Meus pais perceberam que eu estava diferente assim que eu entrei em casa. Como disseram eles, eu parecia ter visto “passarinho verde”. Achei a comparação engraçada, lembrando imediatamente do “passarinho” do Seu João, comprido e meio grosso, sendo colocado em minha boca por sua prápria esposa, a professora Alba. Eu me sentia um adulto, e foi assim que fui para o balcão ajudar na venda do dia. Não contei que tinha caído e me machucado e nem o que aconteceu naquela tarde.
Eu era, decididamente, um rapaz. Tinha, pela primeira vez, transado com uma mulher e adorado. Seu João foi o complemento delicioso daquela tarde fantástica que eu me lembraria por vários anos. Eu ficava no balcão “aviando” as mercadorias e relembrando os detalhes daquela transa. “Você será nosso menino gostoso”, tinha dito a professora Alba pouco antes de me mandar pra casa.
Na segunda-feira fui à escola, esperando pelo menos um olhar da minha professora gostosa, mas ela se comportou como sempre, gentil e afetuosa, sem dar a perceber qualquer outro tipo de sentimento por mim. A semana se passava e eu ficava cada vez mais ansioso pelo fim de semana. No sábado pela manhã, logo depois que abrimos a mercearia, Seu João e a professora Alba chegaram. Eles gostavam de vir cedo, para pegar o pão ainda quentinho que o padeiro deixava. Fizeram as compras matinais e deixaram uma relação maior de mercadorias. “O seu filho leva mais tarde pra gente”, disse Seu João, dirigindo-se a meu pai, que estava no final do balcão. “E então, está pronto pra nás?”, sussurrou a professora, dando uma piscadela e juntando-se ao marido.
O comércio fechava ao meio dia de sábado e logo depois do almoço, fui mandado levar as mercadorias, de bicicleta, até a casa da professora. Quando eu cheguei, eles já me esperavam no pátio da casa, ajudaram a carregar as sacolas e me convidaram a entrar. “Pra tomar um suco”, sorriram. Eu entrei e eles reclamaram que eu estava suado. “Vai tomar um banho que já levamos a toalha”, disseram, e eu segui para o banheiro. Estava terminando o banho quando os dois entraram, completamente nus e meteram-se debaixo do chuveiro comigo. “Viemos te ajudar”, disseram, enquanto a professora Alba pegou o sabonete e começou a passar por todo o meu corpo. “Ele é tão branquinho”... “olha sá como ele é branquinho...”, ia dizendo ela, enquanto suas mão percorriam meu peito, desciam pelo meu pau, pelas coxas, seguiam pelas costas e ensaboavam minha bunda. “Ele é muito branquinho e gostoso”, continuava a professora. “Sente como ele é gostoso de ensaboar...”, dizia ela ao marido, que aproveitou a espuma do sabonete para passar a mão em mim. “A gente vai te banhar bem gostoso”, dizia ela. A professora ficou na minha frente enquanto Seu João foi por trás, cuidar das minhas costas. Ela acariciava meu pau, que já estava em duro, e esfregava-se em mim. Seu João fazia a mesma coisa por trás e eu sentia seu pau cada vez mais duro esfregando em minha bunda, mas sem tentar entrar. A professora foi acariciando por baixo do meu saco, numa punheta muito gostosa. “Abre mais as pernas”, disse ela, eu obedeci e senti sua mão na minha bunda, os dedos acariciando na entrada e um deles enfiando-se aos poucos. Seu João percebeu que a esposa estava enfiando o dedo em mim e ficou mais excitado ainda. “Mete mais um dedo”, disse ele, esfregando o pau descaradamente na minha costa. A professora Alba então enfiou mais um dedo e eu não pude conter o gemido de prazer. “Olha como ele gosta”, ela disse. “Sente o cuzinho dele, sente...”. E Seu João então passou a acariciar minha bunda e foi enfiando um de seus dedos no meu rabo. O dedo dele era grosso e com nás nas articulações. Era diferente da esposa, e mais grosso. Seu João, vendo que eu estava gostando, melou os dedos de espuma e enfiou dois na minha bunda. Mesmo bem lubrificado, os dedos eram grossos e entravam muito apertados. Eu me mexia para agasalhá-los melhor e ele foi enfiando tudo. Eu estava na ponta dos pés, os dedos forçando minha bunda, então passei a acariciar a professora, pegando em sua bucetinha raspadinha, enquanto Seu João me dava um trato por trás. A professora me beijava, sugava minha língua e me punhetava devagar. Seu João já estava me fodendo com força com os dedos e a professora passou a me punhetar com mais força, até que não aguentei e gozei nas mãos dela, que esperou eu terminar e me deu uma toalha. “Fica bem enxutinho que vamos te ensinar umas coisinhas”, disse ela.
