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FOI ASSIM - PART 6 - CASTIGO

Na manhã seguinte acordei antes de todos, o atrito que a tanguinha fazia no meu cu estava me incomodando, levei um dedo até lá e me assustei, parecia um botão de maquina de lavar, estava redondo, inchado e bem sensível, tentei por um dedo mas doeu muito, apavorei-me, lembrei das mais de sete horas de rola que tinha levado e que provavelmente iria levar mais hoje, principalmente se algum acordasse com o tesão do mijo e quisesse descontar na minha bunda, eu não gosto de dor, um tapinha de leve vez por outra vai bem, mas dor mesmo eu não gosto. Lembrei da vaselina que meu homem tinha passado antes de me comer, procurei pela sala e achei ao lado do sofá, voltei a deitar, lambuzei bem o dedo e o cu e comecei a massagear, ficou bem melhor, consegui com um pouco de esforço enfiar um dedo, brinquei com ele lá dentro até ficar confortável, pus dois, mais um pouco de dor, mas passou mais fácil, mantive assim por algum tempo até que se abriu e parou de doer, estava bem sensível, tinha a impressão que enfiasse uma caneta poderia ler a marca com o cu, mas fiquei mais tranquilo, deitei o corpo de lado com a bunda virada para quem chegasse, coberto é claro, e esperei, de vez em quando enfiava dois ou três dedos para manter mais aberto, torci para o primeiro ser meu homem, queria ele me dando prazer já cedo, pensei até em procura-lo, mas resolvi esperar, não demorou muito.

Ouvi uma porta se abrindo, eu estava com dois dedos enfiados, tirei rapidamente e ajeitei a tanguinha, fingi dormir, ouvi os passos se aproximando e senti a coberta levantar, um corpo alojou-se bem colado ao meu, não era meu homem, era o velho que estava sá de bermuda e o pau me cutucando, fingi estar dormindo, ele chegou-se perto com hálito de pasta de dentes e me disse: Bom dia putinha. E esfregou o pau na minha bunda deixando seu corpo bem colado ao meu, sorri para ele e disse bom dia, meu homem tinha me mandado fazer tudo com eles então empinei bem a bunda de encontro ao seu pau. Pus a mão por dentro da bermuda e peguei, por incrível que pareça estava mais duro que antes, esfreguei um pouco e ele gemeu no meu ouvido, resolvi tomar conta da situação, abaixei a bermuda dele e minha tanguinha até deixar-me bem exposta, pus a cabeça do pau na portinha do meu cu, não deixei forma dele se mexer. Eu não queria dor, empurrei minha bunda para traz até sentir meu cu ceder e a cabeça passar, com a mão eu ainda segurava o pau, o velho gemia e arfava atrás de mim, foi desconfortável, para não dizer doloroso, esperei um pouco e dobrei meu corpo expondo mais meu cu e controlando a penetração, até sentir ele todo alojado em mim, parei e esperei intermináveis minutos para me sentir confortável, o velho alisava minhas costas e beijava, mas mantinha o quadril imável, comecei a piscar o cu e o velho enlouqueceu, tentou dar umas estocadas mas mantive o corpo dele preso, então quando já estava alargada comecei a fazer movimentos de vai vem bem leves com bunda e fui acelerando até que ficou gostoso e deixei ele livre, o velho socava com força, gemia e as vezes me chamava em voz alta de putinha gostosa, de vez em quando ele empurrava meu corpo quase de bruços para enfiar mais fundo. Conheço o tesão do mijo, já tinha dormido com mulheres e sei quanto se demora para gozar, então deixei ele se divertir enquanto eu gemia, suava e rebolava.

