A forma como o casal se aproximou fica a cargo da fantasia de cada um. Os dois são atraentes, entre 20 e 30 anos, ele é atlético e ela é gordinha. O relato é o ponto de vista intercalado do homem e da mulher.
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Ele entrava lento e saía rápido. Estocadas fortes. A ponta dos dedos entrava na minha carne, em torno do meu quadril, descendo até as coxas e a bunda. Me apertava de um jeito quase dolorido, mas que me encheu de tesão. Depois pressionou uma mão contra o osso da púbis e eu senti ainda mais o pau contra a mucosa da vagina. Parecia o encaixe perfeito. Ele dedilhava meu clitáris, mas não de um jeito frenético. Sá o suficiente pra sentir meu corpo esquentar e os músculos contraírem. Depois parava e eu curtia sá o vai-e-vem. Mesmo com aquela ardência-quase-dor, eu estava sentindo prazer com a penetração.
Esticava e dobrava as pernas, sem saber como ficar. Ele mexia gostoso e eu tentava envolve-lo, puxa-lo pra mim. Minhas mãos corriam pelas costas dele, de leve. Quando metia mais fundo, podia arranha-lo e puxar o cabelo. Eu gemia baixinho quando machucava, de dor. Mas percebi que aquilo deixava ele louco, então nem ligava. É tipo quando se faz um boquete gostoso: mesmo que a sensação do pau na boca não seja nada demais, a gente fica excitada, pq sabe que ele tá curtindo. Dá vontade de chupar melhor.
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Ela gemia que nem louca, tava curtindo muito. Não há nada melhor que ouvir sua mulher gemendo pq vc tá mandando muito bem. Grudei minha boca em volta daquele mamilo e suguei com vontade. Senti os dedos tocando minha nuca, agarrando meu cabelo. A pele tinha um cheiro delicioso, era macia. Mordi a barriguinha e voltei a chupar os peitos. Apertei aquelas coxas enormes com vontade e não via a hora de colocar aquela bunda pra cima e dar uns tapas.
A vontade de gozar era muito grande, mas queria ter certeza que ela tinha gozado antes. Tinha que controlar, mas era até bom meter devagarinho, sentir a buceta encharcada engolindo meu pau. O atrito da glande nas paredes rugosas era bom. E de vez em quando eu metia bem fundo, até sentir as bolas baterem.
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Aos poucos minha respiração foi mudando, comecei a arfar diferente. Senti meu corpo inteiro pegar fogo, o coração acelerado. Me contorci, fiquei arrepiada. Sem perceber, fechei os olhos. Respirei fundo, como se tomasse fôlego. Senti aquela onda de prazer irradiar entre minhas coxas por alguns segundos, sem pensar em nada. Quando abri a boca, o ar saiu pesado, com um gemido curto, mas alto. Depois do orgasmo, meu corpo inteiro relaxou. As pernas cederam, se afastando, fracas. As mãos tensas, se abriram. A respiração normalizava, fazendo a barriga subir e descer. Finalmente abri os olhos, sorrindo, sem querer. Senti minha vagina latejando. Queria sá ficar quietinha, curtindo aquilo.
Não prestei muita atenção, mas senti q ele agora entrava e saía rápido, de olhos fechados, mal me tocava. As mãos apoiadas no colchão ajudavam no impulso. Foi bem rápido, segundos depois, ele ejaculou. Senti o gozo quente dentro de mim. Quando ele tirou o pau, o líquido escorreu pelas coxas. Era uma sensação estranhamente excitante. Como se aquele gozo fosse meu. Ele deitou sobre meu peito, respirando forte. Fiquei acariciando seus cabelos até ele se acalmar. O peso e o calor do corpo dele sobre o meu eram reconfortantes.
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De repente, parecia q meu pau tinha achado o lugar certo. Ela ficou agitada, apertou meus braços e sussurrou para que eu não parasse. Aquilo me deixou ainda mais ligado, não conseguia tirar os olhos daquele rosto em agonia. Beijei aquela boca linda e desci pro pescoço. As pernas dela me apertavam, mas eu continuava a masturba-la com os dedos. Então ela começou a arfar e deu um gemido delicioso. Senti a buceta apertando meu pau. Afastou minha mão do clitáris num impulso. Aquele era o sinal de que ela tinha gozado, mal aguentava meu toque de leve.