Depois de nos enxugarmos, fomos para o quarto do casal. Seu João, ainda de pau duro, passou a beijar a esposa. A professora beijava o marido e me beijava, segurava nossos paus e ia punhetando devagar, até que eu voltei a ficar duro. “Hoje eu vou te ensinar a comer uma bundinha”, sussurrava ela, enquanto me beijava, “mas primeiro você vai chupar a língua do meu marido...”, completava, voltando a beijá-lo com sofreguidão e trazendo sua saliva até minha boca. Aos poucos fomos aproximando os lábios, até que demos um beijo de três, nossas bocas e nossas línguas se entrelaçando. Era um beijo estranho, mais uma experiência que jamais sequer havia passado pela minha cabeça. “chupa, a língua dele”, ela dizia, “chupa bem gostoso... a gente não vai contar pra ninguém”, insistia, até que me forçou de encontro à boca do marido para o primeiro beijo dado em alguém do sexo masculino. Seu João tinha um beijo forte. A barba por fazer pinicava meu rosto, que ele segurou com as mãos antes de enfiar a língua na minha boca. “Chupa bem gostoso a língua do meu marido”, “chupa a língua do João”, chupa”, e eu chupava com vontade, beijava ele e beijava ela, passando a nos dividir na cama do casal. A professora me deixou beijando o marido e desceu para os nossos paus. Enfiava na boca, tirava e esfregava um no outro, como uma gostosa luta de espadas. Nossos paus, bem melados, davam uma sensação muito gostosa nessa brincadeira. O pau do Seu João era bem maior que o meu, cerca de 19 centímetros, e um pouco grosso. De vez em quando cutucava minha barriga, mas eu não reclamava e procurava curtir tudo aquilo.
“Vem me ajudar aqui embaixo”, disse a professora Alba, puxando-me para perto do pau do marido e me oferecendo seu pau. Desta vez eu já sabia o que fazer e passei a chupá-lo com vontade, acariciando o saco e deixando que o pau entrasse até onde eu aguentava. “Ele chupa gostoso...”, disse Seu João, metendo e tirando o pau da minha boca e enfiando na boca da esposa.
Seu João mandou a professora ficar de quatro, com aquela bunda linda pra cima e passou a acariciar sua bucetinha. Eu fui para frente dela e dei o pau para mamar. Na posição que estávamos, um de frente para o outro, ele me puxava e beijava minha boca, enquanto metia o pau na buceta da esposa, que em seguida me puxou para um 69. Eu passei a chupar aquela bucetinha gostosa, quando Seu João veio e meteu de novo. Eu via bem de perto aquela pica comprida entrando até o fim na buceta da professora e sair melada de seus sucos, para em seguida entrar novamente. Quando fazia este movimento, o saco do Seu João encostava no meu rosto, provavelmente de propásito. Em uma dessas vezes, ele tirou o pau da buceta e ficou fodendo minha boca, para em seguida meter novamente na esposa. Mudando de posição, ela se manteve de quatro e ele pediu que eu ficasse perto dele. “Vem ver um cu levando pica”, ele me disse com cara de sem vergonha, enquanto dava uns bons tapas na bunda da professora, que ia ficando vermelha e marcada. Ali pertinho, eu assistia tudo, na ânsia de aprender. Molhando os dedos de saliva, ele enfiou dois dedos no cuzinho dela, que parecia muito apertado. “Molha os meus dedos”, disse ele, enfiando-os na minha boca e retirando-os salivado e voltando a meter na