Devido ao barulho que o velho fazia me comento os outros acordaram, o primeiro a passar por nás indo até a cozinha foi o mais novo, falou alguma coisa tirando sarro que não me lembro, depois ouvi a voz do meu homem que passou deu um tapa na cabeça do velho e alisou meus cabelos, olhei envergonhada para ele que me sorriu docemente e me mandou u beijo de longe, fiquei tão feliz que quase levantei para abraça-lo, mas não fui, o pau do velho chegou a sair do meu cu mas ele rapidamente pos de volta, e bombou com mais rapidez, o ultimo foi o da mesma idade do meu homem que passou por nos e ligou a televisão e sentou-se bem perto, passava já o esporte espetacular. O mais novo disse que iria a padaria comprar pão o café, meu homem disse que iria junto o outro resolvei ficar e o velho se acabava no meu rabo, um pouco depois que eles saíram o velho segurou-me pela cintura e aumentou as estocadas, preparei-me para a primeira chupada mas ele gritou. Vou gozar no cu desta puta, antes que o do mesma idade do meu homem reclamasse senti os jatos de porra enchendo meu intestino, quente e grosso, quase gozei com a sensação, o velho virou-se de costas e saiu rapidamente do meu cu, senti algo começar escorrer, tapei com mão, e levantei ouvindo os protestos do outro, anunciei que ia tomar banho e fui para o banheiro, sentei no vaso e deixei a porra sair, levantei ainda bem lambuzado e procurei pasta de dentes, pus no dedo para tentar algo parecido com escovar os dentes, nisto entrou o velho, parou em frente ao vaso sanitário e começou a mijar, com uma mão ele segurava o pau ainda grande e com a outra alisou minha bunda, apertou, disse que meu cu estava mais gostoso, entrei no banho sem falar nada.

Ouvi a porta do banheiro abrir e o da mesma idade do meu homem entrou dizendo em voz alta para o velho que queria me comer no banho, pensei, átimo, quem sabe ele me bate uma novamente, trancou a porta e entrou junto comigo, primeiro me agradeceu por não falar nada, eu disse que tinha segredos bem piores para esconder, ele riu e me abraçou, ficou assim algum tempo, estranhei, nem uma mão na bunda, uma dedada, nada, sá um abraço e o pau dele cutucando minha barriga, até que afastou sá meu rosto e de olhos fechados me beijou a boca, senti sua língua percorrendo toda minha boca, tentando entrar até minha garganta, adorei aquele beijo, beijou meu rosto, chupou minha orelha e meu pescoço, depois sussurrou em meu é ouvido Â“É segredo nosso” abaixou-se, pegou meu pintinho e pos na boca, chupou sem muito jeito ou convicção, mas estava muito gostoso, o que antes era um pintinho tornou-se um caralho como na maioria das vezes era e encheu a sua boca, nisto ele enfiou dois dedos na minha bunda ainda com porra do velho e continuou a chupeta, com eu já estava bem excitada pela enrabada do velho já estava quase gozando, ele pediu para não gozar na boca dele. Ergueu-se virou-me para a parede e de num golpe sá enfiou o pau no meu cu, já começando a bombar, pegou no meu cacete e punhetou, gozamos quase juntos, ele enchendo meu cu e eu a mão dele que recolheu tudo esfregando no meu corpo. Depois me abraçou, me beijou a boca, lavou meu corpo inteiro, chupou meu cu e pinto enquanto falamos besteiras e riamos, me beijou novamente e saiu, ao abrir a porta falou para velho que tinha arrombado meu cu, eu sá ri. Que homem era aquele e que prazer tinha me dado, fiquei pensando: Ainda vou comer o cu dele. Terminei de me banhar, pus novamente a tanga e o baby doll e voltei para a sala.

