que compunha de mim e vivia, segundo me dissera, mais tarde, numa silhuetas de pensamentos infindáveis a meu respeito. Tinhamos um sincronismo perfeito no nosso jogo selado de interesses, ninguém percebia, nem os mais práximos, que por vezes pudessem tecer algum comentário. Nem nás mesmos poderíamos imaginar que um o tempo tão repentino aconteceria.
Um dia, recebi em minha casa, um telefonema de Cristina para finalizar um trabalho que á meses havia parado por questões de embargo e invasão de divisas (esses problemas com vizinhos por causa de um pedaço de calçada). Para resolvermos a questão, tivemos uma conversa prolongada, pois não voltaria para casa naquele inicio de noite, enquanto não esgotasse aquele assunto. Nunca tive esse costume e não havia ninguém em casa, minha ausência não seria notada, pois, chegaria bem antes dos outros.
Quando chegou ao escritário, já final da tarde, Cristina me pareceu muito atraente, bem vestida, com vestido tipo do
festa, bustos levantados, sapatos prateados, meio salto e
alguns adereços, alegando que havia chegado de uma celebração de contrato com uma grande construtora de casas de luxo, promovido pela gerência geral da imobiliária onde trabalhava a oito anos.
Eu sabia dos riscos que poderia correr neste tipo de imprevistos, pois, não queria causar e ela nenhuma decepção, mas fiquei tranquilo por se tratar de assunto profissional. Qual foi a minha surpresa, não conseguia desviar o olhar para aquele vestido provocante, o que me fazia pensar num ato totalmente proposital de Cristina que passou a me olhar diretamente nos olhos me causando incomodado, me deixando confuso.
De repente ela pergunta: - Gostou do meu vestido?
Disse a Cristina, timidamente, que sim. Porém, muito excitado, não consegui convence-la que eu que estivera no meu estado normal. De repente, alguns segundos, sem nada dizer, agachei-me junto á cadeira em que estava assentada comecei a apalpar sua coxas. Levantei a barra do vestido exibindo sua calcinha, acariciei-a até tocar o quadril. Sentindo-se invadida de vergonha, pediu para que eu apagasse a luz. Chamei-a para um lugar mais confortável da sala, deitei-a em um sofá de dois lugares, baixei zíper e pedi que segurasse meu pau.
Massageando-o, comprimia contra minhas bolas, pois segurava-o com tanta vontade que parecia não querer mais larga-lo. Em seguida meti a mão entre suas pernas afastando-as, e por dentro da calcinha fina, esfreguei sua
bucetinha já encharcada de vontade de me dar.
Posicionei-me a frente de Cristina, abri mais suas pernas, afastei sua calcinha e comecei a chupar sua xoxota com aquele gostinho do suor, aquele cheiro característico de sexo, do muco que não para de sair.
Ajoelhado, fiquei na altura ideal para a penetração. Fiquei massageando o pau afim de que ele ficasse bastante duro, quando, para minha surpresa, comecei a ejacular em jatos bem grossos, aquele esperma gosmento e consistente que não acontecia á muito tempo.
Toda entregue, Cristina sussurrava de prazer, desejosa de que a possuísse de uma vez. Tremula me pedia: -Fica comigo, fica comigo, fica comigo. Comprimi o meu corpo contra o dela, beijei-a bastante, esfreguei meu pau na sua buceta, a fim de endurece-lo, pois, apesar de ter jogado toda aquela porra pra fora, eu não havia gozado totalmente.
Cuidadosamente, ainda com os pingos de esperma que saia da cabeça do meu pau, esfregava-o contra sua buceta, a fim de lubrifica-lo. Lentamente deu-se início a penetração até meus ovos ficarem compridos contra sua virilha. Cristina apenas sussurrava dizendo que me amava. Experimentava uma letargia dos sentidos, prazer e euforia. Posicionei-me coma as palmas das mãos ao assento do sofá e os dedos dos pés dobrados para frente, calcanhares
suspensos, consegui excelente encaixe ás suas espessas nádegas, indo e voltando, batendo os meus ovos em seu cuzinho rosado. Foi assim até o fim, sem que Cristina parasse de gemer. Apás um forte latejo senti de novo um longo jato de esperma e mais outros que saíram queimando a ponta do meu pau me fazendo delirar com palavras sem sentido. Para Cristina, tudo parecia uma novidade, pois dizia: - Eu te amo, te amo, te amo... era um enorme prazer de estar acontecendo aquilo com ela. Parecia descobrir o desejo de conhecer os prazeres e anseios do seu corpo, pois, mais tarde me confessou que nunca imaginava que poderia ser comigo e tão repentino.
Em outros encontros, marcados sempre no mesmo lugar, a justificativa eram sempre os imprevistos no trabalho e lá permanecíamos escondidos apás o encerramento do expediente.
Ali, Cristina me contava do desejo enorme de sempre estar comigo, mas, por respeito e receios, permaneceu omissa até aquele momento.