bunda da esposa. Quando a bundinha estava meio laceada, ele encostou o pau e empurrou, mas a professora se mexeu pra frente, dando a entender que estava doendo. “Falta mais saliva. Chupa o meu pau pra deixar bem molhadinho”. E enfiou o pau na minha boca, me deixando chupá-lo um pouco para em seguida colocar na bundinha da mulher e voltar a forçar. Ele forçava um pouco, mandava eu chupar e metia novamente, até que a cabeça entrou, arrancando um gemido da mulher. “Ai... que pau gostoso... mete até o fim”, dizia ela, começando a rebolar no cacete de Seu João. Seu João foi enfiando aos poucos, até entrar tudo e passou a bombar com calma, arrancando gemidos de prazer de sua mulher. Depois tirou o pau e mandou que eu o substituísse. “Come o cu dela, come”, me disse, já empurrando meu corpo sobre o da sua esposa. Ele pegou o meu pau, cuspiu nele e esfregou por uns momentos na bunda da mulher e depois mandou eu meter. Meu pau era mais fino que o dele e entrou com facilidade até o fim. “Eu to sentindo o pau dele, ta muito gostoso”, dizia a professora, enquanto eu bombava meio afoito. “Vai com calma que dái”, disse Seu João, segurando em minha bunda e passando a controlar a penetração. Ele empurrava minha bunda no sentido de vai e vem, e em seguida iniciou uma massagem, enquanto eu metia naquela bundinha gostosa. Era uma sensação incrível meter na bunda da professora com seu marido ali do lado, ainda por cima sendo ajudado por ele.
Eu senti quando ele passou a lamber minha bunda, primeiro timidamente, como pedindo licença, e depois com mais vontade, abrindo e passando a língua bem no fundo, a barba por fazer arranhando e provocando uma sensação gostosa. Ele abria minha bunda com as mãos e lambia, enfiava a língua e deixava saliva, metendo novamente a língua e me arreganhando ainda mais para me explorar. A professora tirou meu pau da bunda, deitou-se de costas e mandou eu comer sua boceta. Eu enfiei o meu pau até o fim naquela bucetinha molhada, iniciando o movimento de vai e vem e senti quando Seu João voltou a brincar com a minha bunda. Ele arreganhava, cuspia e metia a língua, lambendo bunda e saco. Em dado momento, molhou dois dedos de saliva e enfiou no meu rabo. “Ai...”, eu consegui dizer, enquanto seus dedos se enfiavam até o fim, doendo, ardendo e preenchendo meu rabo. A professora percebeu o que acontecia e passou a me beijar cada vez com mais vontade. “Mete os dedos nele”, dizia ela. “Enfia dois dedos nesse cu gostoso”, incentivava, e Seu João metia e tirava os dedos em mim, forçava tudo até o fim, cuspia na minha bunda e metia de novo. “Esse cuzinho é muito gostoso”, dizia ele. “Prova o cuzinho dele”, falava a professora, enquanto sussurava putarias no meu ouvido. “Está gostando de sentir os dedos dele no seu cu?”, “Tá gostoso?”, “Deixa ele enfiar os dedos até o fim na sua bundinha, a gente não vai contar pra ninguém”, repetia ela.
Eu estava no limite do prazer metendo na bucetinha e sentindo os dois dedos de Seu João no meu rabo, mas não sabia que ainda tinha coisa por vir. Seu João passou a esfregar o pau na minha bunda, cuspir nela e esfregar de novo. “Deixa ele meter, deixa”, dizia a professora no meu ouvido, “deixa ele meter o pau na tua bundinha”, “você vai gostar de dar a bunda...”.