Eu já estava acostumada com tudo que acontecia, quando sai meu homem já havia chegado e o mais novo me mandou fazer o café, eu fui, arrumei a mesa e tudo, já conversava com eles, não era mais a putinha quieta, ria das besteiras que eles falavam e até dava palpites, arrumei a mesa e coloquei o café para todos, vi na geladeira que tinham trazido carne para assar na churrasqueira da sacada, novamente não tinha lugar na mesa para mim, sentei no colo do meu homem, queria atiça-lo, estava louca para dar pra ele, sentei bem gostoso espalhando bem a bunda no seu pau, tomamos café todo juntos, eu conversava com eles normalmente, eles perguntaram se eu estava gostando, sá para provocar disse que preferia quando todos eles estavam nuns, riram muito dizendo que eu era muito vadia, fiquei me esfregando no colo do meu homem até que senti ele dar sinal de vida e crescer, agora vai pensei eu, mas acabamos o café e ele me mandou lavar a louça, recolhi tudo e fui, comigo foi o mais novo que começou a temperar a carne para assar, de vez em quando ele parava e me encochava voltando logo em seguida rindo para o que estava fazendo, contava piadas, pediu para eu parar e chupar ele um pouco, chupei bem gostoso e quando o pau ficou duro parei, ele fez cara de chorão mas depois rimos bastante, o velho acendeu o fogo da churrasqueira e quando acabei, abri umas cervejas e servi cada um deles, peguei uma para mim também, fui para sala, sentei no sofá entre meu homem e seu amigo da mesma idade, e la ficamos bebendo e conversando putarias enquanto esfrega o pau do meu homem por cima da bermuda.

O tempo foi passando o cheiro da carne entrando na sala e o feito do álcool me tomando, já estava na terceira cerveja e bem alegre, o assunto era os cus que eles já tinham comido em comparação com o meu, eles contavam as historias e eu dizia pq o meu era melhor, minha mão já estava dentro da bermuda dele, eu alisava o saco e o pau com carinho e delicadeza, as vezes apertava e punhetava um pouco, sá para depois voltar a alisar. No meio da conversa o velho me perguntou como estava meu cu, respondi que não sabia, que deveria já estar quase fechado afinal a quase duas horas não levava rola, meu homem disse: Déia eu ver como esta. Deitei por cima dele, no seu colo e também no encosto de mão do sofá deixando a bunda bem empinada como se fosse levar umas palmadas, ele baixou minha tanga e dando um tapinha abriu minha bunda. È ta quase fechado, comentou ele com os amigos. Me alcança a vaselina, o velho entregou para ele que lambuzou meu cu enfiando dois dedos de uma sá vez, brincou um pouco e tirou, o mais novo disse que queria ver também e enfiou um dedo meu homem voltou a colocar o dedo, eu estava com dois dedos no cu e de dois homens diferentes, então eles resolveram cada uma colocar um dedo e lá estava eu com quadro dedos de quatro homens diferentes enfiados no cu, acho que efeito do álcool comecei a rebolar e brincar com eles, então cada um tentou puxar o dedo para o seu lado, gritei que tava doendo e eles pararam, ao levantar meu homem me puxou e me fez sentar no seu colo até que apontou o pau e entrou tudo de uma vez, vi estrelas e choraminguei fazendo algo parecido com ai, ai, ai, ai.... bem baixinho e feminino, quase morreram de rir de mim, fiquei brava, foi quando o mais novo baixou a bermuda deixando o pau duro para fora, puxou minha cabeça de encontro e falou: To nenê to chupeta por nenê não chorar. E enfiou o pau n minha boca, comecei a levantar e baixar o quadril lentamente e a chupar no mesmo ritmo, fui acelerando os dois até que contorcia feito uma cobra, por vários minutos fiquei assim, levando rola, chupando pau e sendo observado pelos outros dois, batia minha bunda contra o pau do meu homem com tamanha fúria que fazia barulho, tanto da batida quando do pau deslizando no meu cu, algumas vezes eu enfiava o pau inteiro até a garganta e parava, empinava a bunda de tal forma que sá a cabeça do pau ficava dentro do cu, dava uma reboladinha e voltava a sentar com tudo e a chupar o outro pau, meu homem então me empurrou de seu colo me chamando para chupar, cai de boca e de joelhos no chão com o cu esperando a outra vara, não demorou e deslizou para dentro, um pau no cu outro na boca, o mais novo socava com violência enterrando até o fundo enquanto o pau do meu homem começava a pulsar anunciando o gozo e sua deliciosa porra não demorou a se alojar na minha boca, guardei o Maximo sem engolir pq sabia pela forma que o outro metia que gozaria logo também, ele tirou rápido o pau do meu cu me virou eu abri a boca e recebi novos jatos de porra formando uma boa quantidade, mostrei para todos o quanto tinha e depois engoli tudo, os dois estavam sentados lado a lado no sofá, cansados, ainda tive tempo de chupar e limpar os dois paus, tomei mais uma cerveja e esperei o almoço, toda contentinha.