Segurei os peitos com a mão cheia e senti os mamilos eriçados na palma da mão. Então ela abriu mais as pernas, como se me chamasse. Ajeitei meu corpo e meti bem rápido. Com as mãos apoiadas, pude olhar melhor o corpo. Quanto mais eu mexia, mais os peitos dela balançavam, uma cena deliciosa. Quando percebi, já estava jorrando porra. Fiquei dentro dela até a buceta começar a transbordar. Deitei a cabeça entre os seios e ela me envolveu com os braços de um jeito carinhoso.
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Não sei quantos minutos se passaram, até ele sair de cima de mim. Deitei de lado, de costas pra ele, e ele me abraçou de conchinha. Mas logo eu senti o pau ficando duro de novo. Ele começou roçando de leve contra minha bunda. A mão deslizava suave pela minha barriga, da base dos seios até a linha da pélvis. Fiquei excitada com aquele toque. Comecei a desejar q ele me apalpasse de vez. Então ele envolveu meus peitos com a palma das mãos e apertou de leve. Dedilhou meus mamilos, beijando minhas costas, na altura dos ombros. Minhas pernas que estavam bem juntas e encolhidas logo se afastaram. Ele colocou a outra mão entre elas e ficou deslizando por toda a minha vulva, sem encostar no clitáris. Beliscou os grandes lábios de leve. Os dedos escorregaram pelos pequenos lábios sem pressa. Era uma angustia gostosa ficar na expectativa.
Ele me colocou de quatro. Senti os dentes roçando na parte de trás da minha coxa. Mordiscou e apertou e foi subindo até minha bunda. Alternava entre arranhar com os dentes e beijar de leve a carne. Então ele afastou minhas pernas de novo. Segurei na cabeceira da cama, olhando pra parede, imaginando oq ele faria. A boca envolveu um dos grandes lábios, que ele chupou com força. Aí a língua tocou o clitáris de leve. Escorregou pra baixo e pra cima varias vezes, entrando na vagina, alternando com as mamadas no grelo. Senti de novo a língua na vagina, mas dessa vez ele subiu até o períneo. Eu nunca tinha feito aquilo e estava ansiosa. Ele então introduziu um dedo na vagina ate ele ficar lubrificado. Depois tocou de leve o meu cuzinho, q na mesma hora sem comprimiu. Ele voltou a chupar o clitáris, até eu relaxar de novo. Foi metendo o dedo no cuzinho, oq era uma sensação estranha e gostosa. A língua voltou a subir pro períneo, até q ele tirou o dedo e começou a chupar meu cu. Ficou me masturbando enquanto isso, tocando o clitáris rapidinho e suave. Depois q gozei, senti ele se ajeitando na cama. Ajoelhou, envolveu meu corpo com os braços. As mãos apertaram meus peitos enquanto ele roçava o pau entre minhas pernas. Ele ficou esfregando a cabeça do pau contra o clitáris, já no movimento do vai-e-vem, sem penetrar. Então senti ele enfiando a cabecinha, mostrando q tava pronto pra trepar de novo.
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Logo depois daquela transa maravilhosa, fiquei doido pra comer aquela gata de novo. Deixei ela de 4, com a bunda empinada, parecendo prestes a dar o bote. Não resisti à quele rabo e resolvi q sexo oral era uma boa forma de começar. Chupei ela todinha, até o cu. Sá parei quando senti a buceta e o cuzinho piscando, pronta pra mim.
Esfreguei o pau naquela xoxota toda lambuzada e comecei a bombar. Como ela mesma tava se masturbando, fiquei com a mão livre pra apertar os peitos e a bunda. E cada vez q ela empurrava aquele bundão contra mim e eu mordia e batia. Comecei a falar sacanagem e puxei ela pelos cabelos. “que xereca gostosa, mas to louco pelo seu rabo”. Ela disse “me fode direitinho q eu deixo vc fazer oq quiser comigo”. Então mandei ela debruçar numa pilha de travesseiros e não parei de tocar aquele grelo até ela gozar de novo. Eu já tava quase gozando, mas não podia deixar de comer aquele cu. Coloquei a camisinha lubrificada e não pensei duas vezes antes de meter naquele rabo. Bombei até gozar e urrei, desmoronando em cima dela.