Ela arreganhava com as mãos a minha bunda, deixando livre para que Seu João fizesse o que quisesse com ela. Eu senti quando a cabeça do pau encostou na entrada e suspirei, apreensivo, diante daquela vara que era muito maior e mais grossa que a do Seu Erasmo. Seu João forçou um pouco e eu gemi de dor. Ele tirou e voltou a forçar e novamente doeu. “ai... tira...”, eu pedi, sentindo a ardência na bunda. Meu pau estava atolado na bucetinha da professora Alba, que me beijava, chupava minha língua, lambia meu pescoço e incentivava para que eu consentisse a penetração. “Relaxa a bundinha, vai, deixa entrar sá um pouquinho...”, e voltava a abrir minha bunda para que o marido explorasse.
Seu João, cutucou de novo minha bunda, cuspindo e pondo mais saliva, o pau forçando a entrada. Eu tentei relaxar e ele aproveitou o momento, dando uma fincada com a pica. “Aiii...”, gemi desesperado, sem poder sair da posição, sentindo a cabeça pela metade na minha bunda, alargando e forçando. Ele voltou a tirar, melecou bastante e meteu de novo. Desta vez entrou mais um pouco. Um novo tranco e a cabeça entrou, me fazendo soltar um gemido de dor, enquanto minha bunda latejava com a entrada do invasor. “Fica quietinho, espera passar a dor que já vai melhorar”, disse Seu João, deixando sá a cabeça dentro da minha bunda. “Menino gostoso, você vai adorar dar o cuzinho”, susurrava a professora Alba, me mantendo aberto. “Respira fundo, me beija, curte o pau entrando no seu rabo”, dizia ela.
Seu João voltou a se movimentar, bem devagar, puxando um pouco o pau para fora e forçando, puxando e forçando, depois empurrando mais um pouco, até que o desconforto de ter a cabeça daquele pau na bunda foi aliviando. Vendo que eu já não choromingava muito, ele começou a enfiar a vara. “Aiiii...”, gemi novamente, procurando uma posição para aguentar aquele cacete grosso e comprido. “Aguenta mais um pouquinho, menino gostoso, que já vai entrar tudo”, dizia ele, iniciando os movimentos de vai e vem. Embaixo de mim, a professora Alba me beijava e sorria, parecia muito contente em me ver dando a bunda para o marido. “Vai, João, mete gostoso nele enquanto ele come minha buceta”, “esse pau ta muito gostoso na mina xana”, “dá pra sentir quando você come ele”. Eu metia o pau com vontade naquela buceta gostosa, enquanto o pau do Seu João aos poucos ia entrando na minha bunda. “Segura ele um pouquinho”, disse Seu João para a esposa, e ela trancou as pernas sobre o meu corpo, arregaçando minha bunda com as mãos. Seu João tirou o pau, molhou bastante de saliva, cuspiu na minha bunda, colocou de novo na entrada e desta vez enfiou firme e profundamente. “Aiii... aiii... ta machucando... vai devagar”, eu dizia, mas o pau continuou a entrar até o fim, até que eu sentisse que estava todo dentro. “Olha como ele aguentou todinho”, “olha como esse cuzinho está com meu pau todo dentro dele”, disse Seu João. “Eu sentia aquela tora em minha bunda, entrando e saindo apertando, provocando ardência, dor, prazer e uma série de sentimentos que eu não sei explicar. Ele puxava o pau até o fim, praticamente tirando do meu rabo, para em seguida meter de novo, firmemente, até não sobrar nenhum pedaço para fora. Era nessa hora que eu gemia, desesperado, querendo ao mesmo tempo me livrar do pau, da dor que causava, e por outro lado querendo que ele entrasse de novo, provocando nova dor , ardência e prazer de ser preenchido por aquela rola. Seu João não tinha qualquer pressa em me comer. Estava curtindo a minha bunda, comendo com competência, de vez em quando dando estocadas mais fortes e muito mais profundas, que provocavam gemidos de desespero e prazer. A professora recebia as estocadas junto comigo, respirava fundo, gemia, até que não aguentou mais e gozou fazendo um escândalo, me beijando e me segurando com força, até que relaxou. Eu ainda não tinha gozado, então ela saiu debaixo de nás e veio