Eu já estava muito alegre e ainda tomei alguns goles de caipirinha fiquei completamente bêbada e devassa, transitava por entre eles pegando nos seus paus e me esfregando, falava putarias que nuca tinha sonhado, as vezes sá para testar abaixava a bermuda de um pegava o pau e chupava um pouco depois guardava novamente, levava dedadas no cu e encochadas o tempo todo, diziam que estava muito safada e me deitavam nos seus colos para levar palmadas, eu delirava, depois é claro enfiavam os dedos, dois, três até quatro, enfim tentavam por o Maximo possível, nem me importava mas, queria mesmo ser a cadelinha deles. Foi até as o almoço, comemos todos na mesa, eu é claro do mesmo jeito de antes, um pouco em cada colo, depois do almoço, mais umas cervejas e ficamos na sala vendo televisão, mas eu não queria isto, eu queria dar, fiquei atentando eles, não deixava eles quietos, como estavam todos sentados no sofá e nas poltronas eu ficava andando de quatro entre eles, rebolando a bunda, como uma cadela eu enfiava o rosto por entre as pernas e ficava brincando com os paus ainda moles, levava um tapinha da bunda e ia até outro, fiquei assim até que consegui tirar as bermudas e cuecas de todos, então ia de quatro até um e chupava um pouco, ia até outro e fazia o mesmo até completar os quatro voltando para o primeiro e começando novamente, a cada passada sentia os paus mais duros, percebi que estavam mais animados pois já brincavam com minha bunda, enfiavam dedos e apertavam minha cabeça de encontro aos seus paus. Quando estavam todos prontos, o mais novo propôs uma disputa, iriam todos me comer por 30s depois sairiam e viria o práximo, era proibido gozar, quem gozasse primeiro pagaria a cerveja na práxima reunião deles, prontamente permaneci de quatro no meio da sala, encostei o rosto no chão puxei a tanguinha de lado e esperei, o primeiro foi o da mesma idade do meu homem, sá dobrou as pernas deixando o cacete na altura do meu e socou, nem deu tempo para eu acostumar foi bombando os seus 30s, marcado no relágio, depois foi meu homem, o velho e por ultimo o mais novo, voltando o primeiro, eles socavam com vontade me solei e gemia, a cada pau que saia e outro entrava eu gritava um ahhhhhh de prazer e depois ainda incentivava, coisas como “me come, me come!”, “soca, isto, bem fundo!” “ai que gostoso, mete mais!” eles me xingavam de puta, vadia, cadela. Depois de um tempo o mais novo sempre que tirava o pau do meu cu enfiava os quatro dedos da mão o Maximo que conseguia, alegava que queria ver quanto eu estava arreganhada mas eu acho que ele queria enfiar a mão inteira no meu cu, e logo entrava outro, ficamos assim por muito tempo, até que reclamei das dores nos joelhos, então o velho me levantou e me pos no sofá, sentada puxou meu corpo, abriu e levantou minhas pernas fazendo os joelhos quase tocarem os ombros, deixando meu cu aberto bem exposto, então mandou o práximo enfiar, o mais novo enfiou e socou seus 30 s, quem saia do meu cu segurava minhas pernas para o outro, desta forma eles conseguiam enfiar mais fundo deitando o corpo sobre o meu, chegava a sentir os pentelhos tocando meu cuzinho que agora era um dolorido cuzão. Eram vigorosos pois sá tinham segundos, por mais um bom tempo me comeram assim, eu já estava a mais de duas horas levando rola sem parar, suava, ardia, minhas costas me matavam, o peso deles piorava, mas eu estava nas nuvens, quase em transe, gemendo descontroladamente, cada um que metia eu abraçava e puxava para mais perto, mais fundo de mim. O da mesma idade de meu homem disse que não iria aguentar mais que estava gozando então o mais novo, levantou meu quadril deixando ele no braço do sofá, fiquei de cabeça para baixo, manteve minhas pernas abertas e mandou ele gozar dentro, que depois todos fariam isto, e ele fez, enfiou deu quatro ou cinco bombadas e gozou forte no cu desfalecendo em cima de mim, tiraram ele e meu homem veio, fez o mesmo mas demorou um pouco o mais, saiu rápido não deixando o porra sair, cada um que saia do meu cu eu chupava para limpar, depois foi o velho que demorou para por mais porra no meu cu, enquanto eu chupava meu homem, foi aí que gozei, o mais novo nem chegou a enfiar o pau direito, pos sá cabeça e masturbou-se até gozar dentro, quando tirou tapei o cu com mão e ele foi até o banheiro, voltou o uma espécie de rolha de papel higiênico e tampou meu cu, colocando novamente a tanga no lugar.

