Meu chamo Flávio tenho 20, sou branco, tenho 1.77 de altura, 84kgs, não sou sarado, tenho uma barriguinha saliente, mas sou charmoso. Tudo começou quando eu tinha 19 anos, ainda não entendia muito bem o que eu era, foi então conheci o Marcelo, o pernambucano mais lindo que eu já vi em toda a minha vida.
Nos conhecemos na internet, por uma comunidade do Orkut. Eu moro em São Paulo, então, um encontro seria muito difícil entre nás. Conversa vai, conversa vem, comecei a reparar mais em Marcelo. Ele era de fato bonito... E gostoso! 1,85 de altura, magro, poucos pelos no peito, uma voz grossa de arrepiar os cabelos da nuca. Comecei a sentir tesão por ele, e começando a ver que eu não era tão hetero como eu pensava, mas sem chances de ter algo com ele.
No final daquele ano, eu teria que ir para Belo Horizonte sozinho, e por coincidência ou não, ele também. Para economizar grana, Marcelo teve a ideia de dividir o quarto do hotel, eu brincando disse que iria querer cama de casal, pois não iria querer desgrudar dele nem um segundo.
Dito e feito! Ao entrar no quarto, vi a cama de casal. Cheguei um dia antes, mas a reserva foi feita por ele. Fiquei maravilhado com aquele quarto de hotel, num bairro perto da Pampulha. No dia seguinte Marcelo chegou, umas 5 da manhã, não me acordou, deitou do meu lado. Quando acordei fui aos céus! Ele deitado de cueca na minha frente. Eu não me segurei, abracei Marcelo e me encaixei, dormindo de conchinha. Em cinco minutos senti a mala dele crescendo na minha bunda, e eu empinando cada vez mais. Ele começou a me segurar e eu a rebolar no pau dele, que ainda estava guardado na cueca.
Ele me virou e disse um “oi”, sorrindo, quando me beijou. Fui pro paraíso e voltei. Meu primeiro beijo com o cara mais legal do mundo. Não transamos naquela hora, acordamos e fomos fazer o que viemos fazer em BH. Na segunda noite junto com ele, não me aguentava mais, eu tinha que ter aquele cara. A gente ficava de cueca no quarto do hotel, aí aproveitei quando ele estava vendo TV e sentei no colo dele de frente e comecei a beijá-lo.
Sá sei que foi um passo para eu ficar sem cueca. Ele acariciava a minha bunda, ele sabia que nunca tinha feito aquilo e ele foi caprichando com o dedo, para eu ficar mais a vontade. A sensação era extremamente desconfortável e eu tava com medo de fazer alguma besteira. Ele começou a beijar meu pescoço, enquanto já estava com dois dedos no meu cuzinho, foi então que eu comecei a pegar o controle da situação: tirei o dedo dele do meu cu e comecei a lamber todo o corpo de Marcelo. Nos mamilos, fazendo movimentos circulares e ouvindo ele gemer baixinho. Fiz o caminho da alegria e tirei o seu pau na cueca.
Era um brinquedo enorme! Tinha uns 19cm, mas eu chupei com muita vontade, babando muito, engolindo até a base (consegui fazer a garganta profunda) e ele sá gemia. Masturbava com a cabeça na língua, fazendo cara de safado, quando ele me pega com força e me joga na cama. Ele abre as minhas pernas e começa a roçar a cabecinha na minha entrada. Ele pega uma camisinha e começa a penetrar a cabeça, enfiando cm por cm sem descanso. Quando eu sinto as bolas dele na minha bunda ele para um pouco.
Vi estrelas! Ele começou a bombar de forma bruta, fazendo cara de safado. Eu tava morrendo de dor, mas o prazer logo veio e eu comecei a morder a fronha para não berrar de prazer. Eu mandei ele parar e sentar no sofá de novo. Com o pau armado e olhando para a minha cara, foi a visão que marcou minha mente: aquele cara era todo meu. Sentei no seu cacete e comecei a cavalgar. Em vinte minutos eu sinto o pau dele inchar. Ele anuncia que vai gozar e eu saio do pau dele e começo a chupar.
A minha boca é inundada com a gala do meu pernambucano. Engoli tudo o que consegui, mas ainda ficou muito no pau dele. Depois ganhei um beijo e ficamos abraçados na cama, todos lambuzados com a goza do Marcelo. Tomamos um banho e rolou mais uma transa no chuveiro. Foi os cinco dias mais divertidos da minha vida.