ver de perto a enrabada que eu estava levando. A professora Alba abria minha bunda para o marido meter, incentivando que ele fosse cada vez mais fundo dentro de mim. “Mete essa pica nele, mete bem fundo”, dizia ela, e o marido cravava cada vez mais o pau. Seu João deitou de costas na cama e mandou eu sentar em seu pau. A professora posicionou-se para assistir o mais de perto possível, segurou o pau do marido, colocou em minha bunda e mandou eu descer o corpo. Mesmo a minha bunda já estando praticamente acostumada com o pau do Seu João, quando eu desci o corpo eu percebi que a posição permitia uma penetração bem mais profunda. O pau parecia não ter fim, eu suspirava, gemia e descia, até que senti a raiz do pau. Fui até o fim e forcei um pouco mais, agora eu queria tudo dentro de mim. Seu João suspirou, gemeu de prazer com aquela ousadia e forçou o pau para a frente me ajudando. “Isso, garotinho, sente todo o pau na tua bunda, eu não te falei que ia gostar de dar o cu?”, dizia a professora. Ela ia dizendo para o marido o quanto era gostoso assistir ele me comendo. “Eu adoro ver seu pau no cuzinho dele”, “tira um pouco pra eu ver como é que está essa bunda...”, e o marido tirava totalmente o pau do meu rabo. Eu ouvia entre envergonhado e com muito prazer, ela falando sacanagens. “Ele está arrombadinho...”, “o cuzinho dele ta vermelinho, todo aberto, mete de novo nessa bundinha branquinha, mete...”, e Seu João socava novamente o pau no meu rabo. “geme pra ele, mostra que está gostando de ser fudido...”, e eu gemia com vontade. “Diz pra ele que está gostando de dar o rabo, diz...”, e eu não conseguia dizer, tinha vergonha de falar que estava sentindo muito prazer com aquilo, mas ela insistia: “diz pra ele que a pica dele é gostosa, fala...”, até que eu não resisti e murmurei: “é gostosa”, e ela: o que é gostosa? Fala pra mim...”, e eu repetia: “a pica dele é gostosa...”. E Seu João, entrando no jogo; “a minha picona é gostosa, é? Quer mais pica? Pede pica, pede...”, e eu: “Eu quero pica, mete a pica em mim...”. Aquelas sacanagens em meus ouvidos causavam um prazer enorme, até que eu senti meu corpo estremecendo, minha bunda apertando aquele pau que me dava tanto prazer e anunciei que ia gozar. A professora rapidamente abocanhou meu pau, enquanto eu ejaculava fartamente em sua boca. Ela engolia com prazer e depois foi beijar o marido, que continuava me comendo. Seu João então me botou de quatro novamente e meteu o cacete de uma sá vez. Eu gemi de dor e prazer e aguentei enquanto ele dava estocadas rápidas e firmes que pareciam intermináveis, ficando o pau com força, indo e vindo dentro de mim, até que senti o seu esperma se espalhando dentro da minha bunda, quente e gostoso, me melando por dentro. Eu deixei o corpo arriar e ele veio junto, ainda respirando forte, deu mais algumas metidas e deixou o pau dentro da minha bunda até que amolecesse. “Muito gostoso esse cu”, ainda disse, antes de retirar o pau. A professora Alba aproveitou que eu estava de bruços, abriu minha bunda e olhou o estrago que o marido tinha feito. “Está toda abertinha e vermelinha”, disse ela. “Acho que vou querer essa bunda sempre”, sorriu Seu João.
Ficamos os três deitados na cama e conversando. Seu João disse que ele e a esposa estavam muito contentes de estarem comigo e pediu desculpas caso tivesse me machucado. “Esse gatinho gostou de dar a bundinha, não foi?”, perguntou a professora. Eu apenas sorri, ainda tímido e balancei a cabeça, concordando. Eles prometeram que na semana seguinte pediriam ao meu pai que eu dormisse na casa deles, inventando que Seu João não estaria lá. “Vou te ensinar a beber, que já está na hora, mas também vamos abusar de você”, adiantou ela.
As novas coisas que aprendi eu vou contar na práxima vez em SEU ERASMO PARTE SETE. Comente este conto ou me conte como você começou através do meu e-mail: coroa.bi.macapa@gmail.com