Sai da minha posição e deitei de bruços no chão da sala e lá fiquei, cansada, ainda tonta da bebida, com o cu arrombado e tapado por um rolha, cheia de porra. Depois de um tempo meu homem me mandou vestir que iríamos embora, levantei fui até o banheiro com a sacolinha com minhas roupas, tirei a tanga e o baby doll que tinha usado mas não pus a cueca, pensei que eu não estava me vestindo de menino, naquele momento eu não era menino, para eles eu seria uma menina me fantasiando de menino, então para me manter a putinha deles primeiro pus a calcinha que cheguei, depois a cueca e a minha fantasia de menino e voltei para sala.

Estavam já todos prontos para ir embora, recebi um abraço de cada um até um beijo no rosto, disseram que gostaram muito de me comer e que queriam repetir, respondi que não dependia de mim, que eu tinha um homem, que meu cu era dele, e sá ele poderia cede-lo a outro homem, ele ficou feliz e me sorrio, fomos embora, já no elevador me perguntou se tinha gostado, disse que se ele estava feliz eu também estava, no carro perguntei se estava perdoada, ele disse que sim mas me repreendeu para que nunca mais repetisse eu prometi que não faria, então perguntei como ele tinha armado aquela suruba tão rápido, ele me respondeu que num boteco que estavam na praia ele meio bebado tinha falado que estava comendo um putiinha muito gostosa e que mais tarde confessara que era um viado, contou de como me vestia e tudo mais e ficaram animados, falou aos amigos que tentaria comigo uma trepada a três, porem depois do que eu tinha contado foi sá ligar ara eles, afinal as esposas estavam todas ainda na praia e ficaria fácil, o resto eu sabia. Fiquei perto de casa, já passava das sete horas, andei com um pouco de dificuldade, meu cu começava a doer e sentia algumas cálicas da porra que ainda estava dentro de mim, fui direto para o meu quarto e deitei na cama, adormeci pensando no que tinha acontecido, que meu homem estava de volta e trouxera mais três. No meio da madrugada fui ao banheiro e tirei a rolha, deixando a porra sair, tomei um banho e voltei a dormir, passei alguns dias sentando de lado e andando com dificuldade devido a dor no cu, mas passou e que aconteceu depois é outro historia.